Episodi
-
Vera Magalhães repercute a disputa pela sucessão da presidência da Câmara dos Deputados, com Omar Nascimento, Gilberto Kassab e Antônio Brito, e define que, a essa altura, o atual presidente da Casa, Arthur Lira, esperava já ter anunciado um nome. Sobre a disputa, a comentarista ressalta que Lula optou por postura diferente da adotada por Dilma Rousseff na eleição de Eduardo Cunha, para evitar desgaste ao governo.
-
Às vésperas do pleito, o TSE decidiu não enviar técnicos para acompanhar as eleições presidenciais de domingo (28), mas o governo brasileiro confirmou a ida do assessor especial da Presidência, Celso Amorim, à Venezuela. No Viva Voz desta quinta-feira (25), a comentarista Vera Magalhães repercute, então, a grande expectativa da comunidade internacional sobre disputa e as críticas aos entraves do regime de Maduro tanto para a oposição quanto para venezuelanos que moram no exterior: 'Não se sabe como serão as etapas da apuração e da proclamação do resultado para se dizer se isso vai resultar numa eleição que traduza a vontade do eleitor', analisa.
-
Episodi mancanti?
-
As contas da gestão federal estão apertadas, sendo puxadas especialmente pelos gastos previdenciários. Mesmo assim, ministros dizem que o presidente Lula não tem uma nova reforma previdência no radar até 2026. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira, incentiva a ideia nos bastidores do Congresso. Ouça e saiba mais.
-
A promessa foi feita pelo ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias. Dados da ONU, divulgados nesta quarta-feira, mostraram que a insegurança alimentar severa caiu 85% no Brasil em 2023. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia não ser impossível alcançar a meta até 2026. 'Lula descarta qualquer corte em benefícios sociais. O outro lado da moeda é que aumenta bastante o gasto público', analisa.
-
Após o petista demonstrar preocupação com as eleições na Venezuela, o presidente do país vizinho sugeriu 'chá de camomila' a quem estiver assustado com as falas dele. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa que Lula se coloca, cada vez mais, em 'saia justa' ao tentar sustentar a aliança com Nicolás Maduro. 'Contribui para o desgaste da imagem internacional dele', pontua.
-
A comentarista Vera Magalhães repercute a declaração do presidente brasileiro sobre os governos que sucederam o de Dilma Rousseff terem 'destruído' o Brasil assim como Israel 'está destruindo a Faixa de Gaza'. No Viva Voz desta terça-feira (23), a jornalista define que o 'único paralelo possível' seria com as mortes na pandemia durante o governo Bolsonaro, mas que frase foi 'sem pé nem cabeça', propósito ou ganho para o presidente.
-
O apresentador comentou, em entrevista à Folha de São Paulo, a situação do presidente dos Estados Unidos: 'se o Biden pode desistir a qualquer momento, por que eu não posso?'. Vera Magalhães conta o que aliados e assessores do pré-candidato à prefeitura de São Paulo pelo PSDB dizem sobre a fala. Nas últimas quatro eleições, Datena nunca avançou para a fase da campanha em si.
-
O presidente disse que o Brasil vai manter relações com os Estados Unidos, independente de quem for eleito para presidência do país. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia a primeira declaração de Lula sobre o assunto, após Joe Biden desistir da candidatura à reeleição. 'Sem citar Kamala Harris, ele está esperando o Partido Democrata fazer oficialmente a escolha do substituto ou substituta', observa.
-
Nesta segunda-feira (22) em que o Viva Voz volta ao ar, Vera Magalhães repercute que foi dada a largada nas eleições municipais em São Paulo. A comentarista analisa o lançamento de Guilherme Boulos como 'o candidato do Lula' enquanto, do outro lado, Bolsonaro dá sinais de que vai entrar na campanha em apoio ao atual prefeito Ricardo Nunes. Para a jornalista, a disputa municipal vai ser um 'grande teste de meio de mandato' para o presidente, pois a campanha coincide com pesquisas de popularidade do governo, que deixou de cair.
-
Vera Magalhães fala sobre os embates entre Lula e Roberto Campos Neto. Segundo a comentarista, o presidente Lula deveria encerrar o assunto e focar em questões importantes de política e de economia. 'A gente está alimentando um ciclo que pode levar a mais demora na queda dos juros, a grande obsessão do Lula. Então, se todo mundo fizer um silêncio obsequioso e cuidar da sua vida, isso já melhora bastante o ambiente'.
-
Vera Magalhães repercute o desempenho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, no debate com o ex-presidente e atual candidato Donald Trump, nessa quinta-feira (27). 'Foi um show de horrores, porque, de um lado, tinha alguém muito fragilizado e, de outro, alguém disposto a mentir e a falsear a história como se não houvesse amanhã'.
-
A comentarista Vera Magalhães analisa o ganho quase nulo das entrevistas recentes de Lula para os objetivos do governo e a imagem do presidente. No Viva Voz desta quinta-feira (27), a jornalista ressalta que sobram comentários para o Banco Central, o ex-presidente Jair Bolsonaro e, até mesmo, para os governadores, mas 'pouco sobra a respeito do que ele está fazendo e do que pretende fazer'.
-
O pré-candidato à reeleição aparece tecnicamente empatado com Guilherme Boulos e José Luiz Datena na liderança da disputa pela prefeitura de São Paulo. É o que mostra a nova pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quinta-feira. No Viva Voz, Vera Magalhães avalia os dados: 'se levar candidatura a sério, Datena pode causar imprevisibilidade no 1º turno'.
-
A comentarista Vera Magalhães acompanhou a tentativa de golpe na Bolívia, após militares tomarem a Praça Murillo, onde está a sede presidencial, em La Paz, e analisa a repercussão internacional, incluindo uma manifestação do presidente Lula. No Viva Voz desta quarta-feira (26), a comentarista explica que os bolivianos já enfrentaram 190 golpes de Estado, sendo o último em 2019, quando Evo Morales foi obrigado a renunciar. A jornalista ainda ressalta que a média de dois anos dos governos se deve à instabilidade e à força que os militares têm no país.
-
Vera Magalhães repercute o embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso Nacional, após a decisão de descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. Segundo a comentarista, a 'bateção de cabeça' em relação a 'assuntos espinhosos', como a Lei das Drogas, leva à insegurança jurídica e à instabilidade institucional. 'E todos aqueles problemas do Custo Brasil eterno que a gente tão bem conhece', afirma.
-
Vera Magalhães repercute a decisão do STF desta terça-feira (25) que definiu que portar maconha para uso pessoal não é crime, enquanto, em uma linha bem diferente, o projeto que endurece a criminalização das drogas avança no Congresso. A comentarista, então, compara essa 'bola dividida' com outros embates recentes entre Legislativo e Judiciário e ressalta que a expectativa é a discussão ficar estagnada, como houve com o marco temporal das terras indígenas: 'A tendência é ficar um ninguém se move ali, um fica olhando para ver se o outro pisca.'
-
No documento, a autoridade monetária indica que o atual cenário aponta a necessidade de uma atuação firme e vigilante na redução das expectativas de inflação. Já a taxa de juros deve continuar em 10,5% ao ano por um longo período. No Viva Voz, Vera Magalhães analisa as reações do mercado e do ministro da Fazendo, Fernando Haddad, aos recados do Copom.
-
Em quatro dias, foram registrados mais de 3,9 mil focos de incêndio no Pantanal, segundo dados da plataforma Pantanal em Alerta. Para Vera Magalhães, o aumento deste número, em comparação com o ano passado, já era previsto e o governo deveria ter reforçado o plano de prevenção. 'Se sabe exatamente qual época vai ser de seca, qual época vai ser de aumento das queimadas, e, portanto, de aumento de focos de incêndio. Parece que pouco foi feito nesse sentido', analisou. 'O governo vai ter de literalmente correr atrás do fogo já instaurado', completou.
-
Devido aos festejos juninos, principalmente no Nordeste, o presidente da Câmara, Arthur Lira, dispensou todos os deputados de votações presenciais nesta semana. Porém, a partir da próxima semana, para compensar, a comentarista Vera Magalhães explica que vai acontecer um esforço concentrado entre 1º e 11 de julho para tentar votar projetos da regulamentação da reforma tributária, na 'prorrogação do primeiro semestre'. A jornalista analisa ainda que a pausa e o foco em outra pauta vêm após baque da repercussão negativa da tramitação do PL antiaborto legal.
-
Tanto o presidente da Câmara, quanto o ministro de Relações Institucionais, têm a meta ambiciosa de aprovar o projeto antes do recesso parlamentar - que começa em duas semanas. No Viva Voz, Vera Magalhães explica quais são os interesses de Arthur Lira e Alexandre Padilha na regulamentação da reforma tributária.
- Mostra di più