Episodi
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O presidente Lula adiou para quarta-feira (15) o anúncio do auxílio às famílias mais atingidas pelas enchentes no Rio Grande do Sul. A comentarista Vera Magalhães apurou que, além da indefinição do valor que será concedido, a vontade do governo de incluir medidas ligadas ao programa Minha Casa, Minha Vida também motivou o adiamento.
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Entre as alternativas, está o pagamento de R$ 5 mil, em parcela única, aos afetados pelas consequências das chuvas no estado. Outra opção seria incluir mais famílias do Rio Grande do Sul no Bolsa Família. No Viva Voz, Vera Magalhães traz novas apurações sobre as medidas, que podem ser anunciadas pelo governo Lula ainda nesta semana.
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Episodi mancanti?
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O levantamento, publicado nesta segunda-feira, mostra que 55% dos brasileiros acreditam que o presidente não merece ser reeleito em 2026. No Viva Voz, Vera Magalhães comenta esse e outros dados da pesquisa Quaest. Ela ainda fala sobre a situação no Rio Grande do Sul, que voltou a se agravar; e repercute a suspensão da dívida do estado com a União por três anos.
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No balanço de notícias da semana, a comentarista Vera Magalhães lamenta como número crescente de mortos e desaparecidos no Rio Grande do Sul reforça que se assiste a uma sequência de catástrofes ‘sem que haja realmente um investimento em prevenção e em investimento em preparação das cidades e dos estados brasileiros’. No Viva Voz desta sexta-feira (10), a jornalista ainda repercute como influenciadores bolsonaristas e políticos usam tragédia para fustigar o governador Eduardo Leite e o presidente Lula.
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O Supremo validou, nesta quinta-feira, a restrição a políticos em estatais, mas manteve as indicações feitas no governo Lula - enquanto a lei estava suspensa. Vera Magalhães critica o 'jeitinho brasileiro' envolvido na decisão e diz que ela contraria a função do próprio STF. Ouça o comentário completo.
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A comentarista Vera Magalhães conversou com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, sobre o porquê de a autoridade climática anunciada durante campanha presidencial de Lula, em 2022, ainda não ter sido posta em prática e afirmou que ela evitou dizer que planos mudaram e citou outras propostas. A jornalista define que o governo tinha compromisso difuso com pauta, mas chuvas no Rio Grande do Sul fizeram 'ficha cair para muita gente': 'Agora, fica muito evidente que não vai dar mais para postergar, o governo vai ser cobrado.'
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Os ministérios têm até sexta-feira para informar ao Planalto uma estimativa do valor necessário para cada pasta fazer as primeiras ações de tentativa de reconstrução do estado. Os gastos serão excluídos da meta fiscal, de acordo com PDL aprovado pelo Congresso. 'O governo anuncia, a conta gotas, liberação de recursos, mas a impressão que eu tenho é que vai parecer sempre insuficiente diante do estrago', analisa Vera Magalhães.
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Paralelamente ao PDL que liberou gastos de apoio ao estado da meta fiscal, a Câmara aprovou a MP 1202, que estabelece novas regras para o uso das compensações tributárias judiciais. Já o Senado vai votar o projeto que cria o novo DPVAT nesta quarta-feira. Vera Magalhães comenta as movimentações no Congresso.
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Vera Magalhães fala sobre as medidas que estão sendo adotadas para ajudar as vítimas no Rio Grande do Sul e destaca que alguns senadores e deputados já estão falando sobre a possibilidade de um auxílio emergencial para os gaúchos. Na avaliação da comentarista, esse é o tipo de proposta que o presidente Lula 'não pode dizer não' porque os auxílios sociais estão na gênese do PT e do seu próprio governo, com o Bolsa Família.
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A comentarista Vera Magalhães repercute a movimentação política e as propostas frente às chuvas no Rio Grande do Sul, como a edição de projeto de decreto legislativo, o remanejamento de emenda de outros estados e a liberação total de R$ 1,3 bilhão em emendas. A jornalista ainda enfatiza a necessidade de o governo colocar em prática o plano de prevenção a desastres ambientais.
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Após o ministro Dias Toffoli atender renegociação das dívidas do estado do RJ, a comentarista Vera Magalhães ressalta como deve haver 'uma exceção ainda maior' para o Rio Grande do Sul devido às fortes chuvas, ‘independentemente dessa judicialização e também independentemente desse crédito extraordinário que vai ser enviado sem ser computado na meta fiscal'. A jornalista pontua que expectativa de Haddad sobre situação fiscal 'muda de figura' e, apesar de mudanças climáticas serem realidade, não seria possível prever a tragédia nessa proporção.
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Após divulgar em primeira mão na CBN que o Concurso Nacional Unificado de domingo (5) seria adiado, a comentarista Vera Magalhães repercute a decisão do governo e o peso da visita de Lula ao Rio Grande do Sul na quinta-feira (2). A jornalista ainda enfatiza o 'placar dividido' entre os ministros pela manutenção ou não do exame até o início da tarde desta sexta-feira (3).
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O Concurso Nacional Unificado foi adiado em todo o Brasil, em decorrência das fortes chuvas que afetam o Rio Grande do Sul. A informação foi confirmada à comentarista Vera Magalhães, nesta sexta-feira (3), por uma fonte do governo. Ainda não há uma nova data definida para a realização das provas.
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A comentarista Vera Magalhães critica a demora do governo para decidir se vai manter Concurso Nacional Unificado no domingo (5) devido ao estado de calamidade pública causado pelas chuvas no Rio Grande do Sul. No Viva Voz desta quinta-feira (2), a jornalista explica que a hipótese de adiar a prova somente no estado vai causar judicialização da prova por candidatos de outros lugares: ‘Claramente os candidatos vão ser prejudicados, vão alegar que não houve isonomia, vão ganhar na Justiça e talvez o concurso seja anulado, tendo sido realizado, e isso vai ensejar um prejuízo muito maior’, afirma.
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A comentarista Vera Magalhães repercute o embate entre Congresso e governo Lula após a aprovação da manutenção do Perse pelo Senado da forma que passou pela Câmara e questiona se 'armistício vai se estender às demais questões que atritam os dois Poderes: 'Acho que a bola agora está com o governo, para chamar as empresas, para chamar os municípios e negociar uma saída para essa questão da desoneração'. O Viva Voz desta terça-feira (30) ainda recebeu o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que admitiu erro de comunicação do governo na apresentação do PL dos motoristas de app.
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Após judicializar o debate sobre a desoneração da folha de pagamento, o Planalto acredita que terá melhores condições para negociar com municípios e empresas. Mas, em paralelo, o clima continua tenso no Congresso. No Senado, a CCJ adiou novamente a votação do projeto da volta do DPVAT. Vera Magalhães ressalta que outras derrotas, como no texto que altera o Perse, podem estar por vir.
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A comentarista Vera Magalhães apurou, nesta segunda-feira (29), que o Planalto planeja negociar concessões com municípios e empresas: 'Essa coisa meio estranha de vai à Justiça primeiro e negocia depois é porque eles acham que eles estão em condições mais vantajosas para negociar agora que as empresas e os municípios estão prestes a perder tudo, vão ser mais receptivos a alguma proposta alternativa’, explica. A jornalista ainda afirma que o governo, ao alcançar a ampla maioria esperada no STF, que pode chegar a oito votos, espera demonstrar 'uma boa vontade de não esticar a corda' e fazer o Congresso 'retroceder um pouco na sua animosidade'.
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