Episódios
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Aula Magna de Ailton KRENAK (#ABL), medição Natália Sá, gravada ao vivo no Galpão Arthur Netto - Mogi das Cruzes, no encerramento da programação de #mipemat23
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Recital de Cordéis e Poemas Matutos com Francis Gomes, gravado ao vivo na E.E. Prof. Camilo Faustino de Mello, na programação de #mipemat23.
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Estão a faltar episódios?
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Performance lítero-musical de Sandra Vianna, gravada ao vivo na A Eólica Book Bar - Mogi das Cruzes, na programação de #mipemat23.
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Bate-papo com o multiartista Lourenço Mutarelli, mediação Murillo Sponda, gravado ao vivo na A Eólica Book Bar - Mogi das Cruzes, na programação de #mipemat23.
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Performance Musical gravada ao vivo no Beco Bar - Mogi das Cruzes, como parte da programação de #mipemat23.
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Entre os dias 13 de setembro e 07 de outubro de 2023, #MIPEMAT23 atendeu aproximadamente 2.000 pessoas, entre crianças, jovens, adolescentes
e adultos de diversas idade, em 5 cidades do Alto Tietê, sobretudo em localidades periféricas, junto a entidades focadas no acolhimento educacional, social e cultural. -
“O que habita inabitáveis lugares” é um pequeno manifesto para o vento. Poema-trajeto construído a partir de derivas entre SP e PE, percorre geografias urbanas - políticas e afetivas, em busca de subjetividades que toquem o corpo-cidade. Personagens híbridas, sonoridades inacabadas e palavras que se movimentam ao longo do livro-performance, propõem ao leitor desfechos interativos e uma singular cosmovisão – onde caminhar é um exercício constante de perguntação.
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“O que habita inabitáveis lugares” é um pequeno manifesto para o vento. Poema-trajeto construído a partir de derivas entre SP e PE, percorre geografias urbanas - políticas e afetivas, em busca de subjetividades que toquem o corpo-cidade. Personagens híbridas, sonoridades inacabadas e palavras que se movimentam ao longo do livro-performance, propõem ao leitor desfechos interativos e uma singular cosmovisão – onde caminhar é um exercício constante de perguntação.
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Math'eus Borges
_ Vinte y nove, poeta: lugar por onde tecem transeuntes as simbioses do Thempo. Em outras palavras, cria de poesia arribada. -
Julia Yumi_
Há 20 e tantos anos fuçando pelos cantos e me firmando assim arteira. Em experimento de se_me expor, atiço os sentidos y faço de tudo um pouco – só não faço qualquer coisa. Ficha técnica: Sonoplastia de Jeh Vianna
(+) trecho da canção "Flor de Laranjeira" de Joaquim Pedro - Tiquinho -
Jessica Nascimento (1990), é paulista de mãe mineira e pai pernambucano, crescida na cidade de Itaquaquecetuba. Mestranda do Departamento de História da PUC-SP, é bacharel em Comunicação das Artes do Corpo e atriz formada pela Escola de Artes Dramática da Universidade de São Paulo.
Como escritora tem colocado sua sensibilidade no trato das memórias negras. Escreve sobre diferentes condições de vida, dinâmicas familiares, preocupações educacionais, maneiras de cuidar da saúde, crenças..., valores culturais de comunidades afrodescendentes. -
Math'eus Borges, 28, advento de poesia. Autor de davaneios pirofágicos; é agricultor de silêncios carotenos y breves sílabas de língua...
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Mulher Negra
Mãe da Alanda e da Laura
Alma de poeta
Historiadora
Professora
Arteira
Inquieta
Dona e proprietária do Ateliê @linhaprendada -
Samuel Vital, ator, iluminador, poeta bissexto, um senhor de sessenta e tantos anos....
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Atuador em linguagens artísticas como artes visuais, teatro e música. Sua arte perpassa pelas culturas tradicionais de base. Traz para as poesias palavras visionária de mundo possível e caótico...real do lugar e fala onde a ancestralidade presentifica.
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Sarah Key, 33 anos, Mc, curiosa das artes circenses, artista plástica, Percusionista, pesquisadora e brincante das culturas regionais.
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Wallace Puosso - Ator, diretor e dramaturgo há 30 anos, integrante do Teatro D'Aldeia. Já participoi de processos criativos com o Grupo Galpão, The Workcenter of Jerzy Grotowski (Itália) e Contraelviento Teatro (Equador). Autor dos livros "Acústico e valvulado" (2019) e "Refletindo" (1992). Como dramaturgo, é autor de "Mulheres de Nelson" (2005), "Cartas para uma poética" (2006), "A distância entre 2 caminhos" (2007), "Cicatrizes" (2016) e "A felicidade é uma arma quente" (2017).
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Jô Freitas é atriz, escritora e Cenopoeta, essa artista nordestina é adotada por São Paulo há 27 anos, realizou diversos projetos literários fora do brasil, em 2017 no Peru, chamado “Mulheres em Travessia” composição de poesia e áudio visual através das histórias das mulheres, lançou seu livreto “Flores” em novembro de 2018 e em 2019 viajou para Moçambique e Africa do Sul no festival de poesia “Poetas D´alma, ministra oficinas de “Cenopoesia-Uma escrita poética” em diversos espaços desde 2015. A artista já fez parte de algumas peças teatrais, filmes com premiação e participou como atração especial no Slam (Batalha de poesia) no Peru. Recentemente ganhou o Prêmio Suburbano Convicto na categoria “Poeta da Periferia” Atualmente circula com seu “Espetáculo Litero Musical- Poéticas do Bonfim” que é um espetáculo teatral com experiências literárias e musicais que faz parte da pesquisa da artista a “CENOPOESIA” A artista também circula na cidade com sua oficina literária de Cenopoesia- Uma escrita criativa. Com sua experiência em teatro proporciona o participante a aprimorar o corpo, a voz e a escrita.
Também é idealizadora do Sarau Pretas Peri e integrante do Sarau das Pretas, Jô Freitas utiliza seu canal no youtube e instagram para compartilhar suas poesias e trabalhos, confira: instagram @jofreitaspoesia https://www.instagram.com/jofreitaspoesia/ -
Tiago Mine (São Paulo, 1984) desenvolve a estética de sua poesia nas ruas, no meio-fio, entre a gesta do herói japonês e a profissão de flanêur do baixo-Equador. Autor de Flor de Arremêsso (2020, em campanha de pré-venda pela editora urutau), Nas Coxas – do mundo flutuante (2017), Láudano (2014), Suite Zero (2010) e outros livretos. Criador da performance PeiXeVértebra, compõe o coletivo Dolores Boca Aberta Mecatrônica de Artes e, atualmente, se desenrola como professor de língua portuguesa da rede municipal de ensino e faz um mestrado em literatura na Universidade Federal de São Paulo.
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DANILO MEIRELLES DE SOUZA – aspirante a poeta... A trajetória é lunática e anti-robotimista, celeidoscópica, feita nas profundezas sinápticas. Eu vim das ondulações do vale do paraíba... terra das garças brancas... nasci do aspirante a poeta, amante do lunaticismo, atabaqueiro, aprendiz de capoeira, educador de ofício e freireano, sou de história e de memória, axé! Texto: "Memória é vida! Não se pode dizer que perdeu, só para não se posicionar"
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