Episódios
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Um conjunto de 50 personalidades, a que se juntaram depois outros tantos, da esquerda à direita, pediu um sobressalto cívico e uma reforma da justiça. O ministério da Justiça mostrou-se “muito preocupado com a situação em que o anterior governo deixou a Justiça. Com as greves que duram há 15 meses. Com falta de magistrados. Com a falta de oficiais de justiça, os tribunais onde chove. Com as prisões que estão degradadas”.
Pedro Siza Vieira defendeu que é preciso pôr em prática o principio da hierarquia no Ministério Público (MP) para garantir que a investigação criminal funciona. Mais do que isso, Siza Vieira defende que se construa um consenso partidário, envolvendo igualmente o Presidente da República, para que o futuro PGR seja escolhido tendo em conta o que pretende fazer para melhorar a actuação do MP.
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Os democratas europeístas continuam a ser maioritários em Estrasburgo e em Lisboa, mas não se pense que os extremistas não fizeram mossa. Se não tomaram de assalto o Parlamento Europeu, abalaram, e de que forma, o eixo Paris-Berlim. Por cá, perante a hecatombe de André Ventura, perder por poucos foi para Montenegro e para o governo da AD uma espécie de vitória, tanto mais que ao anunciar o apoio à candidatura de António Costa reduziu a quase nada a leitura nacional que se podia fazer daqueles resultados. Fica assim explicada a ausência do ex-líder do PS na campanha de Marta Temido? Aumentaram as condições de governabilidade? E da Europa, o que devemos esperar? Perguntas à espera de respostas de Pedro Siza vieira e Pedro Marques Lopes.
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Estão a faltar episódios?
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A proposta do PS para nova descida no IRS foi aprovada no Parlamento e a da AD acabou chumbada. Os socialistas marcam pontos, depois de várias semanas favoráveis politicamente para o governo com a apresentação de vários planos como o IRS Jovem ou o Plano de Emergência para a Saúde. O mais forte politicamente foi mesmo o Plano para as Migrações. Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes analisam também a recta final da campanha eleitoral.
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Poucos dias depois do governo apresentar um pacote fiscal destinado aos mais jovens, houve eleições na Madeira e o PSD conseguiu a décima terceira vitória regional consecutiva. Uma coisa não foi consequência da outra, mas as duas entraram na campanha das Europeias. São os três temas para a conversa deste episódio do Bloco Central com a opinião de Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira.
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Na semana em que se debateu, na Assembleia da República, os limites da liberdade de expressão, muito por causa da resposta do Presidente do Parlamento à deputada Alexandra Leitão, Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes estão de acordo ao afirmar que este debate interessa ao Chega que “não quer saber da liberdade de expressão para nada”.
Neste episódio do Bloco Central também se fala do acordo entre o governo e vários sindicatos de professores quanto à recuperação do tempo de serviços que estava congelado.
Sobre o que se passa lá por fora, o foco foi colocado nos mandados de captura que um procurador do TPI pediu para o primeiro-ministro e o ministro da Defesa de Israel e para três dirigentes do Hamas.
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Viemos de um fim-de-semana com um festival da canção europeu, onde a presença de Israel fez correr rios de tinta por causa da geopolítica, mas o que se passou por cá exige monopolização da conversa. A política nacional mudou muito do anterior episódio para este. Esta foi a semana em que o governo apareceu a governar e levou aplausos até da oposição, ao anunciar Alcochete como o local para o novo aeroporto, mais uma travessia ferroviária entre Chelas do Barreiro e um comboio de alta velocidade a ligar Lisboa a Madrid. Foi também a semana em que começaram os debates a quatro na televisão e em que se falou de temas europeus.
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Cada vez que o ministro das Finanças aparece para falar das finanças públicas há mais umas centenas de milhão que aparecem para pagar sem, alegadamente, terem cabimento orçamental. É difícil perceber do que fala, mas seguramente sem autorização nada tem de ser pago. O problema é que esta luta política pode ter efeito na credibilidade do país em relação às suas contas públicas. A verdade é que, com mais ou menos sucesso, o orçamento parece capaz de dar cabimento não só à redução de receita e aumento de despesa que propõe o governo, como parece poder acomodar a mesma dose da oposição. PS e Chega aprovaram o fim das portagens nas SCUTS do interior e do Algarve e logo apareceu Montenegro a insistir no conluio da oposição para governar a partir da Assembleia. Falta um mês para as europeias e o que se discute é a política nacional. Esta é também a semana de uma noite negra no Porto com um ataque concertado de extremistas xenófobos a imigrantes.
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A judicialização da política é um dos temas em debate neste episódio, em que se fala de Pedro Sanchéz e da ameaça de deixar o governo por causa das suspeitas que lançaram sobre a sua mulher e se recorda o caso “Influencer” para tentar perceber se há similitudes nos dois lados da fronteira. No Bloco Central também se fala do discurso do presidente francês e do futuro da Europa, sem esquecer a política caseira com as declarações do ministro da Defesa em destaque, na semana em que o governo exonerou a direcção da SCML.
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Na semana em que se conheceram os cabeça-de-lista para as eleições europeias de todos os partidos, celebram-se os 50 anos do 25 de Abril. Uma sondagem do ICS/ISCTE revelou que 34% dos portugueses preferiam ter um líder forte, que não tivesse de se preocupar com o Parlamento e com eleições. Pedro Marques Lopes e Pedro Siza Vieira fazem a defesa da Democracia e lembram como era a vida no anterior regime.
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O Tribunal da Relação de Lisboa demoliu o Processo Influencer, infligindo uma pesada derrota ao Ministério Público e os dois comentadores residentes do Bloco Central temem pelo estado da Democracia no nosso país. Passos Coelho voltou a aparecer, desta vez, para encostar às cordas Luís Montenegro e Paulo Portas, na semana em que o governo teve de correr atrás do prejuízo, esclarecendo o que deveria ter sido claro desde o primeiro minuto.
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Na semana em que o governo aprovou o seu programa para discussão no Parlamento e houve uma troca de cartas entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro, a notícia com maior destaque acabou por ser a presença de Pedro Passos Coelho na apresentação de um livro sobre identidade e família. O ex-primeiro-ministro falou menos do livro e mais sobre o caminho que deve ser percorrido pelo partido de que já foi líder.
Quanto às cartas que versaram sobre um orçamento retificativo que ninguém sabe se vai de facto existir, continuamos centrados nas condições de governabilidade e no tempo que vai durar esta legislatura. Sempre com a cabeça em novembro, mês em que está prevista a votação final global do Orçamento do Estado para 2025.
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Temos novo governo e a primeira decisão foi recuperar a esfera armilar, o escudo, as quinas e os castelos, como imagem do governo, já que é aí que a identidade, a cultura e o povo português se revêem, garantiu o ministro da Presidência, António Leitão Amaro.
Às armas, contra os canhões marchar, marchar foi, aliás, o mote para o discurso de posse do novo primeiro-ministro que prometeu concentrar-se no seu programa de governo e avisou o PS que não pode, a pretexto de fazer oposição, transformar-se numa força de bloqueio, porque se não aceitam passar cheques em branco também não podem passar cheques sem cobertura.
Pedro Siza Vieira traça ainda o perfil do que deve ser um bom ministro das Finanças e desconfia que não se aplica a Joaquim Miranda Sarmento. Um momento a não perder a meio deste episódio.
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Para eleger a segunda figura do Estado foi preciso recorrer ao Bloco Central, depois da direita não se ter entendido. O chega voltou a mostrar que não é de confiança e adivinha-se uma legislatura, dure o tempo que durar, marcada pelo mau comportamento da bancada do Chega. Siza Vieira propõe um Conselho Consultivo de professoras experientes em lidar com alunos malcomportados. Marques Lopes que já estava convencido que a solução para os tempos que se aproximam é a disponibilidade do PS para viabilizar a governação, mais convencido ficou depois de ver como começou esta legislatura. Neste episódio, falamos também do balanço dos oito anos de governo que agora cessa funções, do novo governo e de mais umas eleições antecipadas, desta vez, na Madeira.
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Nos 50 anos do 25 de Abril, um partido de extrema-direita conseguiu eleger 50 deputados, mas o Bloco Central mantém os dois terços de deputados essenciais para fazer uma revisão ordinária da constituição ou aprovar leis e normas, sobre outras matérias determinadas constitucionalmente. Este é o Parlamento com maior diversidade de partidos, nove, mas apenas três (PSD, PS e Chega) concorrem para a formação de maiorias. Mas como é que ela vai ser obtida? Pedro Nuno Santos reafirmou a indisponibilidade do PS para aprovar orçamentos de Estado, a não ser um retificativo que ele já desenhou. Os social-democratas também reafirmaram o “não é não” e André Ventura afirma-se disponível para negociar um acordo à direita.
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Com os dois residentes do Bloco Central ausentes temporariamente em Londres, o tema único não podia deixar de ser o que resultou das eleições legislativas de 10 de Março, em Portugal. Marques Lopes defende que a Democracia exige que PS e PSD se entendam, Siza Vieira lembra que a liderança socialista já decidiu que não o fará. Os dois apontam a Marcelo pela forma como está a gerir o momento político.
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Este episódio foi gravado no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, e estava inserido na programação das Conferências de Março da ERSAR. O tema principal foram as eleições e a campanha que está na recta final. Os maiores partidos abriram a caça ao voto útil e deixaram para os partidos mais pequenos a ingrata tarefasse explicar a utilidade do voto à direita do PSD e à esquerda do PS.
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A ligação entre imigrantes e segurança feita por Pedro Passos Coelho deixou dúvidas sobre a ajuda que o ex-primeiro-ministro veio dar. Terá sido mais vantajoso para o Chega ou para a AD? Passos Coelho veio lembrar duas coisas ao líder da Aliança Democrática: tem a obrigação de ganhar e deve procurar o apoio que lhe faltar para governar sem sobressaltos. Estaria de novo a piscar o olho ao Chega? Neste episódio do Bloco Central, Pedro Siza Vieira e Pedro Marque Lopes falam da política nacional, mas falam também da Cimeira de Paris e do apoio do Ocidente à Ucrânia. A olhar para o futuro, avisam que o nosso modo de vida vai sofrer mudanças profundas.
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No primeiro episódio do Bloco Central no Expresso, Pedro Siza Vieira e Pedro Marques Lopes conversam sobre a influência da justiça na vida política e fazem um balanço da maratona de debates, olhando para o que pode vir a ser a campanha até ao dia 10 de março. A moderação é de Paulo Baldaia.
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Entre as sugestões para as coisas importantes da vida, Pedro Siza Vieira fala do seu regresso às salas de cinema e propõe dois filmes. Pedro Marques Lopes recorda o primeiro álbum dos The Smiths e fechamos ouvindo a música que ele escolheu.
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