Episódios
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Na véspera de a CBN completar 30 anos, encerramos aqui a nossa jornada pela trajetória da rádio que toca notícia. O nosso ano de número 30, como não poderia deixar de ser, foi dominado por notícias sobre o vírus que mudou a História e sobre a esperança em forma de vacina. Nesses 'fatos de anteontem', também falamos sobre a despedida de um ídolo do futebol, o adeus a um gênio do humor e também das eleições nos Estados Unidos. Acompanhe na última reportagem da série sobre as três décadas de vida da CBN.
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O mundo nunca vai se esquecer do dia 11 de março de 2020. Nessa data, a OMS declarou que estávamos em meio a uma pandemia provocada pelo novo coronavírus. No seu vigésimo nono ano foi essa a principal história contada pela CBN. Acompanhamos a escalada da doença no planeta e o descontrole do vírus no Brasil. Em paralelo, as manchetes ainda registraram fatos como a liberdade do ex-presidente Lula e a saída de Sergio Moro do governo Bolsonaro.
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Estão a faltar episódios?
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Em seu vigésimo oitavo ano, a CBN tocava notícias cada vez mais densas. No começo de 2019, o Brasil viveria tormentas como o rompimento da barragem em Brumadinho e o incêndio no ninho do Urubu. Na política, relatamos a prisão de Michel Temer, o vazamento de conversas da Lava-jato e as movimentações suspeitas de Fabrício Queiroz. Abrindo o período: a eleição do novo presidente do Brasil.
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As notícias tocadas pela CBN em seu 27º ano de vida confirmavam o turbulento período brasileiro. Entre 2017 e 2018, a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes eram assassinados no Rio de Janeiro. E a política voltaria a ser banhada de sangue meses depois, com o atentado ao então candidato à Presidência Jair Bolsonaro. O Brasil também chorou ao ver o Museu Nacional em chamas e ao assistir ao ataque a uma creche.
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A história do VIGÉSIMO SEXTO ano da CBN foi escrita, principalmente, nas páginas políticas e policiais. A Lava-jato mandou prender o ex-governador Sergio Cabral e o deputado cassado Eduardo Cunha. O Brasil também se uniu em comoção pela queda do avião da Chapecoense, na Colômbia. Nos Estados Unidos, a vitória de Donald Trump sacodia o mundo. Em Cuba, a despedida de Fidel Castro.
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O ano 25 da CBN foi marcado pelo impeachment da presidente Dilma e a renúncia de seu principal inimigo político, o deputado Eduardo Cunha. Em meio à alta tensão, o juiz Sérgio Moro, então responsável pela Operação Lava-jato, divulgou áudios de conversas entre a presidente e Lula, seu antecessor. Em Minas, um rompimento de barragem espalhou morte e destruição. O respiro no noticiário veio em agosto: o Brasil era, pela primeira vez, a sede dos Jogos Olímpicos.
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O ano 24 da CBN começava com o prenúncio de tempo fechado na política brasileira. Aquele período seria marcado pelas primeiras fases da Operação Lava-jato. Mas, antes disso, a presidente Dilma Rousseff era reeleita em outubro de 2014, após uma tensa campanha eleitoral. Na Europa, o jornal francês Charlie Hebdo era alvo de um atentado terrorista, após publicar uma charge do profeta Maomé.
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No ano 23 da CBN, as ruas do país continuavam sob tensão. No momento mais trágico dos protestos, um cinegrafista foi morto ao ser atingido por um rojão. Entre os meses de outubro de 2013 e 2014, também foi iniciada a Operação Lava-jato, que mudaria a história do país; e o Brasil era humilhado em casa, na Copa do Mundo que sediou. Ainda relatamos as mortes de Eduardo Campos, nome promissor da política brasileira, e de Nelson Mandela.
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A história escrita diante dos nossos (assustados) olhos. Assim foi o período entre 2012 e 2013, o 22º ano da CBN. Uma onda de protestos parou o Brasil. No Rio Grande do Sul, o incêndio em uma boate espalhou o luto por todo o país. Fora daqui, a escolha histórica de um papa argentino e a crueldade do Talibã contra uma jovem ativista paquistanesa.
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Um acidente ambiental de grandes proporções e o desabamento de prédios em pleno Centro do Rio foram alguns dos fatos contados pela CBN no seu 21º ano de vida. Na Antártica, uma base de pesquisas brasileira foi destruída num incêndio. E não parou por aí: a reportagem da CBN cobriu a tentativa de fuga de um dos maiores traficantes do país.
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O vigésimo ano da CBN começou com novos ventos na política brasileira e a eleição da primeira mulher para o cargo de presidente. No STF, uma conquista histórica para a população LGBT. Já o estado do Rio acompanhou a cinematográfica ocupação do Complexo do Alemão e, no cenário internacional, tivemos a captura e morte de Osama Bin Laden.
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A natureza parecia em total descontrole no 19º ano da CBN. No Haiti, um terremoto arrasou o país. No Rio, a força das chuvas causou mortes e estragos em várias cidades. A rádio também noticiou a escolha do Brasil pra sediar os Jogos Olímpicos, um feito inédito, e a aprovação da lei da Ficha Limpa, criada a partir de uma iniciativa popular. Confira mais um capítulo da nossa história de 30 anos de vida.
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A Rádio CBN chegava ao seu décimo oitavo ano contando histórias dramáticas como da morte da menina Eloá, em um sequestro que durou CEM horas, e das chuvas que devastaram Santa Catarina. No cenário internacional, o primeiro presidente negro dos Estados Unidos era eleito. Já no mundo da música, a despedida de Michael Jackson. Confira tudo isso em mais um capítulo sobre os 30 anos da CBN.
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O ano 17 da CBN teve histórias que pareciam saídas de um livro de ficção, como a morte de um padre após tentar sobrevoar o oceano amarrado a balões. Em São Paulo, a crueldade marcou o caso da menina Isabela Nardoni. Já no noticiário internacional, a renúncia de Fidel Castro tomou conta das manchetes, no início de 2008.
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Em mais um ano de vida, a CBN contou, entre 2006 e 2007, histórias dramáticas, como o acidente com o avião da TAM, em São Paulo. No cenário internacional, o mundo parava para ver o fim do ditador iraquiano Saddam Hussein. No Brasil, a reeleição de Lula e os Jogos Pan-Americanos agitavam o noticiário. Confira como foi o décimo sexto ano de vida da rádio que toca notícia.
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O cenário político brasileiro pegava fogo entre os meses de outubro de 2005 e 2006, o décimo quinto ano da CBN, com a cassação do mandato do deputado José Dirceu. O país também viveu um grande escândalo com dinheiro da Saúde, um embargo econômico e ataques em série ordenados por uma facção criminosa. Mas houve, claro, boas novas, com missão espacial histórica e a conquista de direitos pelas mulheres.
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O Brasil e o mundo pareciam sem rumo em outubro de 2004. Por aqui, estourava um escândalo que afetaria, por anos, os rumos da política nacional. No ano 14 da CBN, o país ainda recebeu, em choque, a notícia da morte da missionária Dorothy Stang e do brasileiro Jean Charles, que vivia em Londres, vítima de um erro policial. Em meio a tudo isso, um assalto cinematográfico e um tsunami devastador movimentaram o noticiário.
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No décimo terceiro ano da CBN, o Brasil passava por uma nova experiência política, com o começo do governo Lula. Na crônica policial, a morte de um casal de namorados por um adolescente reacendeu a discussão sobre maioridade penal. Pelo mundo, a prisão de Saddam Hussein e os ataques terroristas na Espanha movimentaram o noticiário. Confira em mais uma reportagem sobre os 30 anos da rádio.
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As notícias contadas pela CBN entre 2002 e 2003 foram parar nos livros de história. Depois de três disputas, o ex-operário Lula, chegou ao Palácio do Planalto. Neste período, uma trágica trama policial familiar parou o Brasil. Também acompanhamos atentos o início da controversa guerra contra o Iraque. Confira agora como foi o décimo segundo ano de vida da rádio que toca notícia.
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No ano que iniciou sua segunda década de vida, a CBN contou histórias difíceis, como as mortes do jornalista Tim Lopes e do prefeito Celso Daniel. Nesse mesmo período, assistimos a um quase 'milagre': uma pausa na guerra entre israelenses e palestinos. Os dois lados baixaram as armas para ver o Brasil se tornar pentacampeão no Japão. Essas e outras histórias você confere no novo capítulo da série sobre os 30 anos da rádio.
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