Episódios
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Uma conversa incrivelmente criativa, para usar o adverbio e adjectivo como manda a moda.O humor é arte do inesperado. E é muito melhor ser salvo pelo anti herói.Com o André F. Dias descobrimos que o wrestling é uma forma de story telling primitiva e muito comparável a Shakespeare, não fosse ele apaixonado pela escrita e fã da modalidade. Humorista, argumentista, actor, comunicador, o André Dias levou-nos de Shakespeare à luta livre , da Casa de papel ao Pôr do sol, do Vitória de Setúbal ao Canal Q, do improviso ao chat gpt. Divertimo-nos, mesmo muito.
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Não é igual o que percebemos e o que dizemos devíamos falar sobre isso. E se reuníssemos connosco? Há conversa com Tiago Forjaz, descobrimos que a partir da provocação e do desconforto libertamos emoções. Entre profecias e perspectivas divertimo-nos muito nesta conversa sem rumo mas com propósito.
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Estão a faltar episódios?
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As comunidades precisam de regras para funcionar? E um coworking pode ser gerido de fora para dentro? Na conversa com o Fernando Mendes falámos da liberdade de acesso como uma dessas regras, do professor acidental que se regenera na partilha, do imaginário comum que se co-constrói, das salas de aula onde se aprende mas não se ensina e claro, do Lou Reed. Uma conversa onde o design também ocupou o espaço próprio que pede uma conversa boa sobre forma e função.
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Há palavras que empatam a comunicação, e a síntese dá trabalho. Então, onde fica o supermercado das palavras? Pode ser num livro (a Ana Margarida Oliveira já publicou dez), nas suas formações sobre português correto ou a ouvir rádio (RFM, no caso deste episódio). Uma conversa com uma mulher banda que adora a arquitetura da comunicação, tal como nós adoramos uma boa conversa, como esta.
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A saude mental comunica-se mal? Na conversa com a Marta Rebelo começamos logo pela designação. Saúde mental ou doença mental? E quando é que ligamos para a empresa a comunicar que não podemos ir trabalhar, porque não conseguimos sair da cama? Das expressões às contradições, a comunicação da saúde mental é um tema de todos nós e a conversa faz-nos falta.