Episódios
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O que é ser homem, os símbolos femininos, o sucesso e o ego, gerir as expectativas a seguir ao "Todas as coisas maravilhosas", as lições dos 50 anos, a depressão à sua volta, o sonho lá fora e o significado do Natal.
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A comissão de inquérito ao BES, o crescimento enquanto mulher lésbica, a "ideologia woke", a crise na esquerda, as eleições presidenciais, a extrema-direita, a condescendência, a influência dos pais e a gestão do medo.
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Estão a faltar episódios?
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A igualdade de género na UE, a razão da abstenção nas eleições, como é ser diplomata, o que aprendeu em Cabo Verde e na África do Sul, ser formal ou manter a identidade, desigualdade salarial e o que são as diretivas.
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As mensagens de ódio no Governo, a revolta dos jovens e a morte de Odair Moniz, as reparações históricas, a defesa de quotas para minorias racializadas, a possibilidade de ilegalização do Chega, a corrupção e as cunhas.
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A luta para aceitar a homossexualidade, a influência da fé católica, o preconceito na TV, a discriminação das marcas, o pinkwashing, as perguntas dos filhos e as escolhas da escola, as emoções na arte e a sexualização.
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O racismo e o peso da pobreza, ser pai e ser marido, as mulheres da sua vida, o que aprendeu na terapia, as críticas dos movimentos negros, o conceito de "racismo inverso" e o peso do "branco". O artista, por inteiro.
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A saúde sexual e reprodutiva no mundo, as disparidades em países avançados, o investimento, os dados nos Censos, a mutilação genital feminina, as escolas para os maridos, como chegou à ONU, a negociação, ser emigrante.
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O bullying e os ataques na escola, a incompreensão da família, o que é ser trans, a saúde mental, a confiança e a liberdade, a preparação para os concursos de beleza, a diversidade de mulheres e o ódio nas redes sociais.
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O que viveu como autarca em Sintra, o divórcio por causa da política, as ameaças como eurodeputada, o estigma sobre a idade, a linguagem inclusiva, o assédio sexual e ainda ser Presidente da República: "Admito que sim."
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A ligação à causa da Palestina, a classe artística, e o envolvimento político, o tabu da menstruação, ser madrasta, a relação com as redes sociais e com marcas, o assédio sexual. A atriz reflete sobre a liberdade hoje.
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Ter estado grávida enquanto era ministra, a oposição à IVG, a fé na política e o Estado Laico, o gosto pelas touradas, o aparecimento do Chega. Assunção Cristas conta o que viveu e as mudanças que fez como líder do CDS.
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Os comentários online, o assédio na indústria, o não querer ser conhecida como "a namorada de", a obsessão pela beleza e juventude, a terapia. De espírito livre, a atriz lamenta a falta de diversidade nas novelas.
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O que é ser pobre, o consumismo, os pedidos de ajuda de imigrantes, o papel do privilégio, o catolicismo, a decisão de prescindir do ordenado. A líder da organização revela ser contra o aborto e contra a eutanásia.
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Os emails sobre o aspeto físico, a maternidade, as mulheres nos partidos, a saída do Governo, a tensão no Parlamento, a esquerda e as minorias. A deputada diz ser "uma das mulheres com condições" para primeira-ministra.