Episódios
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As empresas devem preparar-se para o impacto económico de uma possível vitória de Trump, alerta Benardo Ivo Cruz, ex-secretário de Estado da Internacionalização. Entrevista conduzida por Rosário Lira e Joana Almeida.
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O Ministro da Agricultura nega que haja um "corte brutal" na reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum e diz estar disponível para ir ao Parlamento dar explicações como requereu o PS.
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Estão a faltar episódios?
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O Presidente da Associação Empresarial de Portugal deixa ficar o alerta: as empresas estão a lutar com a diminuição do volume de negócios e com um cenário difícil de gerir que está a levar a insolvências e ao lay-off.
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As medidas previstas na proposta de Orçamento do Estado não promovem um crescimento da economia que permita às empresas fazer aumentos de 4,7 por cento nos salários médios.
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O Presidente do Conselho Económico e Social lembra que a instabilidade política e a ausência de um acordo para o próximo Orçamento do Estado comprometem a execução do acordo de concertação social.
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A Presidente da reguladora da água diz que o valor resulta da disparidade de preços praticados pelos municípios que, em muitos casos, estão a subsidiar a tarifa.
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A existência de três redes de telecomunicações deu mais segurança na resposta durante os incêndios, mas é preciso que as operadoras sejam consideradas prioritárias no restabelecimento da energia.
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Francisco Calheiros admite que parte do sector até já paga mais que isso, mas aguarda pelas reuniões negociais. para saber que contrapartidas fiscais estão em cima da mesa.
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O Ministro Adjunto e da Coesão Territorial garante que a execução vai chegar aos 40 por cento no final do ano e, no final do prazo, em 2026, aos 100 por cento, no que se refere às subvenções.
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O CEO da Brisa e antigo ministro da Economia, António Pires de Lima, manifesta-se contra o fim das portagens da SCUT e sugere ao governo uma opção mais económica, que em vez de custar 200 milhões, custaria 40 milhões.
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Em entrevista à Antena1 e ao Jornal de Negócios, Pedro Siza Vieira, antigo ministro da Economia, explica que a opção do governo de descer o IRC ao longo do tempo vai beneficiar os grandes contribuintes.
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Mas é preciso ver a eficácia prática das medidas, que deixaram de fora o financiamento para angariação de grandes eventos. É o entendimento do Presidente da Região de Turismo do Algarve.
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O ministro da Presidência, António Leitão Amaro, revela que a reforma da Administração Pública também vai chegar às lojas de cidadão e aos espaços do cidadão.
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A bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados diz que se podia ter ido mais longe e que essa descida deve abranger também os 7º e 8º escalões. Paula Franco defende ainda a redução do IRC.
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O setor automóvel poderá mais do que triplicar em Portugal, resultado da exploração de lítio em Boticas. Os dados são divulgados pelo Diretor Executivo (CEO) da empresa britânica Savannah Resources, Emanuel Proença.
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Continua por explicar como foi feita a redução da dívida pública no final do mandato do anterior Governo, diz o economista João Moreira Rato no Conversa Capital.
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Na hotelaria e na restauração continuam a faltar 40 mil trabalhadores e por isso há investimentos parados, à espera de abrir, há restaurantes a fechar ao fim de semana ou durante a semana e a situação vai "adensar-se".
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O Secretário-Geral da UGT, Mário Mourão considera que é possível passar o salário mínimo dos 855 euros previstos para 2025 para os 890 euros e ultrapassar os 900 euros em 2026, com isenção de pagamento de IRS.
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Pedro Dominguinhos, Presidente da Comissão de Acompanhamento do PRR, considera inaceitável, inconcebível e incompreensível que existam candidaturas ao PRR 200 dias à espera de resposta, após o fim do prazo do aviso.
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O antigo ministro das Finanças diz que a situação vai tornar-se insustentável porque não há critério para as escolhas, "tudo é aprovado de forma descontrolada e isso a prazo vai minando as finanças publicas".
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