Episódios
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Precisa de uma aldeia pra criar uma criança... e é na casa dos avós que tudo pode, mas às vezes isso se estende para outros espaços. Muitos avós são rede de apoio essencial. E trazem sua bagagem, suas vivências. Maneiras de criar e de cuidar que podem entrar em rota de colisão com a dos pais da nossa geração, tão cheios de informação e determinados a fazer as coisas de outras formas. Quando a convivência é intensa, os atritos são quase inevitáveis. Quais os limites de cada um nessa relação? E o peso do conflito de gerações? Quem tem que dar o braço a torcer? Como lidar com os conselhos/pitacos e com o “fazer diferente''? Uma conversa cheia de histórias com a Lorena Improta e Anna Patrícia Chagas.
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É muito comum, o que não ameniza em nada a dor de quem vive uma perda assim. E também é um tabu. Muitas mulheres que passam por isso não haviam sequer contado para os outros que estavam grávidas. Acaba sendo um luto solitário, que cada uma lida e processa de um jeito diferente e, muitas vezes, incompreendido. Mesmo pessoas próximas ficam sem saber como lidar, o que dizer. Vamos fazer uma troca sobre esses sentimentos e munir também as pessoas em geral sobre como ajudar (ou ao menos não piorar) quando alguém próximo está passando por isso. Um papo cheio de amor com Camila Monteiro e Camila Goytacaz.
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Estão a faltar episódios?
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“Seja amigo do seu filho se quiser saber da vida dele e do que rola entre os amigos” - você já ouviu essa frase, né? Mas amigo não dá ordem, nem estabelece limites, né? Como fica o papel de pai e mãe nessa relação? Dá pra ter amizade e autoridade/estabelecer limites ao mesmo tempo? Tem que ser autoritário pra ser respeitado? São questões principalmente quando tópicos delicados entram em cena: sexo, gravidez na adolescência, drogas... temos que falar sobre tudo? E com naturalidade, mesmo quando não é natural pra nós? Bora papear? Conversamos com Renato Caminha e Thaís Vilarinho pra tentar enxergar melhor nosso papel nessa história.
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Não é porque as coisas estão voltando ao normal que a retomada é imediata para crianças e adolescentes. Especialistas reforçam que por um bom tempo teremos que lidar com consequências do isolamento social severo, do medo, dos prejuízos no processo de aprendizado. Afinal, dois anos é bastante tempo para todos, mas representa muito mais pra quem tem poucos anos de vida. O psiquiatra da infância e adolescência da faculdade de medicina da Universidade de São Paulo (USP), Guilherme Polanczyk traz dados relevantes de pesquisas, além de experiências de consultório e de casa, já que também é pai. E Thiago Queiroz, o Paizinho vírgula, podcaster e educador parental, fala sobre como foi esse período com os quatro filhos e traz várias reflexões importantes para os ouvintes do escuta.
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Dizem que os filhos repetem os hábitos do pais e somos de uma geração que pensa e fala mais sobre poupar, investir. Mas como entrar nesse assunto com as crianças? Qual a melhor idade pra começar a falar sobre finanças, ensinar a importância de dar valor ao que se compra e sobre o que não é necessário comprar naquele momento? Junto com essas lições estão os nossos aprendizados, que a gente carregou até aqui, o que aprendemos quando crianças. E o que você acha que seu filho precisa pra ser feliz? Uma conversa com muito aprendizado com Marcos Piangers e Luiza Dalmazo. Vem Escutar!
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A Febrefobia é aquele desespero que bate quando o filho está com febre e você quer logo correr pra medicar. A febre não é uma doença, mas um sintoma, um sinal de alerta. Os médicos orientam que não precisa apelar para um antitérmico se o termômetro não bater os 37,8. Mas por que esse número exato? Quando procurar o pediatra? E o pronto-socorro? Algumas crianças reagem com febre mais frequentemente do que outras? São muitas perguntas, né? Conversamos muito sobre Febrefobia, que deve estar entre os mais pesquisados no Google, e você vai se surpreender com esse papo junto com a atriz, apresentadora e mãe da Melinda e do Teodoro, Tatá Fersoza, e o pediatra Flávio Melo.
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Você certamente já viu a sigla "TEA" por aí. Diagnósticos de Transtorno do Espectro Autista estão mais frequentes do que nunca. Quais são os sinais mais comuns? E se seu filho não está no espectro, provavelmente convive ou vai conviver com alguma criança que está. Porque é importante que a sociedade entenda e saiba como contribuir com as famílias de crianças autistas. Uma conversa cheia de aprendizado com Andrea Werner e Raquel Del Monde.
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Entender o básico de como funciona o cérebro de uma criança pode mudar seus dias, sabia? Nossos pequenos podem até falar com a gente “de igual pra igual” mas, por mais que pareça, não se trata de um mini adulto. O desenvolvimento do cérebro só atinge a maturidade por volta dos 21 anos. Saber disso ajuda os pais e cuidadores a ajustar expectativas, entender reações e comportamentos (até o que chamamos de birra) e lidar melhor com momentos desafiadores. Com a gente nesse papo, Morgana Secco, a mãe da Alice, a garotinha que é amada e admirada pela internet toda e Maya Eigenmann, pedagoga, educadora parental, criadora de conteúdo digital e mãe do Luca e da Nina.
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Sabe aquela frase “mãe é mãe”? Então, muitas vezes nos privamos de fazer algo por conta das demandas do filho. Você consegue sentar no sofá sabendo que a criança quer brincar um pouco? Mas por que para os homens isso parece tão mais fácil do que para as mulheres? Será que eles se permitem mais? Não teria uma pitada de inveja naquele estresse que rola quando a mulher questiona o banho demorado do marido ou aquela corridinha que ele se propôs a fazer? Um papo com bom humor, mas claro, sem deixar de lado, a inquestionável sobrecarga materna. Será que dá pra deixar as coisas mais leves? Vem escutar essa conversa leve e provocativa com a Mila Costa (@nocasomila) e Xan Ravelli (@xanravelli).
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Neste episódio atualizamos como estão os estudos para aprovação de vacinas contra a COVID em crianças menores de 5 anos. Quais são as principais pesquisas, reações adversas x fake news. Quando os pais devem se preocupar? Também destacamos a importância de atualizar a carteirinha de vacinação para outras vacinas que estão no nosso calendário. O papo foi esclarecedor e contou com os especialistas Dr. Renato Kfouri, Pediatra infectologista, Presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria e Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, e a médica infectologista do Hospital Sírio Libanês, Dra. Mirian Dal Ben Corradi.
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Parece automático e natural, mas não é. O trabalho com os afazeres domésticos e as horas dedicadas aos cuidados com os filhos toma tempo, suga energia e só é enxergado quando não é feito. Mesmo quando há uma divisão e se delega algumas tarefas, a carga mental é delas. Ao todo, mulheres gastam, em média, mais de 61h por semana em trabalhos não remunerados no Brasil. E tantas são empurradas pro empreendedorismo na marra, por absoluta necessidade. E aí, quem cuida de quem cuida? Falamos disso com Ana Fontes, da Rede Mulher Empreendedora, e com Nana Lima, da consultoria Think Olga.
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Quando a gente está solteiro perguntam se a gente tem namorado. Quando tem namorado, perguntam se a gente vai casar. Quando a gente casa, perguntam se a gente não vai ter filho. Quando a gente tem um filho perguntam se não vai ter dois, três e assim vai. E se não vai se arrepender da escolha, seja ela qual for. Mas já paramos pra pensar o quanto a gente pode ter no inconsciente esse “TEM QUE”? Porque no fundo não tem que ter nada, cada um vai escolher aquilo que faz bem. Mas, e quando a gente deixa essas influências externas de fora... quais são os critérios, o que se leva em consideração pra tomar decisões tão grandiosas e irreversíveis como ter filho(s) e quantos ter? Um episódio com uma conversa boa demais com a Cris Bartis do podcast Mamilos e mãe de dois e Veronica Oliveira criadora do @faxinaboa e mãe de três filhos. Vem escutar!
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Chegou o último episódio dessa temporada e vamos falar de um assunto que assusta muito quando se tem um filho: E se eu faltar? O medo de morrer é o tipo de coisa que a gente não dá muita importância antes de ser pai ou mãe. E se você escutou os nossos outros episódios, vai perceber que esse assunto também surgiu quando ele não era o tema principal. Com muita responsabilidade e maturidade, porque não é uma conversa fácil, precisamos falar sobre isso. Você vai acompanhar um papo emocionante e cheio de verdades com o Tenente Bahia que se tornou pai no mesmo dia em que perdeu a mulher, mãe da pequena Sophia que sobreviveu, tudo isso no dia do casamento deles. E também estivemos com a psicóloga Dani Silvares, porque falar da morte também é um convite pra refletir sobre a vida. Escuta que o filho é teu, vem se emocionar com esse episódio!
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As famílias podem surgir a partir de diversas combinações, não somente da junção pai + mãe. A adoção homoafetiva no Brasil é um marco importante e ainda tem muito preconceito. Mas aqui no Escuta que o filho é teu, a gente gosta de conversar com todos os tipos de família. A lei existe pra todo mundo, sem distinção, e vamos entender um pouco mais sobre isso conversando com o Juiz Dr Iberê de Castro Dias e o radialista Marlon Rodrigues do Nascimento, pai de dois meninos. Vem com a gente neste episódio lindo pra acompanhar histórias de adoção, adoção de crianças mais velhas e por casais homoafetivos. Escuta que o filho é teu!
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Esse episódio é um exercício de empatia. O termo “mãe solo” ganhou popularidade por substituir o famoso “mãe solteira”, uma vez que estar ou não em um relacionamento não quer dizer que essa mulher compartilha a criação do filho. Por acaso, você é filha ou filho de uma mãe solo? Se não é tenho certeza que conhece alguém que está criando filho sozinha e é sobre isso que a gente vai conversar pra entender a realidade dessas mulheres. Um papo cheio de reflexões com a mãe solo Thaiz Leão e a Roberta Bento, que também é mãe solo e especialista em educação. Escuta que o filho é teu!
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Já parou pra pensar: para que servem os pais? O que você quer que o seu filho se lembre quando recordar como foi o crescimento dele? E você, do que se lembra quando olha para os seus pais? Alguma coisa que não queria repetir ou algo que faria exatamente igual? Vem ouvir o ator e pai de dois meninos, Julio Rocha, e a psicóloga e mãe Rita Calegari nessa conversa cheia de confissões num bate-papo bem descontraído. Escuta que o filho é teu!
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A decisão de ter um filho - não é novidade para ninguém - tem impactos em vários aspectos da vida. Principalmente na carreira. E principalmente das mulheres. Mas quanto disso se pode colocar na conta das mães, que realmente passam a não corresponder às expectativas do empregador? E quanto é responsabilidade do mercado de trabalho, que não está preparado pra recebê-la de volta? Muitas decidem tomar outros rumos profissionais, empreender... mas será que escolhem mesmo por isso? Ou são empurradas para essa decisão? Nosso papo é com a jornalista e pesquisadora Nathália Fernandes, autora do livro “Feminismo Materno - o que a profissional descobriu ao se tornar mãe” e com Rachel Maia, mãe, CEO de multinacionais e, atualmente, consultora, com olhar atento a como as empresas lidam com diversidade e parentalidade. Escuta que o filho é teu desta semana é para questionar e refletir sobre a realidade do mercado de trabalho para as mães. Vem com a gente!
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Pensa numa missão difícil. E de muita responsabilidade. Escolher o nome de um filho, quanta coisa envolvida! Quanta gente palpitando, analisando... Família, amigos e até desconhecidos! Não é por pouco: é a forma como aquela pessoa será chamada até o último suspiro. Muitos pensam na sonoridade, outros no significado. Tem aqueles que levam em conta tradições familiares, ou decidem homenagear alguém. Para ajudar a gente a entender como um nome pode impactar no destino daquele serzinho, convidamos a Numeróloga Cabalística, Wanice Bon’ávígo. E a atriz, produtora de conteúdo e mãe da Maelle e da Mavie, Naiumi Goldoni falou sobre como foi o processo de escolha dos nomes das meninas. Ficou curioso? Então, escuta que o filho é teu.
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A gente espera que um dia esse assunto não precise ser tema de um episódio aqui no podcast, porque falar sobre racismo será desnecessário. Um episódio para adultos que criam crianças. Já reparou que os pequenos se espelham na gente? E se esses adultos forem antirracistas? O caminho será muito melhor. Você se sente pronto pra criar um cidadão antirracista? É sobre esse tema tão importante que conversamos com a comunicadora Deh Bastos e a Adriana Arcebispo que é funcionária pública e faz o maior sucesso nas redes sociais com a família Quilombo. Vem Escutar!
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Muito se fala em sobrecarga materna, e ela é mesmo uma realidade incontestável em muitos lares - no Brasil e no mundo. Muito também se fala em autocuidado. Mas o excesso de cobrança por ele também pode ser mais um peso sobre os ombros dessas mulheres. Até porque... já parou pra pensar sobre o que é autocuidado pra você? Qual é seu momento feliz? Não precisa necessariamente ser - mas também pode ser - fazer algo sozinha. Não tem problema nenhum ser for aquele plano de fuga que inclui levar as crianças junto! O episódio “Damos demais e nos de menos?” é um papo autêntico e uma reflexão profunda - quase uma sessão de terapia! - sobre como a gente se permite, se cuida e se diverte depois que os filhos chegam. Afinal, todas se perdem um pouquinho de quem eram antes. Será que isso é um problema? E tem uma supresinha do final do episódio, um presente pra você se reencontrar. As convidadas desse episódio são Vivian Ferraroni, mãe de duas meninas e terapeuta floral, e Flávia Reis, atriz e mãe de uma menina.
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