Episódios
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre as trocas de ministros que tornam mais penosa a segunda etapa da reforma ministerial, quando o governo precisará agradar a aliados centristas.
Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/opiniao/o-mais-dificil-para-o-governo-esta-por-vir/
Quando, no fim de dezembro, reuniu seus ministros no Palácio da Alvorada e admitiu que faria mudanças no primeiro escalão, o presidente Lula da Silva deflagrou um processo no qual poderia escolher entre dois caminhos prováveis: um muito difícil e o outro ainda pior.
Realizá-las de uma só vez ou fatiá-las, trocar ministros em profusão ou optar por trocas pontuais, pouco importa – tempos difíceis se avizinhavam para uma reforma anunciada como tábua de salvação de um governo sem rumo e sem ideias.
Afinal, reformas ministeriais costumam dar dor de cabeça a quem as promove, em razão da complexa tarefa de acomodar novos e antigos aliados, redistribuir cargos e orçamentos, recuperar ou adquirir musculatura política para aprovar agendas prioritárias ou preparar a coalizão para a próxima disputa.
No atual estágio de Lula da Silva, a essas dificuldades seriam acrescidas outras, como a ineficiência do Ministério e a impopularidade do governo e do presidente, agravando ainda mais o que já é difícil.
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
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Apresentação: Carlos Andreazza
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O planejamento meticuloso essencial ao bom funcionamento dos negócios modernos se vale largamente da Inteligência Artificial. A IA vem assumindo papel central na tomada de decisões em investimentos comerciais, para que as indústrias obtenham o máximo de retorno, planejando e direcionando cada etapa da cadeia produtiva - da fabricação até ações de ativação dos produtos nos pontos de venda - fazendo ajustes de maneira organizada e preditiva para facilitar a tomada de decisões. O Start Eldorado destaca o uso da IA e da inovação no direcionamento estratégico das empresas, na prática, recebendo Luiz Barreto Bisneto, head de Revenue Management na M Dias Branco - companhia que detém 80% do mercado brasileiro de massas e biscoitos, em marcas como Piraquê e Adria - e Chris Cruz Citrângulo, CMO da Neogrid. No rádio, o programa vai ao ar às 21h, todas as quartas-feiras, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz.
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Estão a faltar episódios?
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre as novas medidas do governo para frear a inflação, que se tornou uma das principais preocupações do Palácio do Planalto, em meio à queda na popularidade do presidente.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/veja-medidas-reduzir-preco-alimentos-governo-lula/
As medidas foram anunciadas pelo vice-presidente Geraldo Alckmin após uma reunião de ministros com empresários dos setores alimentícios. Lula não participou deste encontro, mas se reuniu antes com a equipe de ministros para aprovar todas as propostas que foram apresentadas nesta quinta.
Alckmin anunciou a zeragem na alíquota do imposto de importação sobre diversos alimentos como café, carne, açúcar, milho, óleo de girassol, massas e biscoitos.
O vice-presidente também anunciou prioridade para produção de alimentos da cesta básica no Plano Safra. Para isso, o governo estuda estender ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) os mesmos subsídios que hoje já são direcionados à cesta básica dentro do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre a nova ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, que tem reagido com bom humor sobre o risco de radicalização à esquerda do governo, com a sua ida para o Ministério de Lula.
Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/economia/alvaro-gribel/gleisi-governo-economia-radicalizar-mover-centro/
A interlocutores, ela diz que, como vai conviver por mais tempo com políticos do Centrão, pode ser que a moda “pegue” e ela se movimente ao centro.
Os sinais também foram dados por pessoas próximas à presidente do Partido dos Trabalhadores de que ela terá uma postura mais pragmática no novo cargo. Só o tempo dirá, mas ela não terá o benefício da dúvida.
O que se sabe até agora é que o comportamento de Gleisi será capaz de definir os rumos do governo, especialmente na economia. Isso porque ela tem sido a principal voz de contraponto ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com embates que começaram antes mesmo do início do atual mandato, envolvendo a reoneração dos preços dos combustíveis pela Petrobras.
Com Lula perdendo popularidade, e com aumento da chance de vitória da oposição em 2026, a grande questão é: Gleisi vai redobrar a aposta em políticas que deram errado tantas vezes ou vai superar as rusgas com Haddad para unir o governo em torno da reeleição no ano que vem?
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Joaquim Leite, ex-ministro do Meio Ambiente e sócio-fundador da YVY Capital e Vivens Business School. O empresário, em diálogo sobre economia verde, ressalta como a qualificação no tema pode gerar oportunidades para as empresas e contribuir para o crescimento sustentável do País.
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Aplicações de inteligência artificial generativa requerem enorme poder computacional e estão impulsionando os datacenters a acelerar investimentos em capacidades de processamento, rede, energia, sustentabilidade e automação, além de incentivar a implementação de novas estruturas do tipo no Brasil. Cerca de um terço - 28% dos provedores de datacenter do País - já estão adequando suas estruturas para atender exclusivamente à demanda de IA generativa. O Start desta semana traz duas entrevistas sobre o tema: vamos conversar com Luciano Saboia, diretor para telecomunicações da IDC América Latina, que realizou estudos sobre o tema, e com Fernando Palamone, CEO da RT One, empresa que vai implementar no Brasil o primeiro datacenter da América Latina totalmente voltado para o processamento de aplicações de Gen IA. O programa vai ao ar às 21h, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre Lula e o ‘tripé da rejeição’ do presidente. Erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro são os fatores que consolidaram o pior momento do petista em seus três mandatos.
A popularidade do governo Lula derrete em todo o País e a reprovação da gestão petista já passa de 60% em pelo menos seis Estados, de acordo com pesquisa Quaest divulgada esta semana. E, por mais que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seus asseclas tentem apontar culpados ou eventos isolados, fato é que o chefe do Executivo estabeleceu um “tripé de rejeição”, ao longo dos últimos dois anos, até amargar esse resultado.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/lula-consolidou-tripe-da-rejeicao-em-seu-governo-e-derrete-nas-pesquisas/
Os três fatores que empurram o governo ladeira abaixo são apontados por integrantes da própria base aliada a Lula: erros na economia, apatia política e desconexão com a vida real do brasileiro.
Os termos compilam uma série de decisões e declarações de Lula que tiveram impacto negativo evidenciado pelas pesquisas.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre as últimas mudanças no governo como a decisão demitir a ministra Nísia Trindade e nomear para substituí-la o hoje ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
Se há muitas razões para a queda, inclusive sua inaptidão para a marquetagem, uma delas é claramente política. Ao deslocar Alexandre Padilha para a Saúde, Lula abre espaço para uma troca na área que trata de um vespeiro, isto é, a difícil relação do governo com o Congresso.
Na conjugação entre acertos e desacertos, porém, a ministra não merecia a forma como foi demitida, exposta no noticiário por gente próxima ao presidente, que a carimbou como incompetente – como se fosse dela a culpa pela queda na popularidade do governo.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/opiniao/mais-um-bode-expiatorio-de-lula/
Andreazza também comenta sobre a competitividade de Lula nas eleições 2026, sobre as últimas pesquisas de aprovação e as estratégias do governo com 'pedaladas' econômicas para chegar forte até o pleito.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pressionado pela queda de popularidade, demitiu na tarde desta terça-feira, 25, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo.
Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de R$ 239,7 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT).
A ideia é ter um perfil mais político no ministério.
Com as mudanças, que continuarão nos próximos dias, o presidente tenta impor um freio de arrumação na segunda metade de seu mandato para estancar o desgaste e se preparar para 2026, quando ele pretende disputar a reeleição.
O Ministério da Saúde é uma das principais apostas de Lula para alavancar o governo com programas emblemáticos, como o Farmácia Popular.
Na manhã desta terça, Nísia participou da última cerimônia no Planalto, com a presença de Lula. Ela assinou portarias referentes à produção de vacinas contra dengue, influenza H5N8, vírus sincicial respiratório (VSR) e também ampliação do fornecimento de insulina pelo SUS.
Fez um longo discurso, em tom de despedida, foi ovacionada pela plateia e agradeceu vários integrantes de sua equipe.
A solenidade foi marcada por um clima de constrangimento, com Lula olhando o relógio a todo instante.
Nísia pretendia pedir para falar com ele, mas, uma hora e meia depois, o próprio presidente a chamou para uma conversa reservada em seu gabinete, no terceiro andar do Planalto.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre o pronunciamento em cadeia obrigatória de rádio e TV, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez na noite desta segunda-feira, 24.
Lula quebrou um padrão de suas aparições, deixando pouca margem de que o objetivo era socorrer-se de medidas populares às pressas em busca de uma melhora na avaliação de seu governo.
Até a noite desta segunda, Lula tinha ido ao ar outras seis vezes. Seguindo sempre a mesma lógica, comum também nos mandatos anteriores: pronunciamentos para o Dia do Trabalho, o 7 de Setembro (duas vezes) e o Natal (duas vezes), além de uma pronunciamento especial de 18 meses do mandato.
Este pronunciamento foi feito sem qualquer data comemorativa. Também foi o primeiro a dividir a rede de rádio e TV. Nas telas, durante a noite. No rádio, pela manhã no dia seguinte. Nos dois casos, no horário de maior audiência. Em especial, aquela do público mais pobre. O objetivo, mais que informar a população, era atingir mais fortemente o eleitor.
Um grupo em específico, o que pode ser notado com o uso de termos mais populares. O presidente exaltou o “Farmácia Popular” e o “Pé-de-Meia” com referência a uma “dupla sertaneja”, em um esforço para ser o menos formal possível. “Olha que legal”, disse em certo momento. “É tudo de graça”, disse em outro.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/ricardo-correa/lula-faz-pronunciamento-com-cara-de-propaganda-eleitoral-e-quebra-padroes-em-busca-por-popularidade/
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre as marcas da terceira gestão de Lula e suas mais recentes declarações.
Em discurso no aniversário e 45 anos do PT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar projeções de crescimento do mercado e afirmou que o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 3,8% em 2024 conforme projeções do Banco Central.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-critica-projecoes-do-mercado-e-volta-a-prever-alta-do-pib-de-38-em-2024/
Lula lembrou que, ao sair do governo em 2010, deixou uma economia que crescera 7,5% naquele ano e que o último crescimento de 3% antes do seu terceiro governo haviam sido sob Dilma Rousseff.
Ele atribuiu os bons números da economia ao trabalho do governo, mas especialmente do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a quem atribuiu o déficit fiscal de 0,09% do PIB.
O presidente citou retomada de investimentos em infraestrutura e da atividade produtiva, a expansão do mercado de trabalho, e políticas sociais e de inclusão. Neste ponto, o presidente da República prometeu voltar à “fome zero” no País até 2026.
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Uma plataforma de educação médica de última geração, dotada de inteligência artificial, que cria mais de 300 clínicos e centenas de pacientes virtuais, com a qual futuros médicos podem interagir em salas de aula e laboratórios, melhorando sua performance no atendimento e tendo contato com casos mais raros nem sempre presentes no dia a dia da profissão - e como ela vem evoluindo em mais de 100 universidades em todo o mundo, inclusive na preparação dos dados clínicos interoperáveis entre os modais público e privado de atendimento de saúde. O Start Eldorado desta semana fala de educação, medicina e inovação com Manoel Canesin, CEO do Paciente 360, e com Vivian Alessandra Silva Maia, diretora de Operações Digitais e Novos Negócios da Inspirali, o maior ecossistema de educação médica do País, parceiro de dezenas de universidades privadas e com mais de 40 mil alunos. O programa vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda a Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre o futuro do ex-presidente Jair Bolsonaro, indiciado e denunciado, depois do longo parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O colunista comenta também sobre a delação do tenente-coronel Mauro Cid, delator no inquérito que investigou esquema envolvendo Bolsonaro (PL) em uma tentativa de Golpe de Estado, e suas diversas nuances, inclusive uma declaração de que o ex-chefe do Poder Executivo federal pediu levantamento de valores de presentes recebidos de autoridades da Arábia Saudita.
O esquema da entrada ilegal de joias sauditas no País por Bolsonaro foi revelado em março de 2023 pelo Estadão.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 20, Carlos Andreazza fala o julgamento do ex-presidente Bolsonaro, o Supremo Tribunal Federal (STF) deve julgar ainda este ano a possível ação penal resultante da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, evitando que o caso se arraste até 2026, ano das eleições presidenciais.
Embora fatores possam influenciar o tempo de tramitação, a expectativa é que a mobilização da própria Corte e precedentes do Mensalão, como a possibilidade de testemunhas serem ouvidas por juízes federais, acelerem o andamento do processo e julgamento.
A denúncia da PGR contra Bolsonaro e outros 33 acusados pela tentativa de golpe de Estado após a vitória de Lula nas eleições de 2022 foi recebida nesta terça-feira pelo relator do caso, Alexandre de Moraes.
Agora, o ministro deve abrir um prazo de 15 dias para a manifestação dos denunciados.
Encerrada essa etapa, o caso será submetido a julgamento colegiado, que deve ocorrer na Primeira Turma do STF.
Nesse momento, os ministros decidirão se a ação penal será aberta, levando o ex-presidente ao banco dos réus.
Caso isso ocorra, o processo avança para a fase de instrução, com a coleta de provas e depoimentos, seguida do julgamento final.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre a denúncia do procurador geral da República, Paulo Gonet, contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, Gonet denuncia Bolsonaro como ‘líder’ de plano golpista.
Procurador-geral da República enviou ao Supremo Tribunal Federal denúncia contra o ex-presidente e mais 33 aliados, inclusive generais, por plano golpista para se manter no poder após a derrota nas eleições de 2022.
As penas em caso de condenação podem ultrapassar 43 anos de prisão, defesa diz que acusações são ‘precárias’ e que não há provas contra o ex-presidente.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre a carta aberta divulgada no domingo, 16, pelo advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, que faz críticas à terceira gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente da presidência da República.
O texto diz que o petista governa sem fazer política e é bem diferente do Lula que esteve entre 2003 e 2010 no exercício do cargo.
“O Lula do terceiro mandato, por circunstâncias diversas, políticas e principalmente pessoais, é outro. Não faz política. Está isolado. Capturado.” diz Kakay.
O colunista fala ainda sobre a inabilidade do governo do petista em melhorar a imagem do presidente, que sofre uma inédita impopularidade entre seus próprios aliados e eleitores e não sabe o que fazer ante a novidade da desaprovação entre os seus.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 17, o colunista Carlos Andreazza comenta a desaprovação de Lula que aumentou de 34% para 41% em dois meses, segundo levantamento do Instituto Datafolha divulgado nesta sexta-feira, 14.
A “crise do Pix” e a alta no preço dos alimentos ajudam a explicar a queda da popularidade do presidente, que tem apostado na comunicação do governo para reverter a imagem ruim.
Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/aprovacao-lula-cai-para-24-pior-marca-todos-mandatos-pesquisa-datafolha-nprp/
Segundo o instituto, 32% acham que o governo está regular, três pontos porcentuais a mais do que em dezembro do ano passado, na penúltima pesquisa. Foram ouvidas 2.007 eleitores entre os dias 10 e 11, em 113 cidades brasileiras. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.
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A inteligência artificial e a inovação transformando a realidade no atendimento privado de saúde no País em destaque nessa edição do Start Eldorado, que recebe Maurício Cerri, superintendente de Tecnologia e Inovação no sistema Unimed, uma das maiores operadoras de saúde do Brasil, e membro da Comissão de Saúde Digital da Associação Médica Brasileira (AMB). A plataforma investe em inovação no planejamento de produtos e relações com seus 20,9 milhões de clientes, por meio do lançamento de um programa e várias iniciartivas na área, além do investimento recente na criação de 3 healthtechs, por meio de um hub de inovação, com investimento de mais de R$ 100 milhões, no ano passado. O Start vai ao ar na Eldorado FM todas as quartas-feiras, às 21h, com a apresentação de Daniel Gonzales, em FM 107,3 (para toda Grande SP), site, aplicativo, canais digitais e assistentes de voz.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Lula, que disse nesta quinta-feira 13, que incluiu ovos de ema – há dezenas dessas aves no Palácio da Alvorada, onde ele mora – em sua dieta. Lula afirmou que pretende experimentar ovos de jabuti.
Ele deu a declaração enquanto defendia as pesquisas por petróleo no litoral do Amapá.
Lula afirmou que se preocupa com o meio ambiente, mas que isso não o impede de querer pesquisar reservas de petróleo na Margem Equatorial, no mar ao norte do Brasil.
“Vê se os Estados Unidos estão preocupados. Vê se a França, a Alemanha, a Inglaterra estão preocupados. Eles exploram o quanto puderem”, disse o presidente da República.
“Então só nós que vamos comer pão com água? Não! A gente também gosta de pão com mortadela. A gente gosta de coisa boa”, disse Lula.
Foi nesse momento que o petista começou a falar sobre ovos.
Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/l...
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