Episódios
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A joalharia é uma das formas artísticas mais ligada ao uso pessoal e Calouste Gulbenkian não lhe ficou indiferente. A sua coleção distingue-se pelo grande conjunto de obras de René Lalique, mestre joalheiro francês com quem o colecionador estabeleceu uma forte relação pessoal e profissional. Iniciando-se no período da Arte Nova e transitando, posteriormente, para a Arte Déco, Lalique criou obras de exceção que se destacam pelas pelo seu experimentalismo técnico e pela sua riqueza decorativa.
Neste décimo segundo episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o vasto corpo de trabalho de René Lalique e sobre a sua relação com Calouste Gulbenkian.
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Gulbenkian era apaixonado por livros. A sua coleção dividia-se em dois grandes conjuntos: o primeiro englobava os livros sobre obras de arte, como monografias, catálogos e guias de museus. No segundo encontravam-se os livros-objetos de arte adquiridos pelo colecionador, notáveis exemplares de livros manuscritos e impressos, da Europa ao mundo islâmico, da Idade Média ao século XX.
Neste décimo primeiro episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre as duas bibliotecas de Calouste Gulbenkian.
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Estão a faltar episódios?
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Quais foram as escolhas de Gulbenkian relativamente à arte do seu tempo? Manet, Degas, Monet, Renoir e Rodin protagonizaram as aquisições deste período. O colecionador reuniu obras maiores de autores que mudaram o paradigma da pintura e da escultura no final do século XIX e que abriram caminho às revoluções artísticas do século XX.
Neste décimo episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o interesse de Gulbenkian pelo impressionismo e pela escultura sua contemporânea.
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A passagem do século XIX para o século XX foi marcada por mudanças profundas. Os caminhos de ferro atravessaram as cidades, as fábricas marcaram o seu lugar na paisagem e a imprensa multiplicou-se nos seus formatos. Apesar destas inovações, era grande a herança dos tempos idos. Estes contrastes fizeram-se também sentir no panorama artístico: se, por um lado, o Romantismo continuava a cativar o grande público, o Realismo ganhava progressivamente terreno enquanto linguagem da modernidade.
Neste nono episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre os movimentos artísticos que marcaram, muitas vezes de forma contrastante, os séculos XIX e XX, e que têm lugar na coleção Gulbenkian.
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Os gostos de Calouste Gulbenkian percorreram as artes do século XVIII. Cativado pela nobreza das suas proveniências e pelo engenho que originou as suas criações, o colecionador reuniu alguns dos melhores exemplares da produção artística francesa da época, que vão da pintura à escultura, do mobiliário aos têxteis, da ourivesaria à arte do livro.
Neste oitavo episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o fascínio de Gulbenkian pelas artes do Grande Século.
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Do norte da Europa a Veneza, passando pela Flandres e por França, a pintura desenvolveu-se de forma extraordinária na Europa dos séculos XVII e XVIII. Com um gosto especial por esta disciplina artística, Gulbenkian reuniu um conjunto notável de obras deste período, com temas que variam entre o retrato, as cenas mitológicas ou religiosas e a paisagem.
Neste sétimo episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, conversam sobre as obras de Rubens, Rembrandt e Guardi que deslumbraram Gulbenkian.
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O fascínio do Ocidente pelo Oriente tem início no século XVI. Objetos da China e do Japão, chegados através de trocas comerciais, deslumbraram os europeus com a sua decoração e a sua técnica. Os desenvolvimentos tecnológicos dos transportes, no final do século XIX, vieram potenciaram estas trocas culturais. Nascia assim um encanto generalizado pelas artes e pelos costumes provenientes do outro lado do globo, ao qual Gulbenkian se associou fervorosamente enquanto colecionador.
Neste sexto episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o fascínio de Calouste Gulbenkian pelas obras da China e do Japão.
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No século XVI, três grandes impérios dominavam o dito «Mundo Islâmico»: o Otomano, o Safávida e o Mogol. Contrariamente à sua designação, este «mundo» estava longe da unificação. Na realidade, era formado por territórios altamente diversificados, como o Médio Oriente, o Norte e a Costa Oriental de África, a Pérsia, a Índia e as ilhas que hoje formam a Indonésia. Desta extensa e variada geografia nasceram obras de arte de exceção, que configuram preciosos testemunhos do seu tempo.
Neste quinto episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre a diversidade de origens e categorias das obras de arte do «Mundo Islâmico» adquiridas por Calouste Gulbenkian.
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O Renascimento foi marcado pelo regresso ao passado e, simultaneamente, por avanços incomparáveis em diversas áreas. Com acesso privilegiado ao património da antiguidade, os artistas e pensadores italianos revisitaram a arte, a política e a religião da Grécia e Roma antigas. Mas sabia que o Império Otomano e as culturas do norte de África tiveram uma influência igualmente fundamental na produção artística desta época?
Neste quarto episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre as múltiplas influências da pintura, dos têxteis e das medalhas renascentistas reunidas por Calouste Gulbenkian.
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Durante vários séculos, a Idade Média foi conhecida como «Idade das Trevas». Esta associação negativa a uma época escura e sombria tem sido desconstruída nos últimos tempos. Na realidade, a Idade Média foi palco de uma criação artística extremamente rica, marcada pela luz, pela cor e pela diversidade de formas e de histórias.
Neste terceiro episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam em torno dos objetos reunidos por Calouste Gulbenkian que demonstram a variedade e qualidade artísticas do período medieval.
Uma parceria com o Observador.
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A arte da Grécia e da Roma antigas foi durante muito tempo o padrão de beleza na Europa. Tanto assim, que se associa o adjectivo “clássico” à arte greco-romana, no sentido de qualidade técnica e de valor reconhecido. Mas o facto de quase toda a arte antiga nos ter chegado em ruína ou ter sido recuperada através de escavações, dá-nos a ideia de que nem sempre foi assim.
Neste segundo episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam em torno dos objetos reunidos por Calouste Gulbenkian que testemunham a herança deste mundo longínquo.
Uma parceria com o Observador.
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As civilizações da Mesopotâmia e a do Antigo Egipto são contemporâneas e têm em comum o terem-se desenvolvido em terras fertilizadas por grandes rios. Mas apresentam muitas diferenças. Como se refletem essas diferenças no tipo de arte que nos deixaram?
Neste primeiro episódio do podcast, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre a arte da Mesopotâmia e do Antigo Egito que está representada na coleção do Museu Gulbenkian.
Uma parceria com o Observador.
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