Episódios
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Às legislativas de Maio vão ser mais um teste á liderança de Pedro Nuno Santos num PS acabado de sofrer uma das mais pesadas derrotas de sempre na Madeira onde desceu para terceira força política.
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O cenário de crise política atual é bem mais profundo do que a maioria de nós pensamos e tem raízes históricas que podem ser encontradas em vários autores e obras. Algumas estão tão atuais que surpreende.
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Estão a faltar episódios?
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Um mundo multipolar trás consigo os desafios naturais da relação de forças entre países e blocos internacionais. Com a queda do Muro de Berlin muitos vaticinaram o fim da história mas a realidade atual é que, afinal, a estória é outra.
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Os portugueses foram novamente chamados a ir às urnas escolher os seus "representantes" isto pouco mais de um ano após se terem pronunciado para tal. Que novas propostas, que rumo para o país, o que diferencia cada partido?
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Os resultados das legislativas na Madeira estão a criar alguma tendência para serem extrapolados para o continente e dar indícios do que poderá ser o dia seguinte ao 18 de Maio. Há correlação? Que momento é este na nossa democracia?
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Com legislaturas cada vez mais curtas as políticas e verbas para o ensino acabam por sofrer alterações ou no mínimo um abrandamento na sua implementação com todo o prejuízo para profissionais, pais e alunos.
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A crise política que atravessa Portugal é também uma consequência da degradação dos atores políticos sendo que as responsabilidades principais só podem ser averbadas aos partidos e a toda a teia de interesses que levam até aos lugares cimeiros da estrutura partidária.
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A saga da Operação Marquês que envolve o antigo primeiro-ministro José Sócrates deverá encaminhar-se para o seu epílogo com o início do julgamento 10 anos após as primeiras acusações. Surpreende que o estado de direito esteja cada vez mais fragilizado com episódios como este e outros?
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No lamaçal político atual temos que nos questionar se estamos verdadeiramente num estado de direito e se somos de facto uma democracia. Para ajudar "á festa" a OCDE reviu em baixa a economia mundial o que mais acentua a fragilidade que vivemos.
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Com a crise política instalada é necessário antecipar não só a campanha eleitoral mas acima de tudo quem representa a classe política atual, as táticas utilizadas e a saúde democrática em todo o seu horizonte.
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Portugal e o mar são o exemplo de uma estória que fez história. Nessa relação construímos um povo e uma identidade marítima e atlântica que está cada vez menos presente no nosso dia a dia.
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A queda do governo liderado por Luís Montenegro vai ficar nos anais da história não exclusivamente pelo motivo mas pelo triste espectáculo que foi a votação da moção de confiança solicitada pelo governo da AD. Enquanto eleitores assistimos ao normal funcionamento de um regime que nos tem penalizado?
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Um ano e um dia após ter ganho as legislativas, o governo da AD liderado por Luís Montenegro cai e com estrondo suficiente que nos fará questionar a seriedade dos políticos e partidos. Irá ficar melhor após novas eleições?
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Com a instabilidade que o cenário geopolítico internacional apresenta, há necessidade de equacionar o trabalho da diplomacia e se realmente os atores estão interessados na paz ou no perpetuar as guerras existentes.
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A OCDE coloca Portugal em último lugar relativamente à saúde mental, naquele que foi o maior inquérito de sempre quanto às respostas no setor. Surpreende ou era expectável?
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A crise política está instalada. Como se não bastasse um governo sem apoio parlamentar considerável, agora incompatibilidades e alguma falta de transparência condena o país a umas mais que prováveis eleições legislativas.
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A participação e entendimento dos jovens quanto às questões políticas e à importância de uma cidadania ativa deveria começar na escola, mas a verdade é que desse tema, pouco ou nada faz parte do currículo escolar. Como mudar essa situação?
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Existem dois momentos que parecem tirados de uma qualquer produção cinematográfica, nomeadamente, o embate entre Trump e Zelensky na Casa Branca e a conferência de imprensa do governo quanto à questão das incompatibilidades de Montenegro. A ser entregue Óscar para melhor performance a quem se destinava?
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Continua a disfuncionalidade geral nas ditas democracias e apesar de novas opções de voto muitos questionam se não é mais do mesmo só com uma roupagem diferente. Qual a importância da participação cívica na saúde da democracia?
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Passados que são 3 anos sobre a intervenção russa na Ucrânia e com a possibilidade de paz no horizonte qual tem sido o papel dos diferentes atores neste capítulo da história e fazendo uma retrospectiva estávamos diante de uma inevitabilidade?
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