Episódios
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Existem tantos, mas tantos traumas que a gente carrega da época da escola. Zoações que fizeram contra a gente que marcaram, mancadas de amigos, vezes que nos sentimos excluídas, apelidos horrorosos que ouvíamos na sala de aula... No episódio de hoje, Clara Fagundes e Carol Tilkian conversam sobre traumas da época da escola!
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Aplicativos de encontros são assim: a gente bota o nosso rosto pra conhecer um mundão de gente e percebe que a maioria é doido! E ainda nos submetemos a ter um date! É óbvio que situações assim fazem a gente colecionar histórias né? No episódio de hoje, Clara Fagundes e Carol Tilkian conversam sobre tragédias inusitadas de quando resolveram ter um date com caras de aplicativo. Só roubada!
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Estão a faltar episódios?
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A gente se planeja, guarda dinheiro, tira férias para fazer aquela viagem dos sonhos, mas aí os perrengues tomam conta
No episódio de hoje, Clara Fagundes e Carol Tilkian conversam sobre tragédias inusitadas de quando resolveram fazer uma viagem. É cada história louca!
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Quem nunca caiu naquela ideia de melhorar a vida de uma forma... mística?
No episódio de hoje, Clara Fagundes e Carol Tilkian conversam sobre as ciladas que a gente cai quando tenta mudar as coisas de maneiras um tanto quanto fora dos padrões. Acenda seu incenso, faça sua meditação e dê o play nesse episódio!
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Como diz Emicida, quem tem um amigo tem tudo! Mas e quando a amizade vira o palco de uma catástrofe, como agir?
No episódio de hoje, Clara Fagundes e Carol Tilkian conversam sobre as pequenas grandes tragédias que acontecem nos nossos relacionamentos com nossas amigas e amigos. E aí, você também tem uma história pra contar?
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Você também já caiu no golpe da cultura do makeover? Aquela hora que você se olha no espelho, respira fundo, diz pra você mesma que vai mudar completamente mas... nada sai como o planejado? Sempre, né?
No episódio de hoje, Clara Fagundes e Carol Tilkian conversam sobre as pequenas grandes tragédias e os perrengues que enfrentamos quando estamos decididas a encontrar nossa melhor versão.
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O trabalho é um lugar super propício para pequenas grandes tragédias, não é?
Falar mal da chefe enquanto ela ouve, copiar aquela pessoa errada num e-mail, mandar aquela piadinha no pior momento possível... Quem nunca?
No episódio de hoje, Clara Fagundes e Carol Tilkian falam sobre essas e outras pequenas grandes tragédias no ambiente corporativo.
Tá preparada? Então dá o play que hoje as histórias estão quase um episódio de The Office!
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Quem nunca viveu uma pequena grande tragédia no amor?
Nessa nova temporada do Nada Fútil, Clara Fagundes e Carol Tilkian conversam sobre pequenas grandes tragédias da vida e o primeiro episódio não poderia ser sobre outro tema que não fosse: o amor! Esse sentimento que mexe com a gente e nos coloca em todo tipo de roubada. Mas aqui, se não virou romance, vira pauta!
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Ano novo vida nova. Agora vai!
Basta passar de 31 de dezembro pra 1o de janeiro e vem uma animação louca de fazer tudo diferente
Talvez seja efeito placebo mas por que não aproveitar as 7 ondinhas pra se propor a efetivamente mudar?
Você também faz metas de ano novo? Elas te ajudam ou te atrapalham? É… porque se a gente faz uma lista infinita corre o risco de chegar em fevereiro já devendo pra nós mesmas…
Hoje, começamos um novo ritual. Vamos compartilhar as nossas metas, fazer um balanço anual e convidar vocês a fazerem metas também - possíveis, mensuráveis e que te ajudem a construir um ano de 2022 melhor que o de 2021.
Amém!! -
Ser mãe é padecer no paraíso. O único amor incondicional é o da mãe. Mulher nasce com instinto maternal. Você não quer ter filhos? Que egoísta! Quem vai cuidar de você na velhice? Você vai se arrepender, hein? É só uma fase, depois você muda de ideia… A maternidade é vista como um desenvolvimento natural e obrigatório Ser mãe é padecer no paraíso.
O único amor incondicional é o da mãe.
Mulher nasce com instinto maternal.
Você não quer ter filhos? Que egoísta!
Quem vai cuidar de você na velhice?
Você vai se arrepender, hein?
É só uma fase, depois você muda de ideia…
A maternidade é vista como um desenvolvimento natural e obrigatório da vida das mulheres. Nascer, andar, ir à escola, dar o primeiro beijo, se apaixonar, transar pela primeira vez, casar e ser mãe. O "feliz para s empre" feminino sempre envolve maternar.
Desde cedo, meninas são doutrinadas - dos brinquedos à compreensão de que mulheres são mais cuidadoras e responsáveis. Aprendem sobre o instinto materno e o relógio biológico.
Também veem nos filmes como as mulheres sem filhos sempre mudam de ideia quando encontram o cara certo... ou são amarguradas.
Ouvem a mãe comentar que fulana ficou pra titia, coitada, tão sozinha….
E aí, quando se tornam mães… foi uma escolha pessoal? Um sonho de vida?
Como separar o próprio desejo da maternidade compulsória? Todas as mulheres nasceram para ser mães?
Hoje, Clara e Carol conversam com Karla Tenório, do @maearrependida, sobre maternidade compulsória.
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Sim, relacionamentos tóxicos existem e precisam ser combatidos. Pessoas que minam nossa autoestima, vivem se comparando, menosprezam nossas conquistas e criam vínculos a partir da insegurança devem ser repensadas.
É maravilhoso a gente poder parar de normalizar os maus tratos como formas de amor.
Aquela “crítica construtiva” recorrente da tia moralista; O namoro cheio de ameaças de abandono intercaladas por grandes declarações de amor… A amiga que te liga sempre pra fazer emotional dumping; O chefe que te incentiva a competir com seu colega de vaga. São tantos os exemplos de toxicidade nas relações que poderíamos passar horas aqui…
Realmente, tem muita gente tóxica por aí. Mas quais são os riscos da gente banalizar o termo e achar que quaisquer contrariedades ou conflitos são tóxicos? Será que não estamos julgando questões normais das relações com outras pessoas como atitudes tóxicas?
Afinal, todo mundo é toxico, menos nós?
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Quando a gente era criança, fazer amigos não era tão difícil.
Amizades potenciais estavam nos esperando na escola, na vizinhança, nos filhos dos amigos da família. Uma bola, elástico ou videogame eram mais do que suficientes para unir duas novas amigas inseparáveis.
Já na vida adulta... As coisas ficam diferentes.
Algumas das nossas amizades de anos estão vivendo outras fases da vida ou têm visões de mundo distantes demais das nossas hoje em dia e de repente você precisa de novas amigas!
Entre boletos, trabalho, novos projetos, relacionamentos e manutenção das amizades antigas, acabamos com menos tempo, disposição e oportunidades de convivência com desconhecidos a ponto de criar laços afetivos sem esforço.
E, por mais que você encontre gente legal, falta algo. Muita amiga de curso, de carnaval, de bar, de escritório…. mas passar a amizade nova pra próxima fase e sair do coleguismo parece cada vez mais difícil.
E aí? Como fazer amigas na vida adulta?
Quais são as dores, delícias e decepções que as amizades novas podem trazer?
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No rodízio de pizza, quando percebeu, já tinha comido 8 fatias.
Você ama tanto correr, que corre todo dia, até quando acorda cansada ou de ressaca. Disciplina ou compulsão?
Apaixonada por um projeto novo, parou de ver amigos e cancelou planos porque só consegue pensar nisso. Paixão ou compulsão?
Será que somos todas compulsivas? Estamos chamando de compulsão situações em que não **podemos** ou **queremos** ter controle?
Afinal de contas, o que é compulsão?
Para responder essas e outras perguntas, convidamos a maravilhosa Maria Rocha, psicóloga, para um bate-papo nada fútil!
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você pode ser uma senhorinha de 102 anos que os bisnetos chamam de bisa odete mas, em algum lugar, a pequena odetinha que você foi quando tinha 5 anos ainda vai ecoar dentro de você.
o mesmo acontece com todas nós
em um mundo que nos pede pra crescer, amadurecer e superar, acolher as dores e as delícias das crianças que fomos parece quase um pecado. sinal de imaturidade, no mínimo…
a verdade é que essa tal criança interior ainda anda aqui com a gente mesmo debaixo de muito terno, batom vermelho ou sessões de análise
revisitar o passado é poder cuidar dos machucados que o merthiolate não sarou
e também se convidar a brincar de novo com a vida, a se encantar com o novo, a esperar mais do mundo e do outro
podemos ser adultas muito mais maravilhosas se acolhermos nossas crianças e tirarmos do sotão emocional muitas das brincadeiras e dos sustos que guardamos por lá
bora bater um papo com essa nossa criança hoje?
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Que coisas você achava incríveis e hoje pensa "COMO? o que eu tinha na cabeça"?
Quais comportamentos e ideias super normalizados não deveriam ser?
Da calça saruel ao antifeminismo;
Das superstições de vó a Bolsonaro…
Hoje, vamos falar sobre as várias nuances dos surtos coletivos. Os que já superamos, os que sempre odiamos e aqueles que a gente ainda alimenta porque, né, "vai que"”...
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Como você lida com o fracasso?
Em tempos de conquistas hiperexpostas e de uma overdose de positividade tóxica que ensina pra gente que querer é sempre poder... o que você faz quando não consegue? Quando quer muito e dá errado? Desistir é fracassar? Ou pode ser vitória?
Todas falhamos, todas temos medo, todas recalculamos a rota vez ou outra. Neste episódio, Clara e Carol conversam - com orgulho e coração aberto - com Lari Cunegundes sobre fracassos, desistência e vitórias.
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Desde crianças, fomos condicionadas a ver mulheres como concorrentes em potencial, ameaças, rivais.
O tempo passou e, com ele, veio a compreensão de que existe toda uma cultura que cria laços pela fofoca e incentiva a criação de inimigas, mesmo que imaginárias.
Todas concordamos que a rivalidade feminina existe. Mas quantas de nós enchemos a boca pra falar de sororidade enquanto alimentamos essa cultura?
Muitas vão dizer que já passaram da fase de competir por homem, nas amizades, por beleza. Mas será que não seguimos rivalizando por outras coisas?
Continuamos investindo tempo e esforço para odiar e derrubar quem menos deveríamos: outras mulheres. No episódio de hoje, Clara e Carol conversam com Ellora sobre rivalidade feminina.
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O Nada fútil já nasceu um podcast feminista. Mas e a gente?
Como o feminismo passou a fazer parte das nossas vidas?
E o que significa ser feminista, na prática?
Vocês já pararam para pensar nisso? Sim? Não?
Porque é o tema do episódio de hoje.
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“Você tem que se amar menina, valorizar suas qualidades, cuidar do seu jardim. Se você não se amar, quem vai?”
Claro, cultivar o amor por si é maravilhoso. Mas será que essa lógica não tem virado uma imposição? Mais uma culpa na pilha - sem fim - das coisas que precisamos conquistar com perfeição: autoestima e amor próprio.
Mas cá entre nós, será que é possível se amar em todos os sentidos...todos os dias? Convidamos a maravilhosa Fe Vilarrodona do podcast Escuta Ela para um bate-papo sobre o amor próprio possível
Se você também quer se amar sem tanta idealização, ouve a gente
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Quem nunca se pegou na noia do "socorro, daqui a pouco, eles vão descobrir que eu não sou tão incrível, engraçada, articulada, inteligente e cheia de referências assim…”
Parece que todas as coisas boas na sua vida foram pura sorte ou podem mudar a qualquer momento. Cedo ou tarde, vão te desmascarar e tudo que você conquistou vai sumir, junto com a sua imagem de super mulher.
Clara e Carol bateram um papo com a jornalista Dani Arrais sobre esse sentimento muito comum a nós mulheres: a síndrome da impostora.
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