Episódios
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É uma memória bem viva da grande revolução técnológica da rádio. Entrou para a Emissora Nacional "sem querer" e ali permaneceu 30 anos. Faz parte da geração que passou dos 78 Rpm para os CD's e computadores.
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Ainda muito jovem brincava com uma galena na varanda de casa. O seu sonho era e sempre foi trabalhar o som.
António Palma também conhecido como o Bento foi dono da Nacional Filmes. -
Estão a faltar episódios?
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Considera a música a sua vida, a sua profissão, a sua deusa. Autodidata no canto e na guitarra, após ganhar o prémio na área do fado no programa ?O Comboio Foguete? nunca mais largou os palcos em Portugal e no Brasil.
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O ator e caminhante Carlos Paulo fala-nos sobre todos estes anos em palco, sobre a formação do Comuna e de como foi regressar ao teatro após sofrer um AVC em cena.
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Um dos mais importantes cenógrafos e figurinistas portugueses, Juan Soutullo é conhecido pelo seu trabalho, mas também pelo humor corrosivo e pelas partidas que foi pregando ao longo dos anos.
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Teve dois grandes amores na vida: a música e a sua Fernanda. Um acaso fê-lo passar de uma banda de coreto para o Conjunto Académico João Paullo. De Vilar de Mouros aos filmes e viagens: José Manuel Fonseca.
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Solveig Nordlund é autora de documentários, curtas e longas-metragens.
Foi fundadora do Grupo Zero e realizou em colaboração com o Teatro da Cornucópia vários filmes sobre peças de teatro. -
Disse um dia: "Quero ser tudo menos eu!" e foi! Os mais de 40 anos de teatro e as participações em novelas possibilitaram que fosse tantas vidas numa só. Maria Clementina foi atriz, fundadora do Teia e escritora.
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Marco Paulo, Nuno Nazareth Fernandes, Variações e Frei Hermano da Camara são apenas alguns dos artistas cujas carreiras se cruzaram com a do produtor musical Mário Martins.
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Desde muito cedo andou com atores, e é no “show” no “D. Luis” que a D. Hermínia Silva o ouve e cede a gravação de “Meu Porto, Meu Porto” escrito por Ary dos Santos. Canção que seria um marco na sua carreira.
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Teresa Sanches começou como ponto de Teatro, mas foi também Assistente de Ensaios, de Encenação, Produção e de Operadora de Luzes.
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Luís Alberto começou a representar, por acaso, a convite de Varela da Silva. Além de teatro, fez cinema e entrou em vários projetos televisivos como
“Retalhos da Vida de um Médico”, “Duarte & C.a” e “Jardins Proibidos”. -
“Chamo-me Simone e canto cantigas!” é assim que quer ser descrita quando morrer!
Dona de uma voz e vida intensas, desde sempre uma mulher livre, lutadora e disruptiva. -
Foram 62 anos a dançar e tudo começou quando, acabada de chegar a Lisboa, com 17 anos, foi ao teatro! Nessa mesma noite decidiu que era ali que queria estar, em cima do palco.
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Óscar Cruz foi "homem dos 7 ofícios". Foi assistente, produtor, maquinista, ator, argumentista, iluminador, diretor de produção, foi um homem dos sete ofícios no cinema português onde participou em dezenas de filmes.
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Do palco partilhado com Plácido Domingo em Madrid, às canções do século e às várias óperas e revistas, Helena Vieira, que muito cedo se interessou por canto e música, esteve em muitos palcos.