Episódios
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Neste episódio estou à conversa com a Joana Magalhães, psicóloga, assistente Montessori e co-fundadora da Escola Montessori do Porto.
Ao longo do episódio conversamos sobre como é que os princípios desta pedagogia tão reconhecida se podem aplicar à parentalidade, à forma como “vemos” a criança e, muito importante, à forma como nós adultos nos colocamos em relação com a criança.
Podem seguir a Escola Montessori do Porto em @montessoriporto e a Joana Magalhães em @darlhesomundo
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Neste episódio falo de uma competência muito importante para o nosso funcionamento saudável em todas as idades – a regulação emocional.
A infância e a adolescência são períodos críticos para o seu desenvolvimento. Neste episódio desconstruo algumas ideias acerca desta competência, nomeadamente do que é e do que não é a regulação emocional (sim, tantas vezes se confunde regulação emocional com estratégias pouco saudáveis, como a repressão emocional). Partilho também informação sobre a importância desta competência para o nosso bem-estar global, ao longo de toda a nossa vida. Porque a verdade é que a tarefa de gerirmos e regularmos as nossas emoções (e dos outros) é permanente na nossa vida.
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Neste episódio estou à conversa com a Joana Recharte, psicóloga, a falar sobre os benefícios do acompanhamento psicológico na maternidade.
Ao longo do episódio refletimos sobre a parentalidade na atualidade e os seus múltiplos desafios e abordamos temas como a identidade materna, a maternidade como oportunidade de expansão e ancestralidade.
A Joana Recharte trabalha na área da maternidade, com uma especial paixão pela história de parto e da construção da identidade materna.
Referências mencionadas neste episódio:
The Lovable You - @thelovableyou
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Numa altura em que somos convidados a pensar em presentes para crianças, trago algumas sugestões de livros bem interessantes para crianças.
1. ABRAÇAR AS EMOÇÕES
2. DROPI - DÁ O SALTO COM O DROPI
3. O MONSTRO DAS CORES
4. O NOVELO DE EMOÇÕES
5. AS MINHAS EMOÇÕES
6. O LIVRO DAS MINHAS EMOÇÕES
7. O MENINO QUE GRITOU PARA DENTRO
8. CALMA
9. NÃO FAZ MAL SER DIFERENTE
10. UM ABRAÇO
11. ONDE COMEÇA A FELICIDADE
12. A BONDADE CRESCE
13. TUDO É POSSÍVEL
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No episódio 8 abordei de que forma o stress nos afeta a um nível tão global – a nível emocional, comportamental, mas também a um nível mais biológico, como é a sua implicação na nossa atividade inflamatória e nas respostas do nosso sistema imunitário.
Neste episódio partilho algumas sugestões, informadas pela minha experiência com famílias, mas também pela ciência, sobre como diminuir o stress associado à parentalidade.
Ao longo do episódio faço referência a alguns estudos:
(1) Albanese, Ariana & Russo, Gabrielle & Geller, Pamela. (2019). The Role of Parental Self‐Efficacy in Parent and Child Wellbeing. A Systematic Review of Associated Outcomes. Child Care, Health and Development, 45.
(2) Hamovitch, E. K., Acri, M. C., & Bornheimer, L. A. (2019). An analysis of the relationship between parenting self-efficacy, the quality of parenting, and parental and child emotional health. Journal of family social work, 22(4-5), 337–351.
(3) Furlong, M., McGilloway, S., Bywater, T., Hutchings, J., Smith, S. M., & Donnelly, M. (2013). Cochrane review: behavioural and cognitive-behavioural group-based parenting programmes for early-onset conduct problems in children aged 3 to 12 years (Review). Evidence Based Child Health, 8(2), 318-692.
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Neste episódio partilho contigo de que forma as nossas experiências relacionais podem impactar o funcionamento do nosso sistema imunitário. A comunidade científica já tem muitos estudos a relacionar estes temas, nomeadamente o impacto da parentalidade na nossa atividade inflamatória, e neste episódio partilho toda esta informação.
Ao longo do episódio faço referência a alguns estudos:
(1) Fries, A. B. W., Ziegler, T. E., Kurian, J. R., Jacoris, S., & Pollak, S. D. (2005). Early experience in humans is associated with changes in neuropeptides critical for regulating social behavior. Proceedings of the National Academy of Sciences USA, 102, 17237–17240. (2) Hattangadi, N., Cost, K.T., Birken, C.S. et al. (2020). Parenting stress during infancy is a risk factor for mental health problems in 3-year-old children. BMC Public Health 20, 1726. https://doi.org/10.1186/s12889-020-09861-5 (3) Miller, G. E., Brody, G. H., Yu, T., & Chen, E. (2014). A family-oriented psychosocial intervention reduces inflammation in low-SES African American youth. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 111(31), 11287–11292. https://doi.org/10.1073/pnas.1406578111 (4) Miller, G. E., & Chen, E. (2010). Harsh family climate in early life presages the emergence of proinflammatory phenotype in adolescence. Psychological Science, 21, 848–856. (5) Miller, G. E., Chen, E., Fok, A., Walker, H., Lim, A., Nicholls, E. P., et al. (2009). Low early-life social class leaves a biological residue manifest by decreased glucocorticoid and increased proinflammatory signaling. Proceedings of the National Academy of Sciences USA, 106, 14716–14721. (6) Miller, G. E., Chen, E., & Parker, K. J. (2011). Psychological stress in childhood and susceptibility to the chronic diseases of aging: Moving toward a model of behavioral and biological mechanisms. Psychological Bulletin, 137, 959–997. Se tiverem interesse, podem também consultar a minha dissertação de doutoramento - Preschool psychopathology using a gene-X-environment model:contributions of immune-related genes and maternal care – aqui: https://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/66096
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A divergência na parentalidade é um dos maiores desafios da própria parentalidade. E não, não acontece só em situações de separação ou divórcio, acontece também aos casais que vivem em família e partilham diariamente a sua parentalidade.
Neste episódio convido-te a algumas reflexões e partilho também alguns princípios que devemos ter presentes quando estamos perante o desacordo ou a divergência com o/a nosso/a companheiro/a de parentalidade.
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Neste episódio estou à conversa com a Ana Beiramar, psicóloga clínica, a falar sobre saúde mental na gravidez e no pós-parto.
Ao longo do episódio refletimos sobre como a gravidez e o pós-parto são períodos tão sensíveis para a mulher (e não só, para o companheiro/a também), falamos da importância de olharmos (e cuidarmos) da saúde mental nestas fases como ponto de partida para tudo e abordamos também o impacto de não cuidarmos desta dimensão da nossa saúde.
Referências mencionadas neste episódio:
Ana Beiramar - @florescer.abeiramar
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A ansiedade é um fenómeno que tem marcado a atualidade, tanto dos adultos como das crianças. Especificamente em relação à infância e adolescência, estudos recentes demonstram uma tendência para o seu aumento.
Neste episódio abordo a ansiedade na sua forma adaptativa e útil (sim, a ansiedade é essencial para a nossa sobrevivência e neste episódio explico porquê) e na sua forma desadaptativa e patológica. Abordo também os sinais a que devemos estar atentos para decidir procurar ajuda profissional para as nossas crianças.
Ao longo do episódio faço referência a dois estudos e a um livro.
Estudos:
(1) Bandelow, B., & Michaelis, S. (2015). Epidemiology of anxiety disorders in the 21st century. Dialogues in clinical neuroscience, 17(3), 327–335.
(2) Gaspar de Matos, M., et al. (2022). Saúde mental e bem-estar. Observatório de saúde psicológica e bem-estar: monitorização e ação. Disponível em: https://www.dgeec.mec.pt/np4/%7B$clientServletPath%7D/?newsId=1357&fileName=SaudePsi_final.pdf
Livro:
300 mil anos de ansiedade, de Gustavo Jesus. -
No meu trabalho com crianças e com pais, no âmbito clínico, mas também com professores, no âmbito escolar, observo com frequência algumas ideias erradas sobre este sistema que todos partilhamos e que nos faz ser humanos, que são as emoções.
Neste episódio partilho contigo alguns princípios sobre emoções que, acredito, podem ter um impacto direto na tua parentalidade, ou se és professor ou educador, na relação com os teus alunos.
No episódio faço referência ao livro ABRAÇA AS EMOÇÕES, escrito por mim e publicado este ano.
Podes saber mais neste link:
https://www.raquelqueirospinto.com/abraca-as-emocoes/ -
Neste episódio convido-te a refletir sobre a ideia de perfeição que tantas vezes procuramos na nossa parentalidade. Convido-te ainda a refletir um bocadinho sobre o impacto negativo e o perigo que esta “perfeição” representa, para nós, mas também para os nossos filhos.
Falo-te ainda de uma experiência que podes ter acesso gratuito através do meu site – PARAR PARA CONECTAR, um pacote único de 5 exercícios de meditação e journaling de reflexão, descoberta e encontro a ti.
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A qualidade da nossa vida é proporcional à qualidade das nossas relações. Se isto é verdade sempre, na infância é especialmente verdade. Neste episódio falo-te sobre o poder das relações. Falo-te da teoria da vinculação e dos ingredientes fundamentais para uma relação de vinculação segura.
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Obrigada por estares desse lado. -
Neste episódio partilho as minhas motivações e intenções com este projeto.
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