Episódios
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Olá, Caru. -----> desta vez, encontram-me aqui, prestes a escrever-vos umas linhas.
Esta semana, convidamo-vos a uma reflexão sobre o carácter inesgotável da paciência. Mentira: a paciência esgota-se. O que não se esgota é a mudança de convicções. Se pudessem, escreviam tudo à mão? Acabavam com uma banda? Deixamos isso para romances intrincados entre vocalistas e fãs. Para já, embalamo-vos na cantiga habitual de quem vos quer bem.
Amália, Eusébio e João: https://comunidadeculturaearte.com/amalia-eusebio-e-joao/
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Aguardamos a belíssima prosa de Carolina Ferreira Baptista.
Aqui estão:
Esta semana, brindamo-vos com uma nova rubrica: "O Momento Velcro". A partir de agora, podem juntar-se à reflexão. Antes já vos era permitida essa partilha, mas, em todo o caso, torna-se palpável e sumarenta - "juicy", como dizem os estrangeiros. Enfim, cá estamos. Pensamos sobre o horizonte da vida humana e sobre diferenças entre gerações. Sabem o que eram "provisórios"? O Diogo explica. Até lá, poupem no sal e no açúcar, malandros.
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Estão a faltar episódios?
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Esta semana tivemos azares com o carro, mas tudo se revolve. Tenham coragem. Juntam-se novidades surpreendente: o espanto somado a expectativas já positivas e a maleita da fuga alheia. Alheira. Em todo o caso, podemos extrair conclusões a propósito dos conflitos vigentes e sobre o carácter fundamental da alimentação.
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Diz que a matéria-prima da arte é a vida e, por isso, cá estamos para vos brindar com (um)a súmula de experiências quotidianas que informa (é a súmula que informa) o Rastilho.Podcast. Bom, reflectimos sobre o lugar do extremo no contemporâneo, ligando-o à definição do que é cuidar. Nem sempre nos prestamos à reflexão, mas hoje fizemo-lo mesmo a sério. Com 8h de trabalho no bucho #guerreiros.
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Batam palmas à frequência: mais uma semana de Rastilho. Prometo que arranjo um tapete antes do 40º episódio e deixam de ouvir o eco que circula no meu palácio. Motivação, fuga para o campo e uma batalha dos Daniéis repetida (desculpem, estraguei a cabeça a trabalhar). Pelo meio, ficamos a conhecer o projecto de superação do Diogo, que nos brinda com um empreendimento de renovada esperança na actividade física superior: a corrida.
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A forma mazinha é [derivação feminino singular de mau].
Não vos vamos perguntar se tinham saudades porque as respostas podem desiludir(-nos). Em todo o caso, olá, viva! À experiência devem-se os seus elementos característicos e a mutabilidade é uma dessas condições que reconhecemos, mas nem sempre celebramos. Mudámos. Não raras vezes encontramos malta incapaz de se remeter ao único lugar considerado digno: a saída. Isso e gente mazinha. Nota-se que andámos a fermentar. Ainda bem que se mantêm por cá. Abraçamo-vos muito.
Nils Frahm - Concertos a 21 (Lx) e 24 (Braga) de Novembro.
Newsletter "Carta de Notícias": https://carolinabaptista.substack.com/p/coming-soon
20 anos White Sharks! : https://www.youtube.com/watch?v=FG9TmX5A4WE
Tetragrammaton with Kenny Beats: https://open.spotify.com/episode/2EvyV6STMMJPzasSoS7fLt?si=a7cd388fd2e64a04
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Reunidos à mesma mesa, Diogo Maia e Carolina Baptista discutem os temas cuja urgência se consolida numa preocupação partilhada: falar para dizer coisas. Vai daí, debruçámo-nos sobre a importância da validação e do "saber estar". Estamos a dois episódios das três dezenas e não podíamos estar mais radiantes. O que é que não sabem? Que o Diogo chegou atrasado e comeu bolo preparado por Carolina. São amigos de verdade. Tomem lá afecto: afecto. Boa semana.
Raquel Montez: https://www.instagram.com/raquelmontez/
Humor à Primeira Vista c/Carlos Coutinho Vilhena: https://open.spotify.com/episode/37oo8XTd1fz1jk9RNK7QFV?si=5cd2133f57de4a32
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O Benfica perdeu, estou fodido. ----> Mais um desabafo do nosso Diogo. É aqui que vocês se dividem, não é? Eu, cá por mim, limito-me à incumbência de escrever a descrição do episódio. Hoje, entrámos no universo da parentalidade consciente e do maternar. Estava para acontecer e faltam-nos palavras para muitas coisas. Também às palavras vai faltando o valor designado pelo uso, mas é assim: a vida muda, meus amigos. Já comeram as amêndoas e os ovos? Partilhar já é outra história, safados. Também não queríamos. Enfim, até para a semana.
Pot Sounds: https://open.spotify.com/playlist/5jrm97ttpl2mJY1kozNnVO?si=975c70c151654424
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Façam o favor de acompanhar o vosso almoço com esta dose de Rastilho. Alimentem-se bem. Sentem dificuldade em criticar artistas que admiram? Há muita ternura nisso de acompanhar o trabalho de alguém. E se a ternura é quente, a raiva também é. Gostamos de pôr o dedo no espectro todo das emoções, mas não somos assistentes pessoais de ninguém. Isso e ofender, que é sempre feio. One love, família.
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25 episódios, família. Estamos a uma nesga de perder a validade do cartão Jovem. O mensageiro é a mensagem? Achavam que íamos fazer name dropping e falar do McLuhan? Népia. Vai daí, os 25 episódios podem esgotar-se num devir-bebé colectivo. Que mensagem se extrai daqui? Depende do mensageiro que seguem: Caru, Diogo, Cariogo? Desculpem, já fui para sítios. Nada de dormir com bonecada, hã? Cuidem-se.
Everyone Needs to Grow Up: https://www.dazeddigital.com/life-culture/article/58408/1/why-everyone-except-me-is-an-immature-little-baby-james-greig-adult-babies
Pelo fim da precariedade na ciência: https://abicfimdaprecariedade.weebly.com/?fbclid=IwAR1HH_k6Rsnz7k8UsAJh-0L2Pny60W02EQUqXWU4blzKbEEAPyfZB7LpiKA
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Caru, edita isto bem. -----> Um exemplo da pressão exercida pelo patronato. Eu sofro.
Sentiram a nossa falta? Nós também. De tal forma que achámos por bem manter uma outra forma de ausência para não voltarmos à bruta. Gravámos este episódio em duas cidades, mas estamos juntos. Impõe-se perguntar: Será possível ser eternamente jovem? Fazemos anos, corremos na vida e, pelo meio, documentamos, registamos subtraímos qualquer coisa a esses momentos. Quantas fotos têm nos vossos álbuns, malandros? Não se esqueçam que há Bingo de Palavras daqui a um ano. Beijos.
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Existem pessoas que não devem ter filhos? Qual é o critério para definir esse empreendimento? E a toponímia sexual esventra o desejo? Gostamos de perguntas. Ainda gostamos mais de lançar respostas dúbias. Ninguém sabe. Enfim. É o que é. Inevitável será o reconhecimento de que os feriados são dias importantes. O mesmo com nomes próprios. Ainda bem que se mantêm por aqui, connosco, abraçadinhos. Seus queridos.
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O Rastilho não brinca no que toca a convidadas. Serve esta nota para dar conta da segunda presença enriquecedora: Maria Inês Benfeitas. É inteligente, dona de um espírito crítico acutilante e vem apetrechada com esse dom que nos parece raro: a capacidade para contrariar expectativas. A (Maria) Inês levou-nos até aos meandros da solidão e da possibilidade de estabelecer novas amizades. É a prova de que há espaço para nos pensarmos a partir do que não sabemos ser. Têm dúvidas? Nós também. Assim de repente, quase que roçávamos as fórmulas mágicas da banha da cobra. Nada disso. Aqui só encontram brilho. A Inês tem muito.
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Olá. Neste episódio, convém que acendam uma vela pela beatificação da frequência energética do Diogo. Toca a queimar incenso. Banhos de sal? Bora. Não poupem esforços. De resto, mantemo-nos no registo habitual: pessoas, relações e dúvidas. Um episódio temático, já a preparar o S. Valentim. Cuidem-se. Não precisam de se desdobrar em esforços megalómanos por amor, sim? Só se vos apetecer, claro.
Kevin Durant on Happiness in Life: https://www.youtube.com/shorts/SN32Jd8yuxE
Eleanore Toulin: @eleonoretoulin
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Como é que se brinca ao ego? Há um hiato entre o auto-centrado inofensivo e o narcisista. Vai na volta, o auto-centramento redunda em criação preguiçosa. Se queriam caixas de perguntas, esqueçam. Nós escrevemos conceitos em cadernos. Pensamos, maturamos e vamos por aí fora. Ficam duas dezenas de Rastilho.
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E esta? O Rastilho com uma convidada. Shirley Van-Dúnem. É a jovem portuguesa que melhor conjuga cores: na roupa e no cabelo. Tem muita pinta, sabem? Pinta astronómica, se quisermos estender esta apresentação a níveis estratosféricos de sabujice. Daqui segue para a melhor fórmula de apresentação pessoal: a descrição no LinkedIn. Para futuros empregadores, escreve a própria: “Tornar familiar aquilo que é estranho - aprendi com a formação em Antropologia, mas apliquei ao modo como penso o mundo”. A Shirley é tanto que até nos trouxe 3 rastilhos.
Shirley: @gothskin
Leiam os textos das Shirley em: https://www.rimasebatidas.pt/author/shirley/
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Já se abraçaram hoje? Produzir oxitocina faz bem e recomenda-se. Daí à "paixão pela propriedade" vai um passo curto. Tão curto quanto a ideia de que ser fiel é amar de uma só forma. Estamos na 18º semana seguida de Rastilho e cancelamos palavras, mas desenhamos rostos. Auto-cuidem-se.
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Estamos fortes para 2023 ou quê? Ano novo e a vida muda? Aqui, desconfia-se mais das pessoas que desconfiam das que fazem resoluções. E dizer que o casamento é uma "construção social"? De repente, há tons para o mundo e invasões alienígenas. E como estamos na primeira semana de Janeiro, dita a boa educação que se teçam votos de um ano bem vivido. Vivam muito. Sempre.
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Guinada à esquerda ou não?
É Natal, mas gostamos sempre de pensar em coisas. Sentem que são obsessivos com pequenos nadas? E a possibilidade de adicionar um dador de células reprodutivas masculinas a um carrinho de compras online? Pois é, somos assim: amplos.
Feliz Natal e um próspero 2023. Encontramo-nos no dia 8. Tamos aí.
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Existem formas de viajar preferíveis? Na incerteza, a partilha suscita dúvidas sobre as redes sociais. Afinal, só jogamos com o que temos. Representem-nos nas nossas biopics e tatuem-nos frases emblemáticas. Estamos aqui, a uma semana do Natal, a beber kombucha de gengibre e a viver. Vivam.
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