Episódios
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O infarto é uma das principais causas de morte no Brasil e geralmente se manifesta com dor no peito, que pode ser acompanhada de sintomas como dificuldade para respirar e cansaço excessivo. Reconhecer esses sinais precocemente é essencial para salvar vidas. Neste especial, a repórter Janaína Oliveira explica como o infarto se apresenta, quais são os fatores de risco e, principalmente, como preveni-lo. Afinal, cuidar do coração é um ato de saúde e proteção à vida.
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Desde 1997, o Brasil tem a possibilidade de repetir o mandato de um gestor executivo. Seja ele, prefeito, governador ou presidente. Até que ponto a reeleição é benéfica para um sistema político. Como justificativas, temos a continuidade de projetos que não ficariam prontos em 4 anos, a experiência política e a vontade soberana do povo. Como resistência, algo que acontece hoje por importantes nomes da classe política, os argumentos são o uso da máquina pública, a concentração do poder e a paralisação de obras antes do quarto ano de mandato. Ouvimos professores, integrantes da classe política e até uma especialista lá no Uruguai, país que conta com a experiência de não permitir a reeleição.
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Estão a faltar episódios?
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Os três séculos de escravidão no Brasil deixaram marcas estruturais na sociedade e nas instituições que compõem o sistema judiciário, afastando a sensação de Justiça de uma parcela significativa da população. A luta do movimento negro tem aos poucos mudado esse cenário e aproximando a sociedade brasileira da igualdade.
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Sucessão no campo tem sido um desafio crescente para diversas famílias. Em Minas Gerais, iniciativas destacam a importância do preparo de quem vai assumir os negócios.
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Unir para transformar. É assim que o cooperativismo funciona. São diversas áreas de atuação do segmento, entre elas a educação, onde estudantes aprendem desde cedo sobre o poder de cooperar.
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Hoje Líbano já enfrenta Israel e os civis o medo com as ofensivas. O Irã pode ditar o futuro. Será que o conflito vai aumentar ainda mais e tomar todo o Oriente Médio?
Ouça nossa reportagem: -
Imagino que você já tenha ouvido falar sobre a história do rádio de inúmeras formas, desde os primórdios em revolucionar a sociedade no fim do século XIX. Uma “caixa” que permite levar informações de interesse público a vários cantos do país e alcançar milhares de pessoas...
Dessa vez, a conversa tem outro tom. Para o Dia Nacional do Rádio, celebrado no dia 25 de setembro, produzimos um conteúdo especial sobre a história da presença da mulher no rádio e a estreita relação deste veículo de comunicação com a evolução dos direitos femininos no Brasil. -
A mudança climática está relacionada ao aumento de doenças, segundo estudos da área de saúde. Imunizantes são um instrumento importante para prevenir enfermidades, mas a hesitação vacinal é um desafio a ser superado quando o assunto é garantir saúde e bem-estar para a população.
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As críticas às vacinas, muito influenciadas pela disseminação de notícias falsas, sem comprovação científica e, até mesmo, com cunho político, afetaram diretamente a imunização contra várias doenças no Brasil. Conhecido mundialmente pela grande cobertura vacinal, o país viu nos últimos anos esses números despencarem.// Mas e do ponto de vista legal, uma pessoa pode se negar a tomar uma vacina? Quais os limites entre o direito individual e o coletivo? É sobre a transversalidade desses direitos que conversei com um procurador de justiça, infectologistas e também pessoas que hesitam em seguir todas as recomendações quando o assunto é imunização ou tem resistência com as campanhas. Pesquisa divulgada pela Comissão da Saúde do Conselho Nacional do Ministério Público, sobre consciência vacinal, mostra que entre as pessoas que se informam sobre saúde e vacinação por meio de redes sociais e whatsapp, uma a cada cinco já decidiu não tomar a vacina ou não levar uma criança para se vacinar após ler uma notícia negativa nessas plataformas./ Já levantamento realizado pelo IBGE, em parceria com o Ministério da Saúde, apontou que 25% dos que não tomaram a vacina contra a covid alegaram que não fizeram por três motivos: não achar necessário, tomaram as doses que acreditavam ser suficientes ou não confiavam no imunizante.
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O primeiro episódio da série de reportagens especiais sobre Direito à Moradia expõe a situação vivida por famílias gaúchas após a enchente que atingiu o Rio Grande do Sul em maio, que foram obrigadas a sairem de suas casas devido a invasão das águas. Muitas delas foram para abrigos temporários, política que foi adotada pelo governo estadual para garantir o direito à moradia. Mas será que isso é suficiente?
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O episódio 2 da série de reportagens especial sobre Direito à Moradia traz uma análise das medidas já propostas pelo poder público para as famílias afetadas pela enchente no Rio Grande do Sul, aborda as ocupações no centro de Porto Alegre após a catástrofe e propõe soluções que poderiam garantir esse direito aos gaúchos.
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A produção do Grupo Radioweb esteve na academia Action Martial Arts, em Porto Alegre, para entender como o taekwondo pode ser um agente transformador na vida de quem o pratica.
Dê o play e saiba mais sobre os preceitos desta arte marcial coreana que, apesar de ser modalidade olímpica, vai bastante além das competições. -
A reportagem especial de Rafael Silva mostra como a mudança climática afeta a saúde mental de crianças e adolescentes e como o assunto deve ser abordado com elas. Estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta que jovens abaixo de 18 anos de idade são as que mais sofrem durante tragédias ambientais.
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Oito mil novos casos de câncer infantil são diagnosticados no Brasil por ano. Essa é a estimativa do Instituto Nacional do Câncer para os anos de 2013 a 2025. Dentro dessa dura estatística, existem histórias de crianças e adolescentes, pais e familiares que se cruzam em busca de um único objetivo: a cura. Com o intuito de retratar essa realidade, quero dividir com vocês a série “Câncer infantil: a busca da cura”, com quatro episódios. Ao longo da cobertura que foi feita no Instituto do Câncer Infantil (ICI), em Porto Alegre (RS), apresento histórias de crianças que lutam contra o osteossarcoma, um tipo de câncer ósseo raro.
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Oito mil novos casos de câncer infantil são diagnosticados no Brasil por ano. Essa é a estimativa do Instituto Nacional do Câncer para os anos de 2013 a 2025. Dentro dessa dura estatística, existem histórias de crianças e adolescentes, pais e familiares que se cruzam em busca de um único objetivo: a cura. Com o intuito de retratar essa realidade, quero dividir com vocês a série “Câncer infantil: a busca da cura”, com quatro episódios. Ao longo da cobertura que foi feita no Instituto do Câncer Infantil (ICI), em Porto Alegre (RS), apresento histórias de crianças que lutam contra o osteossarcoma, um tipo de câncer ósseo raro.
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Oito mil novos casos de câncer infantil são diagnosticados no Brasil por ano. Essa é a estimativa do Instituto Nacional do Câncer para os anos de 2013 a 2025. Dentro dessa dura estatística, existem histórias de crianças e adolescentes, pais e familiares que se cruzam em busca de um único objetivo: a cura. Com o intuito de retratar essa realidade, quero dividir com vocês a série “Câncer infantil: a busca da cura”, com quatro episódios. Ao longo da cobertura que foi feita no Instituto do Câncer Infantil (ICI), em Porto Alegre (RS), apresento histórias de crianças que lutam contra o osteossarcoma, um tipo de câncer ósseo raro.
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Oito mil novos casos de câncer infantil são diagnosticados no Brasil por ano. Essa é a estimativa do Instituto Nacional do Câncer para os anos de 2013 a 2025. Dentro dessa dura estatística, existem histórias de crianças e adolescentes, pais e familiares que se cruzam em busca de um único objetivo: a cura. Com o intuito de retratar essa realidade, quero dividir com vocês a série “Câncer infantil: a busca da cura”, com quatro episódios. Ao longo da cobertura que foi feita no Instituto do Câncer Infantil (ICI), em Porto Alegre (RS), apresento histórias de crianças que lutam contra o osteossarcoma, um tipo de câncer ósseo raro.
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O pós-tragédia diante de um desastre climático tem diversas consequências, entre elas, na saúde. O papel da medicina é fundamental durante o evento, assim como depois. São resgates, acidentes, doenças infecciosas e traumas que afetam a saúde mental. Reconstruir uma vida que foi levada pela água, não é fácil.
O cheiro de terra molhada agora, não é mais algo reconfortante, é um gatilho para dias que dificilmente serão esquecidos."Quando chove, fica nublado, é um dia tenso. Quando abre o sol, a gente tem uma esperança. Claro que a gente fica com aquele receio, com aquele medo, com aquela angústia, mas a gente tem que acreditar.", vítima afetada na tragédia no Rio Grande do Sul.
Nesse conteúdo especial “Saúde pós-tragédia: de doenças infecciosas à ecoansiedade”, eu Leno Falk, te convido a entender os diversos riscos de saúde a que uma população está exposta durante um evento climático extremo e a importância da medicina no socorro e acompanhamento das vítimas. -
Nesse conteúdo você pode conferir o papel que a cultura pop desempenha como plataforma de visibilidade e representatividade para a população LGBTI+. Filmes, quadrinhos, músicas e outros elementos da cultura pop, ajudam a normalizar identidades e experiências criando um senso de comunidade e pertencimento. Além de proporcionar apoio para aqueles que podem estar enfrentando discriminação ou isolamento.
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A reportagem especial destaca a importância da pauta ambiental no dia a dia da sociedade. Após a tragédia em razão das chuvas intensas no Rio Grande do Sul, pudemos ver o quão perigoso pode ser o afrouxamento da legislação ambiental e o incentivo à ocupação de zonas de risco, como as margens de rios. Para o futuro, é preciso pensar em políticas de adaptação climática e educação ambiental, além de ter atenção às ações do executivo e legislativo sobre o tema.
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