Episódios

  • Na décima terceira edição da série “Vale a Dica”, Victória Cunha, mestranda em História Social pelo PPGHIS/UFRJ e pesquisadora do LEHMT/UFRJ, indica o documentário "2 de Julho: a Retomada", dirigido por Spency Pimentel e Joana Moncau. O filme narra a jornada do líder camponês baiano Joelson Ferreira em uma produção sobre o bicentenário da independência do Brasil, explorando a luta dos povos negros e indígenas contra o domínio português. A produção revela como esses grupos, muitas vezes ignorados pela memória oficial, desempenharam papéis cruciais na independência. Joelson Ferreira, uma figura central do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na Bahia, viaja por locais históricos para relembrar e discutir essas contribuições. A discussão destaca a necessidade de reavaliar a história para reconhecer o papel dos trabalhadores e movimentos populares na independência do Brasil. Para uma análise mais aprofundada do assunto, o Vale a Dica recomenta também o canal de Youtube Labuta do LEHMT/UFRJ, onde a série "Mundos do Trabalho e Independência" explora a relação entre trabalhadores e a Independência do Brasil.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana
    Edição: Brenda Dias

  • Na décima segunda edição da série “Vale a Dica”, João Christovão, doutor em História Social e pesquisador do LEHMT/UFRJ, indica o espetáculo teatral SAL, idealizado e dirigido por Adassa Martins. SAL é um espetáculo teatral que aborda a decadência das salinas fluminenses na segunda metade do século XX e os dramas e lutas vividos pelos trabalhadores do sal daquela região ao longo desse processo. O espetáculo utilizou como uma de suas fontes de pesquisa a tese de doutorado “Trabalhadores do Sal: organização sindical e lutas sociais nas salinas cabofrienses – 1940/1974”, de autoria de João Christovão. Tendo estreado no dia 15 de agosto, o espetáculo ficará em cartaz até o dia 8 de setembro, sempre de quinta a domingo, às 20h30, no teatro SESC-Copacabana, que fica na rua Domingos Ferreira, 160.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana
    Edição: Brenda Dias e Eduarda Olimpio

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  • Na décima primeira edição da série “Vale a Dica”, Isabelle Pires, pós-doutoranda em História Social pelo PPGHIS/UFRJ/CNPq e pesquisadora do LEHMT/UFRJ, indica a exposição autoral do SESI Lab “O futuro das profissões”, de curadoria de André Couto, Maria Carla Corrochano e Paulo Fontes, que está aberta à visitação até o dia 21 de julho na Casa Firjan, no Rio de Janeiro. Essa mostra é uma versão resumida da exposição que ficou no SESI Lab em Brasília. Diferentes formatos como trechos de vídeos, fragmentos de depoimentos de trabalhadores, jogos e um quiz fazem parte da exposição que procura fazer uma reflexão crítica sobre as transformações nos mundos do trabalho e sobre o que podemos esperar das profissões e do trabalho no futuro, tudo de forma lúdica e interativa. Ouça este episódio e fique sabendo um pouco mais sobre essa mostra que é uma boa dica para pensar sobre a história social do trabalho.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana
    Edição: Brenda Dias e Eduarda Olimpio

  • Na décima edição da série “Vale a Dica”, Yasmin Getirana, doutoranda em história internacional pela London School of Economics e pesquisadora do LEHMT/UFRJ, indica a série de comédia argentina “Meu querido Zelador” (El Encargado). Lançada em 2022 e disponível no streaming da Star+, a série conta com duas temporadas e tem como protagonista Eliseo, zelador há 30 anos do mesmo prédio em Buenos Aires. Idoso, Eliseo é confrontado com a possibilidade de ser abruptamente despejado e demitido. O motivo, no entanto, não é nenhuma das muitas falcatruas e armações arquitetados ao longo dos anos por Eliseo, mas sim o desejo dos moradores por valorização imobiliária com a construção de uma piscina. Para ouvir o episódio e entender mais porque essa série é uma boa dica para pensar história social do trabalho.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana
    Edição: Brenda Dias e Eduarda Olimpio

  • Nesta oitava edição da série “Vale a Dica”, Alexandra Veras, doutoranda em história pela UFRJ e pesquisadora do LEHMT/UFRJ, indica o filme “Benzinho”.
    Lançado em 2018, o filme acompanha a trajetória de Irene, que se divide entre estudar, trabalhar como vendedora e cuidar dos quatro filhos. Uma trabalhadora e uma mãe, que cotidianamente se vê no desafio de conciliar as demandas do trabalho doméstico não remunerado, a maternidade, a feminilidade, e as pressões financeiras e da vida social.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana
    Edição: Brenda Dias e Eduarda Olimpio

  • A CSN apoiou a Ditadura (1964-1985). A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) foi criada em 1941 como parte fundamental do projeto nacional-desenvolvimentista de Getúlio Vargas. A tradição de controle militar da fábrica e da cidade de Volta Redonda teve continuidade e encontrou ápice na Ditadura. Além da precarização das condições de trabalho, pressionadas tanto pela política econômica da Ditadura quanto pelo desrespeito às leis trabalhistas no ambiente fabril, o caso da CSN também desvela uma outra perversidade da Ditadura: aponta como o racismo era institucionalizado no interior da empresa, uma forma específica de violação dos direitos dos trabalhadores.Esse caso é tema do último episódio da série Trabalhadores atingidos: a colaboração empresarial com a ditadura, do Vale Mais, podcast do LEHMT/UFRJ, realizada em parceria com o Centro de Memória do Sul Fluminense da UFF e com a rede de pesquisadores envolvidos no projeto “Responsabilidade de empresas por violações de direitos durante a Ditadura” (projeto do CAAF/ UNIFESP com o MPF). São 4 episódios que exploram as colaborações da Petrobrás, CSN, Aracruz e Josapar, com a Ditadura.O episódio está disponível no link abaixo e nas principais plataformas de podcast. Caso queira conhecer mais sobre as empresas que foram cúmplices da Ditadura, acesse o Informe Público da pesquisa, que além dos quatro casos acima, apresenta dados sobre a colaboração de outras empresas, a saber: Cobrasma, Docas, Fiat, Folha de São Paulo, Itaipu e Paranapanema.Informe Público: https://drive.google.com/file/d/1aPxxQ82hBhCwc4B8_3PruYNFgW-4kQVb/view?usp=sharingFicha técnica: Projeto e execução: Alejandra Estevez, Bruno Cecílio, Deivison Amaral, Larissa Farias, Thompson Climaco | Roteiro: Deivison Amaral | Revisão de Roteiro: Alejandra Esteves | Edição: Thompson Clímaco | Apresentação: Larissa Farias | Entrevista com Leonardo Angelo: Alejandra Esteves, Deivison Amaral e Larissa Farias | Entrevista com trabalhadores atingidos: Leonardo AngeloEquipe responsável pela pesquisa sobre a CSN:Alejandra Estevez | Ana Paula Poll | Leonardo Angelo | Rafaella Bettamio | Raphael J. Lima | Raphaela Alves Lopes | Richard Martins | Bruno Cecílio | Eliege Domingues | Gisele Costa | Helbson de Ávila | Luís Felipe Silva | Stella Mendes Reis | Thompson Clímaco Alves | Leonardo Cecílio | Iohana Viana Araújo | Ismael Rodrigues dos Santos | Maria Luiza Rezende Bonamim | Mariana Alves | Miguel Tarnapolsky | Natália Oliveira | Nina Rosa Soares | Sabrina Pontes

  • A Josapar apoiou a Ditadura (1964-1985). A Josapar é uma empresa de produtos alimentícios com sede no Rio Grande do Sul. Durante a Ditadura, a Josapar começou a investir em terras em outras regiões do país, incluindo o estado do Pará, onde violentos conflitos com trabalhadores rurais ocorreram. Juntas, empresa e Ditadura, trabalharam para acentuar a concentração fundiária no país e aumentar a exploração dos trabalhadores e trabalhadoras do campo.Esse caso é tema do terceiro episódio da série Trabalhadores atingidos: a colaboração empresarial com a ditadura, do Vale Mais, podcast do LEHMT/UFRJ, realizada em parceria com o Centro de Memória do Sul Fluminense da UFF e com a rede de pesquisadores envolvidos no projeto “Responsabilidade de empresas por violações de direitos durante a Ditadura” (projeto do CAAF/ UNIFESP com o MPF). São 4 episódios que exploram as colaborações da Petrobrás, CSN, Aracruz e Josapar, com a Ditadura.O episódio está disponível no link abaixo e nas principais plataformas de podcast. Caso queira conhecer mais sobre as empresas que foram cúmplices da Ditadura, acesse o Informe Público da pesquisa, que além dos quatro casos acima, apresenta dados sobre a colaboração de outras empresas, a saber: Cobrasma, Docas, Fiat, Folha de São Paulo, Itaipu e Paranapanema. Informe público: https://drive.google.com/file/d/1aPxxQ82hBhCwc4B8_3PruYNFgW-4kQVb/view?usp=sharingFicha técnica: Projeto e execução: Alejandra Estevez, Bruno Cecílio, Deivison Amaral, Larissa Farias, Thompson Climaco | Roteiro: Deivison Amaral | Revisão de Roteiro: Alejandra Esteves | Edição: Deivison Amaral | Apresentação: Larissa Farias | Entrevista com Alessandra Gasparotto: Alejandra Esteves e Deivison Amaral | Entrevista com trabalhadores atingidos: Alessandra GasparottoEquipe responsável pela pesquisa sobre a Josapar:Alessandra Gasparotto | Airton dos Reis Pereira | Alex Monteiro Rodrigues | Barbara de La Rosa Elia | Eduardo Fernandes de Araújo | Elisandra de Araújo Galvão | Fabricio Teló | Gabriel Pereira da Silva Teixeira | Gilney Amorim Viana | Graciela Bonassa Garcia |Halyme Franco Antunes | José Carlos Moreira Filho | José Ribamar Lira Oliveira | Leonilde Servolo Medeiros | Letícia Lopes Felix | Paulo Roberto Ferreira | Regina Coelly Fernandes Saraiva | Renato Della Vechia | Ricardo José Braga Amaral de Brito | Sérgio Sauer | Venize Nazaré Ramos Rodrigues

  • A Aracruz apoiou a Ditadura (1964-1985). Durante o regime autoritário, a empresa expandiu seus negócios com incentivos e benefícios do governo. Instalada no Espírito Santo, atingiu mortalmente terras indígenas e quilombolas. Indígenas foram deslocados forçadamente dos territórios em que a empresa atuaria. Terras quilombolas foram invadidas e seus remanescentes expulsos. Posteriormente, os que ficaram foram submetidos a condições de trabalho análogas à escravidão.Esse caso é tema do segundo episódio da série Trabalhadores atingidos: a colaboração empresarial com a ditadura, do Vale Mais, podcast do LEHMT/UFRJ, realizada em parceria com o Centro de Memória do Sul Fluminense da UFF e com a rede de pesquisadores envolvidos no projeto “Responsabilidade de empresas por violações de direitos durante a Ditadura” (projeto do CAAF/ UNIFESP com o MPF). São 4 episódios que exploram as colaborações da Petrobrás, CSN, Aracruz e Josapar, com a Ditadura.O episódio está disponível no link abaixo e nas principais plataformas de podcast. Caso queira conhecer mais sobre as empresas que foram cúmplices da Ditadura, acesso o Informe Público da pesquisa, que além dos quatro casos acima, apresenta dados sobre a colaboração de outras empresas, a saber: Cobrasma, Docas, Fiat, Folha de São Paulo, Itaipu e Paranapanema. Informe público: https://drive.google.com/file/d/1aPxxQ82hBhCwc4B8_3PruYNFgW-4kQVb/view?usp=sharingFicha técnica: Projeto e execução: Alejandra Estevez, Bruno Cecílio, Deivison Amaral, Larissa Farias, Thompson Climaco | Roteiro: Deivison Amaral | Revisão de Roteiro: Alejandra Esteves | Edição: Deivison Amaral e Thompson Climaco | Apresentação: Larissa Farias | Entrevista com Joana D'Arc Ferraz: Alejandra Esteves, Deivison Amaral e Larissa Farias | Entrevista com trabalhadores atingidos: Joana D’Arc FerrazEquipe responsável pela pesquisa sobre a Aracruz:Joana D’Arc Fernandes Ferraz |Ana Cláudia Bessa |Bárbara Goulart | Caio Mattos Santos | Cintia Christiele Braga Dantas| Flávia Mendes Ferreira | Geraldiny Malaguti | João Pedro Cavalcanti | Livia dos Santos Chagas | Maíne Santos Souza da Silva | Maynõ Guarani | Maíne Cunha da Silva | Rosane Arena Muniz

  • A Petrobrás apoiou a Ditadura (1964-1985). A empresa agiu em cumplicidade com o regime autoritário e atuou como braço repressor sobre os trabalhadores. Já no primeiro dia da Ditadura, em 1º de abril de 1964, houve a detenção de um grupo expressivo de trabalhadores da empresa. Muitas prisões aconteceram nos locais de trabalho, que tiveram seus alojamentos transformados em centros de detenção e tortura.Esse caso é tema do primeiro episódio da série Trabalhadores atingidos: a colaboração empresarial com a ditadura, do Vale Mais, podcast do LEHMT/UFRJ, realizada em parceria com o Centro de Memória do Sul Fluminense da UFF e com a rede de pesquisadores envolvidos no projeto “Responsabilidade de empresas por violações de direitos durante a Ditadura” (projeto do CAAF/ UNIFESP com o MPF). São 4 episódios que exploram as colaborações da Petrobrás, CSN, Aracruz e Josapar, com a Ditadura.O episódio está disponível no link abaixo e nas principais plataformas de podcast. Caso queira conhecer mais sobre as empresas que foram cúmplices da Ditadura, acesso o Informe Público da pesquisa, que além dos quatro casos acima, apresenta dados sobre a colaboração de outras empresas, a saber: Cobrasma, Docas, Fiat, Folha de São Paulo, Itaipu e Paranapanema. Informe público: https://drive.google.com/file/d/1aPxxQ82hBhCwc4B8_3PruYNFgW-4kQVb/view?usp=sharingFicha técnica: Projeto e execução: Alejandra Estevez, Bruno Cecílio, Deivison Amaral, Larissa Farias, Thompson Climaco | Roteiro: Deivison Amaral | Revisão de Roteiro: Alejandra Esteves | Edição: Deivison Amaral e Thompson Climaco | Apresentação: Larissa Farias | Entrevista com Luci Praun: Alejandra Esteves, Deivison Amaral e Larissa Farias | Entrevista com trabalhadores atingidos: Luci Praun.Equipe responsável pela pesquisa sobre a Petrobras:Luci Praun (Ufac, pesquisadora responsável) | Alex de Souza Ivo (Ifba) | Carlos E. S. de Freitas (Ufba – Uneb) | Claudia Lima da Costa (Jornalista) | Júlio Cesar P. de Carvalho (UFF) | Márcia Costa Misi (UEFS) | Ana Letícia de Fiori (Ufac) | Marcos de Almeida Matos (Ufac) | Vitor Góis (Pesquisador Unir)

  • Nesses 60 anos do golpe de 1964, a oitava edição da série “Vale a Dica” do portal do LEHMT/UFRJ, indica alguns eventos acadêmicos e uma exposição que pretendem pôr no centro do debate público novas abordagens acerca do golpe. Em particular, destacamos como a classe trabalhadora, suas  organizações e  os movimentos sociais em geral têm sido analisados nas pesquisas recentes sobre o golpe e o regime militar.

    O “Seminário 60 anos do golpe: História, Memória e novas abordagens da ditadura militar no Brasil”, “Seminário Internacional 1964+60”, “Seminário 1964 e a ditadura militar no quadro transnacional: novas perspectivas historiográficas” e a exposição  “Rio 64 – a capital do golpe” , são as dicas presentes no episódio a fim de rememorar e refletir sobre os acontecimentos que levaram ao golpe de 1º de abril .

    - Seminário 60 anos do golpe: História, Memória e novas abordagens da ditadura militar no Brasil (https://lehmt.org/wp-content/uploads/2024/03/CADERNO-DE-PROGRAMACAO-2.pdf)

    - Seminário Internacional 1964+60 (https://lehmt.org/wp-content/uploads/2024/03/Cartaz-1964-60_20240229_145033_0000.pdf)

    - Seminário 1964 e a ditadura militar no quadro transnacional: novas perspectivas historiográficas (https://doity.com.br/1964-e-a-ditadura-militar-no-quadro-transnacional)

    - Rio 64 – a capital do golpe (https://riomemorias.com.br/)

    Com certeza não conseguimos incluir todos os eventos de reflexão sobre os 60 anos do golpe de 1964, contudo, estamos aqui para construir esse campo de divulgação juntos. Então, caso você saiba de algum evento acerca do golpe e a classe trabalhadora, nos envie em nossas redes sociais para que possamos cada vez mais preencher o debate público com as disputas e resistências das trabalhadoras e trabalhadores no cenário político.

    O episódio é apresentado por Larissa Farias, mestranda do PPGHIS/UFRJ e pesquisadora do LEHMT.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana

    Edição: Brenda Dias e Eduarda Olimpio

  • Nesta sétima edição da série “Vale a Dica”, João Christovão, doutor em história pelo CPDOC/FGV e pesquisador do LEHMT/UFRJ, comenta a exposição “Entre montes brancos e espelhos d’água”. Sob a curadoria de Julia Baker, a exposição ocorreu no Sesc Niterói (RJ) entres os dias 22 de julho e 21 de outubro de 2023, e reuniu diversas fotografias da artista Bea Martins e do fotógrafo Wolney Teixeira.
    A exposição nos permite reflexões sobre o trabalho e a vida na Região dos Lagos (RJ), mostrando aspectos do processo de produção e os diferentes trabalhadores da cadeia produtiva do sal das salinas fluminenses, como salineiros, remadores lacustres, estivadores e arrumadores; e sobre a desindustrialização iniciada na década de 1990 e que atingiu centenas de trabalhadores e moradores locais.

    Catálogo disponível em nosso site.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana

  • Nesta sexta edição da série “Vale a Dica”, Victória Cunha, mestranda em história pela UFRJ e pesquisadora do LEHMT/UFRJ, sugere uma visita ao Museu de Artes de Ofícios, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Localizado nos prédios que comportavam as antigas estações de trem da capital mineira, o MAO é a morada do único museu que se dedica integralmente ao tema do trabalho, das artes e dos ofícios no Brasil. Seu acervo é resultado do trabalho do engenheiro Flávio Gutierrez e de sua filha Angela Gutierrez, que colecionaram mais de 2.500 peças relacionadas aos ofícios do período pré-industrial no Brasil. De acordo com a instituição, “O museu é um convite para que o trabalhador se encontre consigo mesmo, com sua história e com seu tempo”. O acervo material presente na exposição nos permite refletir sobre as configurações dos mundos do trabalho no Brasil e nas suas transformações ao longo do tempo.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana

  • Há 40 anos era fundada a maior e mais duradoura confederação sindical da história do Brasil, a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Para refletir sobre aquela importante conjuntura política e sindical, o “Vale Mais”, podcast do LEHMT/UFRJ, lança “O nascimento da CUT”, uma série de cinco programas em que contamos as histórias de cinco sindicalistas que participaram da fundação da CUT. Em nosso último episódio, Zé Ferreira, metalúrgico do ABC Paulista, nos conta detalhes sobre as grandes greves operárias que abalaram o Brasil no final dos anos 1970, sobre as articulações sindicais e a importância da Conclat de 1981 em Praia Grande. Já como vereador em São Bernardo, eleito em 1982, Zé Ferreira teve papel destacado nas negociações para a liberação do Pavilhão Vera Cruz, onde foi realizado o Congresso de Fundação da CUT em agosto de 1983.Projeto e execução: Deivison Amaral, Inghrid Masullo, Larissa Farias, Paulo Fontes e Yasmin Getirana | Assessoria: João Marcelo Pereira dos Santos | Roteiro: Deivison Amaral | Edição: Deivison Amaral | Apresentação: Larissa Farias | Entrevista: Deivison Amaral e Inghrid Masullo

  • Há 40 anos era fundada a maior e mais duradoura confederação sindical da história do Brasil, a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Para refletir sobre aquela importante conjuntura política e sindical, o “Vale Mais”, podcast do LEHMT/UFRJ, lança “O nascimento da CUT”, uma série de cinco programas em que contamos as histórias de cinco sindicalistas que participaram da fundação da CUT.

    O quarto episódio é dedicado a Nilza Port, antiga dirigente sindical dos trabalhadores da indústria química de São Paulo. Nilza fala de sua trajetória desde a colônia alemã no interior no Rio Grande do Sul onde nasceu, passando pela migração para São Paulo e o trabalho em multinacionais alemãs até seu envolvimento na oposição sindical e sua atuação como sindicalista. Conta ainda sobre o papel das mulheres no “novo sindicalismo” e relembra o espírito de justiça, solidariedade e alegria que animava os trabalhadores e trabalhadoras que criaram a CUT.

  • Há 40 anos nascia a maior e mais duradoura central sindical da história do Brasil. A fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 28 de agosto de 1983, na cidade de São Bernardo era fruto direto de uma efervescente conjuntura iniciada com uma onda de greves e mobilizações sociais que tomou conta do país a partir de 1978. A luta dos trabalhadores impactou os rumos da redemocratização e colocou o movimento sindical no centro da arena política.Para refletir sobre aquela conjuntura, o “Vale Mais”, podcast do LEHMT/UFRJ, lança “O nascimento da CUT”, uma série de cinco programas em que contamos as histórias de cinco sindicalistas que estavam em São Bernardo naquele 28 de agosto de 1983. No segundo episódio, Ranulfo Peloso, liderança do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santarém no Pará, fala da sua trajetória como ativista católico durante a ditadura, da ação das oposições sindicais naquele período e do papel fundamental dos trabalhadores rurais no processo de fundação da CUT.Projeto e execução: Deivison Amaral, Inghrid Masullo, Larissa Farias, Paulo Fontes e Yasmin Getirana | Assessoria: João Marcelo Pereira dos Santos | Roteiro: Deivison Amaral e Inghrid Masullo | Edição: Deivison Amaral | Apresentação: Larissa Farias | Entrevista: Deivison Amaral e Inghrid Masullo

  • Há 40 anos nascia a maior e mais duradoura central sindical da história do Brasil. A fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 28 de agosto de 1983, na cidade de São Bernardo era fruto direto de uma efervescente conjuntura iniciada com uma onda de greves e mobilizações sociais que tomou conta do país a partir de 1978. A luta dos trabalhadores impactou os rumos da redemocratização e colocou o movimento sindical no centro da arena política.Para refletir sobre aquela conjuntura, o “Vale Mais”, podcast do LEHMT/UFRJ, lança “O nascimento da CUT”, uma série de cinco programas em que contamos as histórias de cinco sindicalistas que estavam em São Bernardo naquele 28 de agosto de 1983. No segundo episódio, Zica Oliveira, trabalhadora doméstica do Rio de Janeiro, fala das lutas das domésticas para terem seus direitos reconhecidos como trabalhadoras e da participação da categoria no processo de fundação da CUT.Projeto e execução: Deivison Amaral, Inghrid Masullo, Larissa Farias, Paulo Fontes e Yasmin Getirana | Assessoria: João Marcelo Pereira dos Santos | Roteiro: Yasmin Getirana | Edição: Deivison Amaral | Apresentação: Larissa Farias | Entrevista: Deivison Amaral e Yasmin Getirana

  • Há 40 anos nascia a maior e mais duradoura central sindical da história do Brasil. A fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 28 de agosto de 1983, na cidade de São Bernardo era fruto direto de uma efervescente conjuntura iniciada com uma onda de greves e mobilizações sociais que tomou conta do país a partir de 1978. A luta dos trabalhadores impactou os rumos da redemocratização e colocou o movimento sindical no centro da arena política.Para refletir sobre aquela conjuntura tão especial, o “Vale Mais”, podcast do LEHMT/UFRJ, lança “O nascimento da CUT”, uma série de cinco programas em que contamos as histórias de cinco sindicalistas que estavam em São Bernardo naquele 28 de agosto de 1983. No nosso primeiro episódio, Almerico Lima, petroquímico da Bahia, relata sobre sua história de militância sindical durante a redemocratização do país e conta suas experiências no Congresso de Fundação da CUT.Projeto e execução: Deivison Amaral, Inghrid Mazullo, Larissa Farias, Paulo Fontes e Yasmin GetiranaAssessoria: João Marcelo | Roteiro: Deivison Amaral | Edição: Deivison Amaral | Apresentação: Larissa Farias | Entrevista: Deivison Amaral e Larissa Farias

  • Nesta quinta edição da série “Vale a Dica”, Alexandra Veras, doutoranda em história pela UFRJ e pesquisadora do LEHMT/UFRJ, indica o filme “Dois dias, uma noite”, dirigido por Jean-Pierre Dardenne e Luc Dardenne. Lançado em 2014 e protagonizado por Marion Cotillard, o filme retrata a história de Sandra, operária, mãe e esposa. Devido a um quadro de depressão, precisa ser afastada de seu trabalho e quando retorna descobre que os funcionários da fábrica optaram por um bônus no lugar do seu emprego. Sandra, em dois dias, uma noite, tenta então convencer seus colegas a não aceitarem o bônus e assim retomar seu emprego. O filme nos permite reflexões acerca das transformações em curso nos mundos do trabalho e de seus impactos na saúde mental de trabalhadores e trabalhadoras.
    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana

  • Há 40 anos nascia a maior e mais duradoura central sindical da história do Brasil. A fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em 28 de agosto de 1983, na cidade de São Bernardo era fruto direto de uma efervescente conjuntura iniciada com uma onda de greves e mobilizações sociais […]

  • Nesta quarta edição da série “Vale a Dica” do LEHMT/UFRJ, Ana Luiza Fernandes (IPPUR/UFRJ) e Thompson Clímaco (PPHR/UFRRJ) comentam a exposição "Heitor dos Prazeres é meu nome". Com curadoria de Pablo Léon de la Barra, Raquel Barreto e Haroldo Costa, a exposição pode ser vista no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, de 28 de junho a 18 de setembro de 2023.
    Pintor, sambista, compositor e artista negro, Heitor dos Prazeres nasceu no Rio de Janeiro em 1898, vindo a falecer em 1966. Sua trajetória está diretamente ligada aos mundos do trabalho. Filho de trabalhadores migrantes, sendo seu pai marceneiro e músico, e sua mãe costureira e trabalhadora doméstica, essa experiência está fortemente presente em suas expressões artísticas, compondo particularidades que articulam debates caros à história social do trabalho. Em suas pinturas, evidente é o destaque dado ao cotidiano e variadas experiências da população negra trabalhadora carioca.

    Projeto e execução: Alexandra Veras, Isabelle Pires, Larissa Farias, Victória Cunha e Yasmin Getirana