Episódios
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Após divulgar em primeira mão na CBN que o Concurso Nacional Unificado de domingo (5) seria adiado, a comentarista Vera Magalhães repercute a decisão do governo e o peso da visita de Lula ao Rio Grande do Sul na quinta-feira (2). A jornalista ainda enfatiza o 'placar dividido' entre os ministros pela manutenção ou não do exame até o início da tarde desta sexta-feira (3).
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O Concurso Nacional Unificado foi adiado em todo o Brasil, em decorrência das fortes chuvas que afetam o Rio Grande do Sul. A informação foi confirmada à comentarista Vera Magalhães, nesta sexta-feira (3), por uma fonte do governo. Ainda não há uma nova data definida para a realização das provas.
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Estão a faltar episódios?
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A comentarista Vera Magalhães critica a demora do governo para decidir se vai manter Concurso Nacional Unificado no domingo (5) devido ao estado de calamidade pública causado pelas chuvas no Rio Grande do Sul. No Viva Voz desta quinta-feira (2), a jornalista explica que a hipótese de adiar a prova somente no estado vai causar judicialização da prova por candidatos de outros lugares: ‘Claramente os candidatos vão ser prejudicados, vão alegar que não houve isonomia, vão ganhar na Justiça e talvez o concurso seja anulado, tendo sido realizado, e isso vai ensejar um prejuízo muito maior’, afirma.
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A comentarista Vera Magalhães repercute o embate entre Congresso e governo Lula após a aprovação da manutenção do Perse pelo Senado da forma que passou pela Câmara e questiona se 'armistício vai se estender às demais questões que atritam os dois Poderes: 'Acho que a bola agora está com o governo, para chamar as empresas, para chamar os municípios e negociar uma saída para essa questão da desoneração'. O Viva Voz desta terça-feira (30) ainda recebeu o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que admitiu erro de comunicação do governo na apresentação do PL dos motoristas de app.
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Após judicializar o debate sobre a desoneração da folha de pagamento, o Planalto acredita que terá melhores condições para negociar com municípios e empresas. Mas, em paralelo, o clima continua tenso no Congresso. No Senado, a CCJ adiou novamente a votação do projeto da volta do DPVAT. Vera Magalhães ressalta que outras derrotas, como no texto que altera o Perse, podem estar por vir.
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A comentarista Vera Magalhães apurou, nesta segunda-feira (29), que o Planalto planeja negociar concessões com municípios e empresas: 'Essa coisa meio estranha de vai à Justiça primeiro e negocia depois é porque eles acham que eles estão em condições mais vantajosas para negociar agora que as empresas e os municípios estão prestes a perder tudo, vão ser mais receptivos a alguma proposta alternativa’, explica. A jornalista ainda afirma que o governo, ao alcançar a ampla maioria esperada no STF, que pode chegar a oito votos, espera demonstrar 'uma boa vontade de não esticar a corda' e fazer o Congresso 'retroceder um pouco na sua animosidade'.
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O debate sobre a desoneração da folha de pagamento chegou ao STF - onde o julgamento está paralisado, após pedido de vista de Luiz Fux. No Viva Voz, Vera Magalhães pontua que insistir neste 'terceiro turno' não é a melhor opção para o governo melhorar sua relação com o Congresso. A decisão ainda pode acarretar em novas derrotas para o Planalto no parlamento.
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No Viva Voz, Vera Magalhães faz uma análise das relações dos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, com o governo Lula. 'É como se o Arthur Lira fosse um inimigo constante e o Pacheco um aliado instável', afirma. A comentarista argumenta ainda que Lira poderia ser um aliado 'importante' para o governo.
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Após o Supremo acatar recurso de Lula contra desoneração de setores e municípios, a comentarista Vera Magalhães apurou que se cogita um pedido de vista, que pode estender incerteza sobre tributação das empresas por três meses. A jornalista explica que o governo aposta no Judiciário como uma ‘extensão sua’ por não ter maioria parlamentar segura e cria 'insegurança jurídica' e 'desequilíbrio entre Poderes' indesejado.
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A comentarista Vera Magalhães repercute recurso do governo no STF contra desoneração de setores e municípios em 'queda de braço infinita' com Congresso. A jornalista ressalta que a insistência é 'intempestiva' e 'ajuda em nada', justamente quando o presidente se diz disposto a dialogar mais com a Câmara e o Senado enquanto o próprio Judiciário já trava embate com Legislativo. O Viva Voz desta quinta-feira (25) ainda recebeu a repórter Bianca Gomes, do jornal O Globo, para falar sobre disputa pelas eleições municipais em São Paulo.
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Vera Magalhães fala sobre os bastidores políticos da festa de aniversário do ex-presidente José Sarney, que aconteceu nessa quarta-feira (24), em Brasília. 'Uma coisa o Sarney não conseguiu. Ele conseguiu fazer a redemocratização, conseguiu juntar todo esse pessoal, mas não promoveu a paz entre Alexandre Padilha e Arthur Lira'.
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A comentarista Vera Magalhães explica a 'indisposição' entre Câmara e Senado após sessão do Congresso poder ser adiada 'em troca de acordo [com governo] que beneficiaria exclusivamente' os senadores. A jornalista repercute ainda outras divergências entre as Casas, como a PEC dos Quinquênios e a desoneração de municípios: 'Existe uma queixa dele [Lira] nos bastidores de que a Câmara é acusada de enfiar a faca no governo e inflar os gastos quando, na verdade, é o Senado que nas últimas jornadas tem promovido grandes aumentos de gastos'.
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Havia expectativa de que os parlamentares pautassem, em sessão nesta quarta-feira, 32 vetos do chefe do Executivo a propostas aprovadas pelo Congresso. Mesmo com o adiamento - caso se confirme -, Vera Magalhães pontua que Lula deve sofrer, pelo menos, uma derrota parcial no Legislativo. 'A questão principal é evitar uma sangria maior nas emendas parlamentares', diz. Ouça e saiba mais.
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O presidente do Senado defendeu, nesta terça-feira (23), a PEC dos Quinquênios, que prevê aumento de 5% do salário de magistrados e promotores a cada cinco anos, o que foi criticado pela comentarista Vera Magalhães. A jornalista pontua como senadores tentam fazer 'média' com Judiciário e pontua que 'privilégio' vai 'cair como rastilho de pólvora em todas as categorias de servidores que vão querer também algo semelhante'.
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O presidente criticou, em agenda nesta terça-feira, o fato do dinheiro destinado à educação, à saúde e a políticas sociais ser visto como gastos e disse que o Brasil vai crescer mais do que os analistas projetaram até agora. A partir da fala, Vera Magalhães analisa que Lula ainda não sabe lidar com uma realidade na qual os indicadores tradicionais da economia vão bem, mas o governo não necessariamente é bem percebido - assim como também acontece nos EUA.
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O ministro Fernando Haddad apresentou a Lula projetos de regulamentação da reforma tributária nesta segunda-feira (22), e a comentarista Vera Magalhães analisa como embates entre governo e Congresso e pautas-bomba podem atrasar tramitação da proposta. Segundo a jornalista, devido a grau técnico do projeto, é 'impossível' votar tudo antes das eleições' : 'Teria de ter um sprint depois do segundo turno e antes de começar a discutir Orçamento e presidência da Câmara e do Senado porque, depois da eleição municipal, o tema automaticamente vai ser esse: sucessão na Câmara e no Senado.'
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A comentarista Vera Magalhães destaca que o lançamento do programa 'Acredita' mostra uma tentativa de o governo 'encontrar um caminho para falar com a classe média baixa e, com isso, aumentar a base de eleitores e de cidadãos que estão satisfeitos com o governo'. A jornalista pontua que proposta pode ser benéfica se bem planejada, mas com alcance limitado, e ressalta que se nota essa 'inquietude' do presidente quanto à popularidade há semanas: 'O Lula fez aquela reunião ministerial, cobrou medidas dos seus ministros, hoje voltou a fazer uma série de cobranças.'
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Vera Magalhães faz um 'resumão' sobre os principais acontecimentos políticos da semana. A comentarista repercute a elevação do rendimento médio dos brasileiros em 11,5% e em 38% o ganho dos mais pobres. 'E todos esses serão dados que o governo certamente vai celebrar e que vão mostrar para o Lula que ele está no caminho certo (...). E isso pressiona a política econômica, no sentido do gasto'.
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O tema deve entrar na pauta da próxima terça-feira. O desejo do governo Lula era extinguir o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) no fim de 2023, mas a Câmara não aprovou a decisão e, agora, deve prorrogá-lo até 2026. Apesar disso, Vera Magalhães apurou que algumas compensações estão sendo negociadas. Ouça e saiba mais.
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