Reproduzido
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Edição de 16 de Maio de 2022. Esta semana, Carlos Guimarães Pinto, Alberto Gonçalves e Tiago Dores falam da notícia de uma doença terrível que não é uma notícia assim tão terrível, das perspectivas terríveis para a próxima pandemia, para desenjoar comentam o terrível Festival da Canção, constatam que o Presidente da República é a nova Ministra da Agricultura, e descobrem que Portugal poderia ter um futuro radioso, mas nunca antes para aí de 2050.
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Ricardo Araújo Pereira fala sozinho sobre uns barulhos muito engraçados que se chamam palavras. Cita um romance português, uma peça americana, um estudo científico inglês e um livro brasileiro. Faz uma proposta muito interessante aos ouvintes do podcast. No fim, conversa com Miguel Góis e José Diogo Quintela sobre lusco-fusco, malbaratar e intuir.
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Todos os medos q tenho até hoje
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Joana Marques tenta lançar a campanha de Ruben Rua à presidência da república.
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Neste episódio, Miguel Esteves Cardoso guia-nos pela subtil arte de dizer que se f***.
Não Mandas em Mim é um podcast onde Inês Lopes Gonçalves conversa com os seus convidados sobre aquilo que os aperta e o que os liberta, o que querem fazer mas não podem, o que fazem mas não querem e o que fazem porque podem. Charged by Dacia.
Ideia original e apresentação: Inês Lopes Gonçalves
Charged by: DACIA
Projeto: SAPO Digital Studio
Coordenação Técnica: Selmo Guerreiro
Direção de Fotografia: Pedro Jardim
Operação de Câmara: Carlota Barrento, Ana Lourenço e Joana Salvado
Sonoplastia: Ricardo Morais
Edição: Carlota Barrento
Música: Estúdio Barulho
Imagem e genérico: António Segurado
Maquilhagem: Lara Neto
Cabelo: Catarina Soares
Styling - apresentadora: Vanessa Marques
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Esta semana, na estante para as férias, há o humor agridoce de um refugiado bósnio chamado Volibor Colic, que se tornou um escritor francês e escreveu O Livro das Despedidas; há o primeiro volume da obra completa do Marquês de Pombal; há o Diário Incontínuo, com algum mexerico literário à mistura, do escritor Mário Cláudio; e há dois poetas para o Verão: o brasileiro Eucanaã Ferraz, com Sob a Luz Feroz do Teu Rosto, e Rita Taborda Duarte, Não Desfazendo.
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Em época de crise da comunicação social, contamos a história da imprensa em Portugal, dos primórdios até à atualidade, passando pelos seus tempos gloriosos, entre o fim do séc. XIX e início do séc. XX
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Episódio 1
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Na estante desta semana, há um volume da Septologia do Nobel Jon Fosse; as “7 Regras para a vida”, de Arnold Schwarzenegger; a “Memória Vermelha” em que Tania Branigan conta o que foi a Revolução Cultural chinesa; e uma “Apologia dos Ociosos e outros ensaios”, em que o já clássico Robert Luís Stevenson nos explica porque não faz bem nenhum matarmo-nos a trabalhar.
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Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre as reacções a uma piada de 2021, a um panfleto de 1729 e a um desenho de 2008. No fim, conversa com o professor Nuno Amaral Jerónimo sobre a diferença entre uma coisa e a representação dessa coisa. A não perder.
A bibliografia deste episódio está disponível nos sites da SIC e do Expresso.
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Experiência social em que Ricardo Araújo Pereira fala sozinho durante bastante tempo sobre assuntos que o entusiasmam muito mas talvez não interessem a mais ninguém. Às vezes, aborrece convidados. Objectivo é obter o maior número possível de ouvintes, como quando aquele ovo era a fotografia com mais likes do Instagram. A capa de 'Coisa Que Não Edifica Nem Destrói' é de Vera Tavares, a música de Rodrigo Leão e a sonoplastia de João Martins. Estreia a 13 de setembro em todas as plataformas de podcast, na SIC e no Expresso.
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Joana Marques esclarece finalmente a situação do piano de Luciana Abreu.
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Zangam-se as comadres, sabem-se as verdades. A campanha interna para a sucessão de Costa, trouxe alguma roupa suja e episódios pouco edificantes. O caso mais recente é uma insinuação de Porfírio Silva em que este vice-presidente da bancada parlamentar do PS sugere que José Luís Carneiro usou meios do Estado para que o cantor Tony Carreira lhe declarasse apoio político. Valha o que valer o apoio de Tony Carreira, este fim de semana se saberá quem sucede a Costa. Quem não tem dúvidas sobre as suas preferências é o Presidente da República; Marcelo gostaria que Costa continuasse líder do PS. Ironia ou traquinice? Que cada um decida por si. Em simultâneo, o caso do pistolão, que começou com Marcelo no papel de protagonista, tem agora como personagem principal Lacerda Sales; e em breve, quiçá, a própria secretária do ex-secretário de Estado. Há ainda as declarações de Rui Rio, exigindo a demissão da Procuradora-Geral da República, sem receio de entalar o seu sucessor na liderança do PSD. E há a “barafunda” dos Açores (expressão de António Costa), que provocou a marcação de eleições um mês antes das legislativas, com leituras inevitáveis a nível nacional.
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Ricardo Araújo Pereira discorre chatamente sobre vários poemas, um dos quais fala de gás engarrafado. Depois, concentra-se num soneto em que toda a gente é aldrabona, o que parece indicar que a própria vida é uma aldrabice. No fim, conversa com Gregório Duvivier sobre estratégias para tornar leves coisas pesadas. A não perder.
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