Episódios

  • O Conselho Federal de Psicologia (CFP) lançou recentemente o livro “O Louco Infrator e o Estigma da Periculosidade”. A publicação é continuidade do trabalho do 16º plenário da Autarquia na ampliação da discussão relativa às condições de pessoas em sofrimento mental e em conflito com a lei. O livro, com 360 páginas e 12 capítulos, tem como organizadores Rodrigo Tôrres Oliveira (integrante do Coletivo Ampliado na área de Psicologia Jurídica), Ernesto Venturini e Virgílio de Mattos e é fruto do seminário “A desconstrução da lógica manicomial: Construindo alternativas”, realizado em setembro de 2015 em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). No evento, a autarquia também lançou o livro Inspeções aos Manicômios – Relatório Brasil (Setembro de 2015).

  • A participação dos estados no financiamento e na execução da política de Assistência Social foi tema de reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) da área, em Brasília. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) participou da discussão por meio de seu representante na instância, Leovane Gregório. O psicólogo aponta que muitos estados estão tentando adiar para 2018 o cumprimento de determinados compromissos, com a justificativa de que faltam recursos e vontade política dos governadores, mas algumas das ações a concretizar não seriam dispendiosas

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  • A plataforma OrientaPsi disponibilizou na última semana o segundo módulo do curso “A Perspectiva dos Direitos Humanos na ética do trabalho do(a) psicólogo (a)”, ministrado pela professora Vera Paiva, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CDH/CFP).
    Na segunda aula, a professora explica como os Direitos Humanos são um princípio das práticas da vida cotidiana, de igualdade, liberdade e dignidade para todos. Ela recomenda aos estudantes e profissionais da Psicologia a leitura e apropriação da Declaração Universal de Direitos Humanos – instrumento que estabelece os Direitos Humanos como uma norma comum a ser alcançada por todos os povos em nações. O módulo também apresenta a concepção multicultural e emancipatória de Direitos Humanos, do pesquisador português Boaventura de Sousa Santos, segundo a qual, todas as culturas e valores devem ser respeitados e todos os conflitos de direitos negociados.

  • Depois de relatos de psicólogas(os) de todas as cinco regiões do país, a próxima edição do Jornal do Federal, na seção Fala Psicólog@, volta a entrevistar um (a) profissional da Região Nordeste. A autarquia sorteia, a cada edição, um (a) profissional de cada região do país para contar, em entrevista, suas experiências de trabalho. Os relatos que não forem contemplados nas edições impressas do jornal têm suas experiências publicadas no site do Conselho.
    Para participar, antes de cada edição do Jornal do Federal, a (o) profissional deve enviar um breve relato de sua experiência profissional, bem como fotos de sua atuação. As experiências podem ser enviadas para o e-mail [email protected], ou via mensagem inbox em nossa fanpage no Facebook https://www.facebook.com/conselhofederaldePsicologia. Nesse espaço, também foram publicadas experiências de outras (os) psicólogas (os). Clique aqui e confira.
    Também é possível optar por uma entrevista pingue-pongue, a partir de perguntas formuladas pela Assessoria de Comunicação do Conselho, ou enviar um texto de sua autoria, com, no máximo, 4.620 caracteres. A Assessoria de Comunicação do CFP ficará responsável pela avaliação e edição dos textos recebidos. Não se esqueça de encaminhar fotos suas e do seu ambiente de atuação profissional!

  • O Conselho Federal de Psicologia (CFP) apoiou e participou do evento que homenageou o psicólogo Fred S.Keller, em São Paulo, no Instituto de Psicologia (IP) da Universidade de São Paulo (USP), no dia 15 de setembro. A atividade consistiu em uma roda de conversa com a professora Margarida Hofmann, que integrou o primeiro grupo de formandos do curso de Psicologia da Universidade. Hoje com 90 anos, ela foi aluna e amiga de Keller.
    A USP abriga, desde 2010, um acervo de obras do professor estadunidense – um dos responsáveis por trazer a análise de comportamento para o Brasil. Keller foi docente do Instituto durante o ano de 1961. Saiba mais sobre sua biografia: http://citrus.uspnet.usp.br. A convite do CFP, a professora da Universidade de Brasília (UnB) Rachel Nunes da Cunha esteve presente na atividade. Ela fala sobre a importância de revisitar a obra de Keller

  • O site do Senado Federal abriu consulta pública para que o internauta opine sobre o Projeto de Lei 557 de 2013, que dispõe sobre o atendimento psicológico ou psicopedagógico para estudantes e profissionais da educação, determinando que os sistemas de ensino ofereçam atendimento psicológico ou psicopedagógico aos estudantes e profissionais da educação das redes públicas de Educação Básica.

    A referida proposição é oriunda do Projeto Jovem Senador e encontra-se na Comissão de Assuntos Sociais sob a relatoria da senadora Rose de Freitas (PMDB/ES), aguardando parecer. Para votar a favor do projeto, clique aqui e vote. Caso você não seja cadastrado, o site do Senado o/a redirecionará para fazer um breve cadastro, que pode ser feito por e-mail ou pelas contas do Facebook ou Google +.

  • O Conselho Federal de Psicologia (CFP) foi reeleito, para integrar o Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH) em 2017 e 2018. A autarquia foi reconduzida como uma das nove titulares dentre as organizações da sociedade civil que compõem o plenário do colegiado. A psicóloga Vera Paiva, que representa o CFP no Conselho Nacional desde 2015, destaca o histórico da autarquia na área de direitos humanos.
    SONORA VERA PAIVA
    Trinta e quatro entidades foram habilitadas para participar do processo eleitoral. A votação foi realizada durante encontro em Brasília, na Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) do Ministério da Justiça e Cidadania, à qual o órgão é ligado e o resultado foi anunciado no dia 10 de novembro.
    A representante lembra que essa será a segunda gestão depois que o CNDH foi aprovado em lei como o órgão nacional que monitora direitos humanos, que todos os países associados à Organização das Nações Unidas (ONU) devem ter. De acordo com ele, essa é uma comissão de Estado, que reforça o trabalho dos psicólogos do Brasil inteiro que trabalham no Sistema Único de Assistência Social (Suas), no Sistema Único de Saúde (SUS) entre outras áreas.
    A representante do CFP também ressalta o diálogo estabelecido com a futura gestão do Conselho Federal, à qual coube indicar a pessoa que vai representar a autarquia no CNDH no novo biênio.

  • A participação dos estados no financiamento e na execução da política de Assistência Social foi tema de reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) da área, em Brasília. O Conselho Federal de Psicologia (CFP) participou da discussão por meio de seu representante na instância, Leovane Gregório. O psicólogo aponta que muitos estados estão tentando adiar para 2018 o cumprimento de determinados compromissos, com a justificativa de que faltam recursos e vontade política dos governadores, mas algumas das ações a concretizar não seriam dispendiosas

    SONORA LEOVANE

    Composta por gestores federais, estaduais e municipais, a Comissão tem o objetivo de auxiliar o desenvolvimento da política de Assistência Social no país. A reunião foi realizada na quarta-feira (9).O integrante do CFP explica que muitos dos assuntos em debate na CIT serão apresentados no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), alguns deles para deliberação. Outro ponto abordado, de acordo com Gregório, foi a revisão, pelo governo federal, dos benefícios do programa Bolsa Família, a partir do cruzamento de dados para verificação de enquadramento nos critérios do cadastro.

  • Quem estava apta (o) e não votou nas eleições do Sistema Conselhos de Psicologia tem até 26 de outubro para justificar sua ausência. Estão dispensados (as) do procedimento apenas aqueles (as) com 70 ou mais anos.

    A justificativa pode ser preenchida no site do processo eleitoral.

    Segundo dispõe o Regimento Eleitoral, no seu artigo 4º, § 3º: “As (os) psicólogas(os) que não votarem devem apresentar justificativa no prazo de 60 (sessenta) dias do dia da votação, sob pena de aplicação de multa no valor definido pela Assembleia das Políticas, da Administração e das Finanças – APAF”.

    A Comissão Eleitoral Regular esclarece ainda que “a (o) psicóloga (o) que estava inadimplente não precisa justificar, visto que não fazia parte do Colégio Eleitoral”. As pendências financeiras permanecem e devem resolvidas com o Conselho Regional.

  • A Comissão de Psicologia na Educação (PsinaEd) promove o próximo debate online do Conselho Federal de Psicologia (CFP), nesta quinta-feira (22), às 15h. Com o tema “Diversidade e relações étnico-raciais na escola”, o objetivo é discutir a importância de práticas de respeito e promoção das diversidades identitárias na escola para um efetivo combate ao racismo e ao preconceito étnico.

    A atividade foi pensada para fortalecer o diálogo em torno do papel da Psicologia Escolar na efetivação das leis 10.639 e 11.645, que passaram a exigir a inclusão do estudo da história e da cultura afro-brasileira e indígena no currículo oficial da rede de ensino.

    O evento terá a mediação de Rosangela Francischini, integrante da PsinaEd, e contará com a participação de três profissionais que atuam no tema da diversidade racial e da Psicologia Escolar: Valter da Mata, membro da Comissão de Direitos Humanos do CFP e professor da União Metropolitana de Educação e Cultura (Unime); Simone Nogueira, pós-doutoranda da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas); e Adna Fontenele, professora da Faculdade Maurício de Nassau e membro da PsinaEd.

  • Entre os 9 e 11 de novembro, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), foi realizado o 12º Encontro Clio-Psyché, evento acadêmico sobre História da Psicologia que neste ano teve como tema “Saberes Psi: Outros Sujeitos, Outras Histórias” e contou com simpósios, mesas redondas e conferências. Os debates trataram de assuntos relativos a cinco eixos: “As ciências do Homem entre a criança e o menor”, “Insanidade, desvio, loucura”, “Gênero e sexualidade: construção e desconstrução”, “Minorias Étnicas” e “Outras reflexões historiográficas”. Os debates deste ano foram pensados a partir da constatação crítica de que a ciência psicológica se construiu eminentemente como uma ciência masculina, ocidental, europeia-estadunidense, branca e burguesa, tendo muitas vezes relevando os outros sujeitos.
    O Conselho Federal de Psicologia (CFP) foi representado pela conselheira Nádia Maria Dourado Rocha (responsável também pelo projeto Memória Institucional do CFP), pela professora Rachel Nunes Cunha (Universidade de Brasília) e pela professora Ana Maria Jacó-Vilela, representante do Coletivo Ampliado da autarquia (Projeto Memórias da Psicologia).
    Na sexta-feira (11), Nádia Rocha e Rachel Cunha apresentaram a mesa “Conselho Federal de Psicologia: preâmbulo de uma história”. Segundo Rocha, esse tema específico foi resultado parcial da pesquisa desenvolvida nas atas dos dois primeiros plenários (1973-1979), em que foi feito um recorte da relação dessas duas gestões com o Regime Militar, à época sob a presidência do general Ernesto Geisel (1974-1979).

  • Reunidos na Universidade de Brasília (UnB), em Brasília, no Distrito Federal do dia 8 a 11 de novembro, profissionais da área de saúde e representantes de conselhos de profissão debateram questões relacionadas à notificação e comunicação de situações de violência contra a mulher, durante o “Fórum notificação dos casos de violência contra a mulher”. No evento, a representante do Conselho Federal de Psicologia (CFP), Valeska Zanello, apresentou as ações de caráter formativo que a autarquia vem promovendo dentro deste tema.
    SONORA VALESKA
    “O CFP tem um interesse muito grande na orientação profissional. Os cursos de formação e graduação em Psicologia e demais áreas de Saúde não têm ensinado sobre violência contra a mulher. Seria muito bom se a gente já saísse da faculdade sabendo da obrigatoriedade da notificação compulsória, por exemplo. Teria um impacto muito grande nas políticas públicas”, afirmou.

  • O artigo da edição 36.2 da Revista Psicologia: Ciência e Profissão desta semana trata do “Uso da Técnica de Dinâmica de Grupo na Avaliação Psicológica no Contexto do Trânsito: Relato de Experiência”. O periódico, publicado pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) e cuja versão eletrônica se encontra na plataforma SciELO, tem toda semana um texto divulgado no site do CFP e nas redes sociais. Com isso, a autarquia intensifica a busca por conhecimento científico e expande o alcance de conteúdos acadêmicos para a categoria e para a sociedade.

    A técnica da dinâmica de grupo é um dos métodos utilizados na avaliação psicológica no contexto do trânsito. No artigo, é relatada uma experiência profissional em que a prática foi utilizada para informar as etapas do processo de aquisição da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e da avaliação psicológica, assim como esclarecer o papel ativo que o cidadão tem no sistema trânsito, de forma a repensar os valores individuais e grupais voltados para a segurança no trânsito.

  • Conhecimento sobre a cultura indígena e mediação, são fatores que podem ser utilizados como ponto de partida na prevenção do suicídio nas comunidades indígenas, aponta o psicólogo e gestor público, Tássio Soares. Além disso, ele ressalta necessidade de estudar a cosmologia do povo com que se trabalha, buscando ações que não repitam processos colonizadores, que de acordo com ele, são “violentadores”
    SONORA TASSIO
    Soares, que foi responsável pela equipe do Programa de Saúde Mental do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do Tocantins, destaca a diversidade de fatores que podem estar envolvidos e a necessidade de considerar e respeitar as diferenças culturais. “Mesmo fora dos territórios geográficos desses indígenas, os profissionais que venham a atendê-los devem ter um tempo para conhecer melhor sobre a origem, sua cosmologia e reconhecer as especificidades de suas demandas”, diz. Ele avalia que a fundamentação relativa a acolhimento e a Psicologia comunitária tem sua importância, mas em certos momentos o papel que cabe ao (à) profissional é o de mediador (a) entre aquela população, as instituições e a sociedade envolvente.

  • O PROJETO DE LEI (PL) 769/2015, QUE INSTITUI AS 30 HORAS SEMANAIS DE TRABALHO PARA PSICÓLOGAS (OS) NO PAÍS, FOI ENCAMINHADO NA QUARTA-FEIRA, 19 DE OUTUBRO, PARA A COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA (CSFF) DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. A DEPUTADA FEDERAL LAURA CARNEIRO (PMDB-RJ) SERÁ A RELATORA.
    NO DIA 21 DE OUTUBRO, INICIOU-SE O PRAZO DE CINCO SESSÕES PARA QUE OS (AS) PARLAMENTARES DAQUELA COMISSÃO APRESENTEM EMENDAS À PROPOSITURA.
    O PROJETO FOI REAPRESENTADO PELO DEPUTADO FELIPE BOURNIER (PSD-RJ) EM 17 DE MARÇO DE 2015, APÓS O CONGRESSO NACIONAL VOTAR PELA MANUTENÇÃO DO VETO PRESIDENCIAL 31/2014, BARRANDO O PROJETO DE LEI 3.338/2008, QUE INSTITUÍA AS 30 HORAS SEMANAIS SEM REDUÇÃO SALARIAL. A CATEGORIA CONTA COM LEIS MUNICIPAIS E ESTADUAIS EM QUE PSICÓLOGAS E PSICÓLOGOS TÊM JORNADAS DE TRABALHO DE 30 HORAS OU MENOS.

  • Está em consulta pública, no site do Senado Federal, o Projeto de Lei do Senado (PLS) 439/2015, que dispõe sobre o exercício de atividades nos campos da Administração.A proposta estabelece como privativos para tecnólogos (as) e administradores (as) profissionais regulares os cargos e funções com atribuições voltadas esses campos, em organizações privadas, não governamentais e públicas.
    A presidente do Conselho Federal de Psicologia (CFP) Mariza Borges, destaca que a autarquia está trabalhando no sentido de impedir a aprovação do projeto.

  • Entre os dias 9 e 11 de novembro, a Universidade de Brasília (UnB), em parceria com o Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cefemea), realiza o III Colóquio de Estudos Feministas e de Gênero. O evento tem como objetivo reunir estudos e propostas político-sociais dedicadas ao entendimento, combate e prevenção da violência contra as mulheres no Brasil – país que tem a quinta maior taxa de feminicídio no mundo. O tema desta edição é “Mulheres e Violências: Interseccionalidades” e contará com a participação de mais de 60 doutoras especialistas da área, além de estudantes, ativistas e representantes do setor público.
    O prazo para submissão de trabalhos já está encerrado, mas as inscrições para ouvintes vão até o início do evento e custam R$ 75,00. Valeska Zanello, professora da UnB e integrante da Comissão de Direitos Humanos do Conselho Federal de Psicologia (CFP) fala sobre a escolha do tema

  • O Conselho Nacional de Saúde (CNS) divulgou documento contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241/2016, que limita, no período de 2017 a 2036, os gastos e investimentos dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo. Com o mote “Por uma solução das contas públicas que respeite os direitos sociais”, o texto publicado no dia 4 de outubro afirma que a essência da proposta do novo regime fiscal “é o corte de despesas primárias ao arrepio dos atuais direitos constitucionais para fazer valer o superávit primário nos próximos 20 anos”.
    A conselheira, Semíramis Vedovatto, representante do Conselho Federal de Psicologia (CFP) no colegiado, aponta impactos negativos para a área de modo geral, e para a Saúde Mental, caso a proposição seja aprovada pelos parlamentares.

  • Bebida Alcoólica e Direção Automotiva: Relatos de Policiais Militares Sobre a “Lei Seca”. Este é o artigo da edição 36.2 da revista Psicologia: Ciência e Profissão, publicado recentemente pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP). De acordo com o resumo, o objetivo foi conhecer o contexto atual de realizações e dificuldades um programa de fiscalização implantado em 2003, no estado do Espírito Santo, por meio de entrevistas com 25 policiais militares que atuam no referido programa.
    O periódico, cuja versão eletrônica se encontra na plataforma SciELO, tem toda semana um texto publicado no site do CFP e nas redes sociais. A autarquia intensifica a busca pelo conhecimento científico, a fim de expandir o alcance de conteúdos acadêmicos para a categoria e para a sociedade. Os autores do artigo são: Andrea dos Santos Nascimento, doutora pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), e Paulo Rogério Meira Menandro, docente da Ufes.

  • O Conselho Federal de Psicologia (CFP) participou da última Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS), nos dias 6 e 7, em Brasília. Na ocasião, os conselheiros receberam o ministro da Saúde, Ricardo Barros, que apresentou o balanço quadrimestral de sua gestão (de junho a setembro de 2016). A conselheira Semíramis Vedovatto, representante do CFP no colegiado, avalia que houve uma alteração no modelo de atendimento em saúde, no qual a indústria farmacêutica e a assistência hospitalar passaram a ter prioridade em detrimento da atenção básica.
    Na opinião da conselheira, também é preocupante a inadimplência do governo federal com estados e municípios na área da Saúde Mental. “São mais de 90 equipamentos aguardando habilitação, assim como recursos da segunda e terceira parcelas do custeio para construção de Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD III)”, argumentou. Como encaminhamento da 286ª reunião, o CNS vai solicitar ao Ministério da Saúde mais detalhes sobre a apresentação feita pelo ministro Ricardo Barros ao plenário do colegiado.