Episódios
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O Projeto de Lei 1904, que teve a urgência aprovada na quarta-feira (13) na Câmara dos Deputados, quer colocar um teto de 22 semanas na realização de qualquer procedimento de aborto em casos de estupro no Brasil.
Para explicar o que pode acontecer caso o PL antiaborto seja aprovado, Priscila Camazano recebe a editora Victoria Damasceno.
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Indivíduos, comércios e indústrias produzem no mundo anualmente mais de 2,1 bilhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos (RSU), composto por tudo aquilo que se costuma chamar de lixo: restos de alimentos, papelão, plástico, vidro, metais, tecidos, isopor e outros materiais.
No Brasil, a maior parte desses resíduos são enterrados, mas um terço dos quase 80 milhões de toneladas de resíduos produzidos anualmente por aqui vão parar em lixões a céu aberto e na natureza.
Apenas 4% dos materiais passíveis de reciclagem são efetivamente reciclados no país.
Para explicar o que se pode fazer para diminuir a quantidade de lixo produzido, Priscila Camazano recebe a repórter especial Fernanda Mena.
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Estão a faltar episódios?
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O combate à desinformação realizado pela Folha ganhou força com o lançamento do projeto Checamos. O objetivo é verificar conteúdos potencialmente falsos que estão viralizando nas redes sociais e aplicativos de mensagem para levar a informação correta ao leitor.
O projeto surge em meio ao crescimento do uso da inteligência artificial, que potencializa a criação de publicações falsas, e em ano eleitoral, onde mentiras proliferam para atacar candidatos de todos os lados e desacreditar o sistema eleitoral brasileiro.
As verificações do projeto estão abrigadas na seção Folha Informações, onde são publicadas as checagens feitas pelo jornal.
Se você receber um conteúdo sobre o qual fique em dúvida, pode enviá-lo para que seja verificado pelo WhatsApp 11 99581-6340 ou pelo email [email protected].
Para explicar como a Folha checa se uma notícia é falsa, Priscila Camazano recebe Luisa Alcantara e Silva, editora do Folha Informações.
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Em meio ao desgaste de Tarcísio de Freitas (Republicanos) com o entorno bolsonarista, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador trocaram afagos em evento de arrecadação de doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, em Campinas (SP).
Bolsonaro recebeu Tarcísio e afirmou que ele é o "melhor governador que São Paulo já teve". Já Tarcísio afirmou que aprendeu muito com Bolsonaro enquanto esteve à frente do Ministério da Infraestrutura e dedicou sua fala a exaltar o que avalia como o legado do governo do qual fez parte.
Apesar dos elogios públicos, o entorno do ex-presidente está incomodado com Tarcísio, que tem sido alçado como principal herdeiro do bolsonarismo e possível candidato à Presidência em 2026.
Para aliados de Bolsonaro, porém, Tarcísio tem feito constantes gestos ao Judiciário, inclusive criando pontes com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, e se aproximado de setores mais moderados da política para se viabilizar como uma figura de direita mais palatável.
Para discutir se Tarcísio vai se descolar de Bolsonaro, Priscila Camazano recebe a repórter Ana Luiza Albuquerque.
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A ascensão das igrejas evangélicas brasileiras durante as últimas décadas trata-se de um fenômeno complexo, altamente pulverizado e em constante transformação, mostra "O Púlpito", novo livro da jornalista Anna Virginia Balloussier, que é a entrevistada desta edição do Como é que é?, apresentado por Priscila Camazano.
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O Senado Federal retomou as discussões em torno da chamada "PEC das Praias", a polêmica proposta de Emenda à Constituição que transfere terrenos de marinha em áreas urbanas da União para estados e municípios ou proprietários privados.
Após dez meses parada, a PEC voltou a ser discutida no Senado, com uma audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça. Porém, o debate ultrapassou os limites do Congresso Nacional e da Esplanada dos Ministérios e se intensificou com o bate-boca virtual entre a atriz Luana Piovani e o jogador Neymar.
O relator do texto na comissão, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que deu um parecer favorável à proposta, apontou que a proposta dará mais segurança jurídica aos atuais ocupantes dessas áreas, vai aumentar a arrecadação e atender as necessidades de municípios com grandes áreas litorâneas.
Por outro lado, ambientalistas apontam riscos para a diversidade ecológica, com a transferência dessas áreas. E, no meio da discussão, ainda surgiram versões de que praias poderiam ser privatizadas e que a PEC pode regularizar grandes conglomerados urbanos, como o Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.
Para explicar se a chamada 'PEC das Praias’ pode privatizar áreas do litoral brasileiro, Priscila Camazano recebe o repórter Renato Machado.
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O uso abusivo da cetamina está no centro da investigação que resultou na prisão de familiares de Djidja Cardoso, empresária que atuou entre 2016 e 2020 como a personagem sinhazinha do Boi Garantido no Festival Folclórico de Parintins e foi encontrada morta.
O uso terapêutico da droga, que é regulamentado, ajuda no combate à depressão crônica. O problema é o consumo recreativo feito sem supervisão e que pode gerar riscos para a saúde, dizem os especialistas.
A droga usada para fins recreativo costuma ser diferente daquela prescrita nos tratamentos contra depressão. Isso porque a substância consumida em festas em geral é a versão utilizada como sedativo de cavalo —ou seja, não é o mesmo medicamento usado nas clínicas para tratamento de humanos.
Para explicar quais são os perigos do uso recreativo da cetamina, Priscila Camazano recebe Leonardo Afonso dos Santos, médico psiquiatra do IPq (Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP).
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Uma pesquisa realizada pela consultoria multinacional EY indicou que os consumidores temem pagar a conta pela transição energética.
O estudo, com cerca de 100 mil pessoas em 21 países, apontou que apenas 31% dos entrevistados estão dispostos a investir mais dinheiro em nome da energia limpa, e 69% afirmaram não estarem dispostos a fazer mais do que já fazem pela causa.
Segundo a consultoria, há uma exaustão do consumidor com o tema da transição energética, já que precisa lidar com preços mais altos e volatilidade política no leste europeu e no Oriente Médio.
Para melhorar o humor do público consumidor, o estudo sugere o investimento em novas tecnologias para conferir maior poder de controle ao cliente.
Também defende que as empresas estejam dispostas a serem flexíveis nas soluções, tecnologias e modelos operacionais para que os consumidores sejam mais abertos à transição energética.
Para explicar se os consumidores vão pagar a conta da transição energética, Priscila Camazano recebe o repórter Alex Sabino.
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Quase dois terços dos recifes de coral do mundo foram submetidos a estresse térmico o bastante para desencadear o seu branqueamento no último ano, apontou a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (Noaa, na sigla em inglês).
O fenômeno, que pode levar à morte dos corais, acontece quando os oceanos passam várias semanas com temperaturas acima da média. O branqueamento é uma das consequências das mudanças climáticas provocadas pelas atividades humanas, já que a maior parte do excedente de calor associado ao aquecimento global é armazenado no mar.
O último evento global de branqueamento em massa aconteceu entre 2014 e 2017, quando a Grande Barreira perdeu quase um terço de seus corais. Resultados preliminares sugerem que cerca de 15% dos recifes do mundo tiveram taxas altas de mortalidade.
Eventos mundiais de branqueamento anteriores ocorreram em 2010 e 1998, anos que, assim como 2024, foram marcados pela ocorrência do El Niño.
Para falar sobre como o branqueamento de corais pode afetar nosso futuro, Priscila Camazano recebe a repórter Jéssica Maes.
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Docentes de universidades, centros de educação tecnológica e institutos federais das cinco regiões do Brasil estão em greve desde o dia 15 de abril, após o governo não prever reajuste salarial às categorias.
Os servidores pedem readequação de 7,06% em 2024, de 9% em janeiro de 2025, e de 5,16% para 2026.
O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos havia anunciado, no dia 27 de maio, um trato com o sindicato pelo fim da paralisação. O reajuste seria de 9% em janeiro de 2025 e de 3,5% em maio de 2026.
Porém, na última quarta (31), a 3ª Vara Federal de Sergipe proibiu o governo de fechar acordo salarial apenas com a Proifes (Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico). Com a decisão, o arranjo está suspenso.
Para falar sobre o por que as instituições de ensino estão em greve e em crise, Priscila Camazano recebe o repórter Bruno Lucca.
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A disputa pela Prefeitura de São Paulo continua acirrada, com um empate técnico na liderança em dois cenários testados pelo Datafolha. No cenário mais abrangente, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) registra 24%, enquanto o prefeito Ricardo Nunes (MDB) obtém 23%.
Quando o apresentador José Luiz Datena (PSDB) e o deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) são excluídos da disputa, as posições se invertem apenas numericamente, com Nunes à frente com 26% contra 24% de Boulos.
Com novas pré-candidaturas anunciadas, como a de Pablo Marçal (PRTB) e José Luiz Datena (PSDB), os pré-candidatos que lideram o Datafolha avaliam como manter a dianteira e concentram o confronto entre si.
Aliados de Boulos comemoram o empate e preveem centrar ataques em Nunes e em sua gestão. Já o entorno do prefeito acredita que a rejeição de Boulos e a sua ligação com Lula prejudicam o rival.
A grande incógnita é o efeito de Pablo Marçal sobre os eleitores bolsonaristas. Enquanto a equipe de Boulos acredita que o coach vai dragar votos de Nunes, os emedebistas acreditam que o bolsonarismo e o ex-presidente não vão abandonar o prefeito.
Para falar sobre como o empate no Datafolha muda estratégias das campanhas em São Paulo, Priscila Camazano recebe a repórter Carolina Linhares.
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O maior partido de oposição da África do Sul, a Aliança Democrática (AD), realizou neste domingo (26) o comício de encerramento de sua campanha eleitoral.
A AD enfatizou o tema da eficiência como seu principal argumento para conquistar o poder na eleição que acontecerá nesta quarta-feira (29).
Apesar das gestões do partido não serem perfeitas, o partido frequentemente destaca a comparação com o caos administrativo e as denúncias de corrupção do governo nacional, controlado pelo Congresso Nacional Africano (CNA).
Para explicar mais sobre as eleições na África do Sul, Isabella Faria conversa com editor do Painel, Fábio Zanini.
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Os contribuintes obrigados a declarar o Imposto de Renda 2024 que não possuem todas as informações sobre seus rendimentos, bens e demais movimentações financeiras podem enviar a declaração incompleta à Receita Federal.
Dessa forma, evitam a multa mínima de R$ 165,74, que pode chegar a 20% do imposto devido.
Além da multa, quem é obrigado a declarar e não presta contas ao fisco pode enfrentar punições ainda mais severas, como o bloqueio do CPF e, em casos mais graves, até mesmo a prisão.
O prazo para entrega termina nesta sexta-feira (31).
Para explicar mais sobre a declaração, Isabella Faria recebe a repórter Cristiane Gercina.
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A reconstrução do Rio Grande do Sul demandará planejamento e definição de prioridades pela gestão de Eduardo Leite (PSDB).
Especialistas consultados pela Folha enfatizam que, no curto e médio prazo, o governo deve concentrar seus esforços na construção de moradias e na recuperação de rodovias e pontes, afetadas pela tragédia climática.
Posteriormente, a atenção deverá se voltar para os equipamentos públicos de saúde e educação.
Para explicar como a reconstrução será feita, Isabella Faria recebe o repórter especial Fabio Victor.
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Isabella Faria recebe a jornalista e escritora Lia Block.
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O maior evento do setor automotivo em 2024, o Salão de Pequim terminou no início do mês de maio e as atenções estiveram concentradas em marcas chinesas que sequer existiam na edição anterior do evento, em 2018.
A qualidade dos novos produtos tem preocupado as montadoras tradicionais, e não apenas devido à invasão de mercados estrangeiros.
Em Pequim, observa-se um crescente interesse dos consumidores pelos automóveis nacionais, que têm conquistado vendas das marcas ocidentais, sul-coreanas e japonesas.
Para comentar os destaques do evento, Isabella Faria recebe o jornalista Eduardo Sodré.
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Diversas localidades na Europa utilizam sistemas de barreiras e comportas para controlar o nível das águas e evitar inundações, seja pelo oceano ou por rios.
Esses sistemas são essenciais para a sobrevivência de cidades como Roterdã e Veneza, mas exigem recursos significativos tanto para sua construção quanto para manutenção. Além disso, podem causar impactos ambientais nos ecossistemas adjacentes.
Depois da grande tragédia que avassalou o Rio Grande do Sul, o estado pode aprender com esses países?
Para entender as estratégias estrangeiras, Isabella Faria recebe a repórter Giuliana Miranda.
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A morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, nesta segunda-feira (20) complica ainda mais o complexo processo de sucessão do líder supremo da República Islâmica, o aiatolá Ali Khamenei. A provável manutenção da linha dura dos últimos anos tende a aumentar a instabilidade social.
Existem dois fatores de incerteza. Um deles é especulativo: se as investigações sobre a morte de Raisi indicarem algo além de um acidente devido a imperícia ou problema mecânico, poderá surgir a possibilidade de culpar Israel ou algum grupo rival.
Para entender o que acontece agora, Isabella Faria recebe o repórter especial Igor Gielow.
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Na segunda-feira (13), as redes sociais entraram em colapso após Anitta divulgar imagens da gravação do vídeo de "Aceita", sua nova música.
Anitta decidiu transformar o lançamento em uma homenagem à liberdade religiosa, incluindo cenas que retratam ritos do candomblé, uma religião de matriz africana da qual ela é devota.
Porém, alguns fãs parecem ter rejeitado a ideia . Poucas horas após a publicação, Anitta perdeu 200 mil seguidores nas redes sociais.
Para entender a polêmica do clipe, Isabella Faria recebe o repórter Matheus Rocha no Como É que É?.
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A operadora de planos de saúde Amil está cancelando milhares de contratos coletivos por adesão, incluindo os de crianças e jovens com TEA (transtorno do espectro autista), doenças raras e paralisia cerebral. Esse cancelamento tem gerado mobilizações e uma onda de ações judiciais.
Os contratos estão programados para vencer no dia 31 de maio.
A Amil confirmou à Folha que está em andamento o cancelamento de um conjunto de contratos da empresa com administradoras de benefícios, "especificamente os que demonstram desequilíbrio extremo entre receita e despesa há pelo menos três anos".
Para entender esses cancelamentos, Isabella Faria recebe a repórter especial Cláudia Collucci.
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