Episódios
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Nada é permanente, exceto a mudança. Tudo muda à nossa volta, nós também mudamos, todos os dias. No entanto, temos a tendência para achar que as pessoas ficam iguais. É só com a Joana, ou temos dificuldade em perceber que as pessoas também mudam?
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Somos ponderados quando escolhemos um emprego, somos ponderados quando escolhemos uma casa, somos ponderados em muitas das decisões grandes que fazemos na vida. No entanto, ter filhos é uma coisa em que vamos por instinto, muito embora seja a coisa mais super hiper difícil que vamos fazer na vida. Será que nenhuma mão, ou pai, se questionou no que implica ter filhos a longo prazo? É só com a Tânia, ou isto da parentalidade é uma armadilha?
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Estão a faltar episódios?
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O conselho é sempre mais gratificante para quem dá do que para quem recebe. Toda a gente gosta muito de dar conselhos, mas, muitas vezes, nós nem estamos há procura deles. É só com a Joana, ou os conselhos estão demasiado normalizados?
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Todos temos um lado mais obscuro que, com alguma regularidade, vai aparecendo em forma de pensamentos. Uns têm-nos mais vezes, outros, menos. São pensamentos sobre a morte, sobre a razão de viver ou de outra coisa qualquer. Com a Tânia, eles aparecem em momentos curiosos. É só com ela?
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As pessoas têm objetivos concretos: mudar-se para o campo, trabalhar numa determinada área, viajar para determinado sítio. Mas nunca ninguém fala de objetivos emocionais. É só com a Joana, ou continuamos a não dar importância à nossa parte emocional?
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Quando temos de dar um preço ao nosso trabalho, há muitas variantes que temos de considerar. Muitas vezes, é nos orçamentos que passamos mais tempo do que no trabalho em si. Será que nos estamos a sobrevalorizar? Será que nos estamos a subvalorizar? É só com Tânia, ou é muito complicado dar um valor ao que fazemos?
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Há dias em que não nos apetece fazer nada. Mas, mesmo que isso seja uma decisão consciente, o peso na consciência nem sempre nos deixa aproveitar o tempo sem fazer nada. É só com a Joana, ou é difícil viver estes dias sem culpa?
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Há coisas que vamos adiando até ser tarde de mais. O mais estranho é que fazemos isso com a nossa saúde. Há coisas pequenas que fazem muita diferença, mas somos preguiçosos para levar as indicações médicas a sério (como se eles soubessem alguma coisa). É só com a Tânia, ou adiamos a saúde?
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.Existem várias regras estabelecidas que permitem à sociedade funcionar. A normalidade é uma delas, mas ninguém se acha normal. Então, afinal, o que é ser normal? É só com a Joana, ou ficamos tão perdidos em padrões que não percebemos que nós somos o normal?
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Existe uma tendência para o pensamento positivo. Muitas vezes isso faz com que nos possamos sentir mal com pensamentos menos bons. Será que somos más pessoas por não reconhecermos a nossa felicidade, por não agradecermos o que temos? Será que devíamos reprimir os maus sentimentos? É só com a Joana, ou a inveja, a comparação e o julgamento são impossíveis de conter?
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Esta época festiva, nem sempre traz alegria e emoções positivas. Pode também trazer stress, ansiedade, frustração e outras coisas que tais. Ou é só com a Tânia?
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Criar uma criança para ser autónoma, à partida, parece um bom conceito, e é! O problema é que nem sempre estamos preparadas para lidar com determinadas situações de autonomia. Se por um lado temos orgulho nas conquistas dos nossos filhos, por outro, há situações que nos causam pequenos ataques cardíacos. É só com a Joana, ou a autonomia das crianças é uma faca de dois gumes.
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Somos o que atraímos? Atraímos o que somos? Devemos-nos focar em coisas positivas para essas coisas nos acontecerem? Se formos negativos só atraímos coisas negativas? É só com a Tânia, ou Mercúrio Retrógrado anda aí em força?
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Escolher trabalhar como freelance tem vantagens e desvantagens. Em períodos diferentes existem dificuldades diferentes. Neste momento, a Joana quer saber se é só com ela, ou a solidão pode ser inimiga da produtividade?
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A violência na sociedade nem sempre é objetiva. Há muitas coisas que são abafadas, ou escondidas, e que, mesmo quando são reportadas, parece que ninguém quer ver o plano geral do que se passa. É só com a Tânia, ou existe um lado obscuro da sociedade que ninguém quer iluminar?
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Dia 10 foi dia mundial da doença mental. Sem querer deixar passar esta data em branco, a Tânia trouxe o tema, partilhou umas descobertas que fez sobre ela e ainda quis saber se é só com ela, ou somos todos loucos?
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Todos nós já ouvimos expressões como "não dar a parte fraca". Mas o que é que isso quer dizer? Mostrar emoções? Não reagir a provocações? Dar a outra face? Numa sociedade onde o mais forte sobrevive, parece que ser bondoso é visto como uma fraqueza. Ou é só com a Joana e com o Keanu Reeves?
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A vontade de fazer coisas aparece quando estamos a fazer outras. Pior! Estamos a fazer uma coisa que é um impedimento de fazer outra, mas quando temos tempo para fazer essa outra coisa, arranjamos outra coisa para fazer. Eu sei que é um bocado confuso, mas estão a perceber, ou é só com a Tânia?
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Ser adulto implica ter muitas responsabilidades, mesmo as que não queremos. Entre todas essas coisas, e outras tantas, descansar é um luxo. As noites mal dormidas passam a fazer parte de uma rotina em que não estávamos a considerar esse incómodo. Ou é só com a Joana?
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As aulas estão quase aí. Se por um lado sabe bem que as crianças regressem à escola, não devíamos querer ficar mais tempo com elas? Estão a ver o dilema ou é só com a Tânia?
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