Episódios

  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre o Congresso Nacional, que desidratou o pacote de corte de gastos do governo Lula, mexendo em 19 trechos dos três projetos apresentados pelo Executivo para manter o arcabouço fiscal de pé.

    As mudanças feitas até a noite de quinta-feira, 19 – o Senado ainda vai analisar uma proposta – afrouxam medidas apresentadas pela equipe econômica, que já haviam sido vistas como insuficientes por economistas e agentes do mercado financeiro para reequilibrar as contas públicas.

    Apesar das várias alterações feitas pelos parlamentares, o Ministério da Fazenda insiste que a economia prevista está mantida.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/congresso-desidrata-pacote-corte-gastos-ajuste-fiscal-haddad/

    O colunista ainda nos conta que no mesmo dia, a Câmara dos Deputados aprovou por 340 votos favoráveis e 117 votos contrários, o projeto de lei que alonga o prazo para instituições financeiras deduzirem perdas decorrentes de inadimplência da base de cálculo do Imposto sobre Renda de Pessoas Jurídicas (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

    A medida vai gerar uma arrecadação adicional de R$ 16,8 bilhões em 2025. 

    O texto segue agora para análise do Senado.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-projeto-que-aumenta-arrecadacao-em-2025/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 19, Carlos Andreazza fala sobre o governo Lula, que após ver o pacote de corte de gastos ser desidratado, não conseguiu votos para aprovar nesta quarta-feira, 18, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que integra o conjunto de medidas de ajuste fiscal.

    O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), adiou a votação da proposta para esta quinta-feira, 19, para evitar uma derrota do Palácio do Planalto e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Às 23h30, os deputados votaram uma proposta regimental que dava preferência para a PEC entrar em votação.

    A proposta foi aprovada por 294 votos contra 172. Constatou-se que a quantidade de votos favoráveis, porém, não seria suficiente para aprovar o conteúdo da PEC, que exige 308 deputados favoráveis, por ser uma PEC - o que levou Lira a adiar a votação para poupar o governo de uma derrota.

    Deputados da base aliada votaram contra a proposta, deixando claro nos bastidores uma insatisfação com o ministro Fernando Haddad e contrariedade com o ajuste proposto pela equipe econômica.

    Os 12 deputados do PSOL presentes na sessão e mais dois do PT votaram contra. Se tivessem votado a favor, a proposta passaria.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/governo-adia-votacao-pec-pacote-corte-gastos/

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  • Estão a faltar episódios?

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 18, Carlos Andreazza fala sobre a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do texto-base do primeiro projeto do pacote de corte de gastos encaminhado pelo governo Lula ao Congresso.

    O projeto de lei complementar relatado pelo deputado Átila Lira (PP-PI) cria “reforços” ao arcabouço fiscal, prevendo disparo de novos gatilhos para congelamento de gastos em caso de piora das contas públicas, além de permitir que o governo possa bloquear até 15% das emendas parlamentares.

    Com 318 votos a favor (eram necessários 257) e 149 votos contrários.

    Os deputados rejeitaram três destaques (sugestões de mudanças ao texto principal) e deixaram outros três para serem analisados nesta quarta-feira, 18. 

    Concluída a votação, o texto seguirá para a análise do Senado Federal. Uma das medidas proposta pela equipe econômica, contudo, caiu: a que limitava a restituição de créditos tributários pelas empresas.

    A proposta enfrentava forte resistência entre vários setores da economia, além de ter integrado uma Medida Provisória (MP) editada pelo governo em junho e que foi devolvida pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-primeiro-projeto-corte-gastos-arcabouco-bloqueio-emendas/

    O colunista também comenta como um grupo de 17 líderes de bancadas da Câmara dos Deputados enviou aos ministros Rui Costa (Casa Civil) e Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) um ofício no qual “apadrinham” R$ 4,2 bilhões em indicações de emendas de comissão.

    No documento, que é sigiloso, os líderes explicam que assumem a autoria das indicações como forma de cumprir a determinação de 02 de dezembro do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou a execução das emendas; e a portaria publicada pelo governo Lula na última terça (10). Entidades consultadas pelo Estadão, no entanto, consideram que o ofício viola a decisão do STF.

    O documento é assinado pelos líderes das bancadas do PSDB, Adolfo Viana (BA); do PSD, Antônio Brito (BA); do PDT, Afonso Motta (RS); do Cidadania, Alex Manente (SP); do PL, Altineu Côrtes; do Solidariedade, Áureo Ribeiro (RJ); do PP, Dr. Luizinho (RJ); do União Brasil, Elmar Nascimento (BA); do PRD, Fred Costa (MG); do PSB, Gervásio Maia (PB); do Republicanos, Hugo Motta (PB); do MDB, Isnaldo Bulhões (AL); do PV, Luciano Amaral (AL); do Avante, Luís Tibé (MG); do Podemos, Romero Rodrigues (PB); e do PT, Odair Cunha (MG). O líder do governo, José Guimarães (PT-CE), também assina.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lideres-da-camara-descumprem-decisao-de-flavio-dino-e-fazem-indicacao-coletiva-de-emendas/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre o preço do dólar, que nesta segunda-feira, 16, fechou em alta de 1,03%, a R$ 6,0934, a terceira consecutiva, e renovou a cotação recorde em três décadas do real.

    O salto na cotação ocorreu apesar da intervenção do Banco Central (BC). Pela manhã, a autoridade monetária realizou leilão com compromisso de recompra e venda de moeda à vista, em operações que somaram US$ 4,628 bilhões (R$ 28,2 bilhões, ao câmbio do fechamento).

    É o terceiro dia útil com leilões do câmbio desde que o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, aumentou a taxa básica de juro (Selic) para 12,25%. em esforço para tentar frear a inflação diante da desconfiança do mercado sobre a disposição do governo federal de conter os gastos públicos.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/por-que-o-dolar-fechou-em-cotacao-recorde-apesar-de-leiloes-do-banco-central-no-cambio/

    O colunista comenta sobre as votações no Congresso, onde a Câmara dos Deputados rejeitou mudanças feitas pelo Senado Federal no primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária.

    O novo relatório divulgado nesta segunda-feira, 16, retomou o Imposto Seletivo, chamado de “imposto do pecado”, sobre as bebidas açucaradas e retirou o saneamento básico da alíquota reduzida, com desconto de 60% em relação à padrão.

    A votação foi adiada para terça-feira, 16. A Câmara, que aprovou a regulamentação da reforma em julho, analisa novamente o texto após modificações feitas pelos senadores na semana passada.

    Após a nova votação pelos deputados, o projeto seguirá para sanção presidencial.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/reforma-tributaria-relatorio-camara-imposto-pecado-refrigerante/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

    Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/blitz-da-magistratura-esta-na-rua-para-manter-privilegios-dos-juizes-longe-do-cortes-de-gastos/

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  • Chamada matinal | Mercado em 15 minutos destaca a repercussão a respeito do aumento da Selic em 1 ponto percentual, passando a 12,25% ao ano. A percepção de uma política monetária bem restritiva pela frente abalou a Bolsa de Valores de SP. 

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre a prisão do general da reserva Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

    O militar foi detido em sua residência, localizada no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, sob a acusação de obstrução da Justiça.

    A prisão preventiva foi solicitada pela PF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/pf-realiza-operacao-contra-investigados-por-tentativa-de-golpe-de-estado/

    O envolvimento do general na tentativa de golpe e as iniciativas apontadas pela Polícia Federal para conhecer o conteúdo da delação do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, são consideradas graves.

    Após a prisão do general Mário Fernandes, que foi secretário executivo do então ministro da secretaria geral do Governo, Luiz Eduardo Ramos, a avaliação dos militares é de que as ações da PF vão prosseguir ainda por um bom tempo.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-exercito-ja-cogita-que-acao-da-pf-pode-atingir-mais-oficiais-apos-prisao-de-braga-netto/

    O colunista comenta sobre o governo federal, que liberou o dinheiro para o pagamento provocando a “libertação” das emendas parlamentares. A Secretaria de Relações Institucionais anunciou que o Planalto concluiu o “processamento total” de R$ 7,661 bilhões de emendas parlamentares.

    De acordo com a pasta, os recursos estarão disponíveis nas contas das prefeituras e entidades beneficiadas até segunda-feira, 16.

    O maior montante do valor total corresponde às emendas da área de saúde (todas as modalidades), na cifra de R$ 3,848 bilhões.

    Já R$ 3,440 bilhões correspondem a emendas individuais (RP6).

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/governo-anuncia-liberacao-de-r-766-bi-em-emendas-recursos-estarao-disponiveis-na-segunda-feira/

    Enquanto o Senado avança com uma proposta para ressuscitar um bônus na remuneração de juízes, procuradores e de outras categorias, o projeto de lei que acaba com os supersalários no funcionalismo público está parado na Casa desde 2021.

    A aprovação do projeto era uma condição para a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Quinquênio no Senado, mas não avançou. A PEC foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na semana passada e está na pauta do plenário da Casa nesta semana. Leia: https://www.estadao.com.br/economia/fim-super-salarios-parado-bonus-juizes-avanca-senado/

    O rol de penduricalhos do Poder Judiciário ficou ainda maior em outubro do ano passado, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) autorizou a conversão dos dias de folga da chamada licença-compensatória em dinheiro depositado na conta dos magistrados. Entre julho de 2023 e outubro deste ano, 35 tribunais criaram rubricas que turbinaram os contracheques de 8.736 mil juízes, desembargadores e ministros com ganhos extras, em média, de R$ 12,4 mil por mês. Essa conta gerou um custo de R$ 819 milhões ao erário nesses 16 meses.

    Os dados estão reunidos em um novo relatório da Transparência Brasil realizado a partir do DadosJusBrasil, projeto da organização não governamental que agrega, sistematiza e disponibiliza R$ 144 bilhões em contracheques do Judiciário e Ministério Público. O levantamento mostra, por exemplo, que 4,2 mil magistrados já acumularam mais de R$ 100 mil recebidos de licença-compensatória no período analisado. Procurado, o CNJ disse que “apenas reconheceu o que a Constituição Federal já prevê”. “Os direitos e deveres validamente atribuídos aos membros da magistratura ou do Ministério Público aplicam-se aos integrantes de ambas as carreiras, no que couber”, acrescenta nota do Conselho.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/juizes-ganham-r-12-mil-por-mes-extras-com-novo-penduricalho-que-transforma-folga-em-dinheiro/ 

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • O Start leva ao ar a segunda parte do painel com o tema "Negócios ágeis, abertos e seguros: a nova era dos serviços financeiros", no qual executivos de destaque nas áreas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as últimas tecnologias e inovações, como a IA, que já fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House São Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estratégia Digital e Inovação do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. A apresentação é de Daniel Gonzales.

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre o Congresso, que começa a votar temas sensíveis ao governo Lula.

    Para dar total prioridade às votações da agenda econômica no plenário, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), cancelou todas as reuniões de comissões da Casa entre esta quinta-feira, 12, até a próxima sexta-feira, 20. Neste período fica proibida a realização de qualquer tipo de reunião de comissão.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lira-cancela-todas-as-sessoes-de-comissoes-da-camara-ate-dia-20-para-dar-foco-a-agenda-economica/

    O colunista comenta sobre o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que afirmou que as decisões do Supremo nunca vão agradar a todos.

    Durante uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, o Conselhão, ele rebateu as críticas sobre um suposto “ativismo judicial”.

    “Quem se sente insatisfeito diz que o Supremo ‘se mete demais’. Mas, quando a decisão converge com interesses específicos, aí está tudo certo”, criticou Dino.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/democracia-nao-admite-chantagens-diz-dino-atrito-congresso-nprp/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta osbastidores de Brasília, onde em uma mudança de redação de última hora, o relator da regulamentação da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), modificou as regras da Zona Franca de Manaus permitindo que a única refinaria instalada na região, que pertence à distribuidora Atem, obtenha vantagens tributárias.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/reforma-tributaria-braga-beneficio-refinaria-amazonas/

    O colunista também fala sobre como o governo Lula tem se beneficiado de acordos, alterações feitas de última hora e votações pelo celular para votar propostas de seu interesse na Câmara. A situação provocou uma revolta do baixo clero – deputados de menor influência – nos bastidores do Congresso Nacional.

    A manobra foi usada na votação da urgência de dois projetos do pacote de corte de gastos, na semana passada, e de um dispositivo que evita um apagão no Orçamento de 2025.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bastidor-governo-se-beneficia-com-votacao-de-ultima-hora-e-provoca-reacao-no-baixo-clero-na-camara/

    A epopéia das emendas parlamentares e as negociações em torno do assunto também é um dos temas do programa de hoje.

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, o programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 11, Carlos Andreazza comenta sobre a janela aberta pelo Planalto para que congressistas possam mudar a destinação de emendas, transferindo os montantes para outras rubricas do Orçamento.

    O governo federal publicou nesta terça-feira, 10, em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) a portaria acertada com a cúpula do Congresso para destravar o pagamento de emendas parlamentares e reduzir a animosidade do Legislativo contra os projetos do Executivo.

    O pagamento de emendas se tornou um assunto politicamente mais sensível depois de decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino suspender os desembolsos.

    O texto publicado no Diário Oficial abre prazo até 31 de dezembro para os beneficiários das transferências especiais - também conhecidas como “emendas pix” - apresentarem planos de trabalho para a execução dos recursos, no caso de liberações a partir de 3 de dezembro de 2024.

    Sem o registro, o pagamento será suspenso. No caso de transferências especiais empenhadas, a execução poderá ser antes da apresentação dos planos.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/governo-publica-portaria-para-destravar-emendas-em-batalha-para-votar-seus-projetos-no-congresso/

    Parlamentares que estão com as verbas de emendas Pix paralisadas por decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), receberam do governo Lula (PT) uma oportunidade de liberar os recursos.

    O Planalto abriu uma janela para que os congressistas possam mudar a destinação das emendas, transferindo o dinheiro para outras rubricas do Orçamento.

    A “janela” começou na última quinta, 05, e foi até esta segunda-feira, 9, mostram documentos aos quais o Estadão teve acesso.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/planalto-da-a-congresso-janela-de-troca-de-emenda-pix-para-contornar-bloqueio-de-dino/

    O colunista fala ainda sobre o ministro da educação do Governo Lula, que tenta emplacar a própria esposa em cargo vitalício no tribunal de contas do Ceará.

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/ministro-camilo-santana-educacao-emplaca-mulher-onelia-conselheira-tribunal-contas-ceara-governo-lula-nprp/

    A fala do ministro Barroso, do STF, que vive no mundo da fantasia em Brasília e deu a senha para a turma que é contra o combate dos supersalários também é objeto da análise de Andreazza.

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  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Roberto Klabin, fundador da SOS Mata Atlântica, da SOS Pantanal e dono da fazenda e pousada Caiman. O ambientalista e empresário fala sobre as queimadas e a preservação, aprofundando temas como o desenvolvimento sustentável, a COP-30 e o potencial do Brasil em liderar a economia verde.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre o corre-corre de fim de ano em Brasília e as estratégias de Lira e Pacheco para preservar o capital político até as eleições de 2026.

    Os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), deixam o comando das Casas em fevereiro de 2025 e já articulam seus próximos passos, buscando manter relevância política e consolidar bases para as eleições daqui a 2 anos.

    No meio da pressa para votações e aprovações no Congresso, novas oportunidades aparecem na Capital Federal. 

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  • No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 09, Carlos Andreazza comenta sobre a resolução do PT, que no governo culpa a comunicação do Palácio do Planalto.

    Em um documento de 10 páginas traça um diagnóstico amplo dos resultados obtidos pela gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desde o ano passado, mas também critica a comunicação do Planalto.

    “As realizações do governo são extraordinárias, mas nem sempre isso é percebido adequadamente pela sociedade, devido à timidez de vários dos nossos porta vozes em travar abertamente o debate e a disputa política contra as forças conservadoras e reacionárias”, avaliaram os dirigentes do PT, sem citar o ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta.

    O colunista também comenta as últimas semanas de trabalho no Congresso Nacional.

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  • Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que, na semana passada, o ganho acumulado do dólar por aqui de 1,2% - preocupações fiscais e dados de emprego nos EUA estiveram no radar dos investidores. Ainda na esteira do que vem acontecendo desde a eleição de Donald Trump, o Bitcoin superou o valor de US$ 100 mil pela primeira vez na história.

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  • O Start leva ao ar a primeira parte do painel com o tema "Negócios ágeis, abertos e seguros: a nova era dos serviços financeiros", no qual executivos de destaque nas áreas financeira e de infraestrutura apresentaram e discutiram as últimas tecnologias e inovações, como a IA, que já fazem parte do dia a dia dos bancos em suas jornadas digitais. O debate fez parte de mais um evento da série "Conexões", gravado na Japan House São Paulo, e reuniu Rafael Cavalcante, diretor de Dados e IA do Bradesco; Jimmy Lui, superintendente de Estratégia Digital e Inovação do Banco BV; Agostinho Villela, CTO e VP de Tecnologia da Scala Data Centers; e José Renato Gonçalves, CEO da NEC. A apresentação é de Daniel Gonzales.

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  • No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre o pacote fiscal do governo que ‘empurra’ pagamento de contas para 2027. Pacote de corte de gastos, “expressivo” por mais de mês, que se desmilinguiu em pente-fino requentado. Promessa desidratada – pela “convergência” dos ruis-costas – em desaceleração modesta do ritmo de crescimento das despesas. Poupança de R$ 70 bilhões – somados os dois próximos anos – que só a matemática de Haddad encontra.

    O arcabouço fiscal, natimorto muito louco que ora se fantasia reanimar, é casa que não poderia ter teto, nunca pôde, por inexistência original de paredes. Filho da esquecida PEC da Transição. A engenharia não fecha. Quem financia o cimento do governo percebe – e faz preço.

    Governo gastador acelerado que abriria mão de receitas para beneficiar os que ganham menos; os que seriam prejudicados já. O cidadão, que come dólar e é comido pela inflação imediatamente, não pagaria imposto de renda a partir de 26. A ver com que poder de compra chegará lá.

    Leia a coluna completa: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/governo-lula-morde-o-proprio-rabo-com-pacote-desmilinguido-e-projeto-que-cria-buraco-na-arrecadacao/

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    O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.

    Apresentação: Carlos Andreazza
    Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
    Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira

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  • No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a recente pesquisa sobre a opinião do mercado em relação ao governo Lula e a reação do presidente. A reprovação de Lula no mercado sobe de 64%, em março, para 90%, mostra pesquisa Genial/Quaest. Presidente voltou à marca do início do mandato, quando nove a cada dez profissionais de fundos de investimento também tinham uma avaliação negativa do governo.

    A pesquisa, a segunda deste ano, foi realizada nos últimos cinco dias — entre 29 de novembro e 3 de dezembro —, capturando, portanto, a reação negativa do mercado financeiro ao pacote de ajuste fiscal anunciado na quarta-feira da semana passada. Foram feitas 105 entrevistas junto a fundos de investimento com sede em São Paulo e Rio de Janeiro.

    A avaliação regular do governo Lula caiu, em relação à pesquisa de março, de 30% para 7%, ao passo que a aprovação (avaliação positiva) cedeu de 6% para 3%.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/reprovacao-de-lula-no-mercado-sobe-para-90-mostra-pesquisa-genialquaest-nprei

    Andreazza também comenta sobre a aprovação de urgência na Câmara de dois projetos do pacote de corte de gastos do governo Lula. Propostas incluem limitação ao crescimento do salário mínimo, mudança de regras no BPC, novos gatilhos para o arcabouço e autorização para bloqueio de emendas.

    Leia: https://www.estadao.com.br/economia/camara-aprova-urgencia-projeto-pacote-corte-gastos/

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    Apresentação: Carlos Andreazza
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  • No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio do PIB, com valor de R$ 3 trilhões e alta de 4% em relação ao terceiro trimestre do ano passado. Para este ano as apostas superam os 3,2% (revisados) de 2023. Os petistas correram às redes sociais para comemorar o que chamam de “efeito Lula” e desancar os que classificam como detratores.

    Se olhassem os dados com mais cuidado, perceberiam que a taxa de investimento de 17,6% ainda é pífia, insuficiente para sustentar um crescimento econômico entre 3% e 4% ao ano de forma mais consistente.

    Leia o editorial: https://www.estadao.com.br/opiniao/o-foguetorio-do-pib

    Andreazza também comenta a situação das emendas parlamentares que serão liberadas ao Congresso. O governo se prepara para liberar R$ 7,8 bilhões em emendas individuais e de bancada estadual que estão represados em 2024. Deputados e senadores que acompanham a movimentação esperam o pagamento de todas as verbas atrasadas até sexta-feira, 6, na esteira da decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF).

    Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/governo-corre-para-liberar-r-78-bi-em-emendas-ate-sexta-apos-decisao-de-dino/

    Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.

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  • Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Alberto Griselli, CEO da TIM Brasil desde janeiro de 2022. O executivo discute o futuro da telefonia móvel, abordando os desafios e as oportunidades geradas pela inteligência artificial e por novas tecnologias.

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  • No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 03, Carlos Andreazza fala sobre a liberação das emendas defendida pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que mantiveram a decisão do ministro-relator Flávio Dino. O pagamento das emendas parlamentares que estava suspenso desde agosto deste ano por falta de transparência na autoria e na destinação dos recursos feita por deputados e senadores.

    O relator do caso impôs aos parlamentares uma série de exigências para a liberação de cada tipo de emenda, sendo obrigatória a adoção de regras que permitam a rastreabilidade da origem e do destino dos recursos públicos.

    “Esclareço que as liberações de emendas – observados estritamente os termos desta decisão – podem ocorrer caso a caso, mediante informações e análises que competem aos órgãos dos Poderes Legislativo e Executivo”, escreveu Dino.

    Leia mais: https://www.estadao.com.br/politica/dino-libera-pagamento-de-emendas-suspenso-ha-quatro-meses-mas-exige-transparencia/

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