Episódios
-
Aqui está o áudio de um programa que gravei em 2018, no qual eu respondi a algumas perguntas como:
O que é o Natal?
Jesus nasceu no dia 25 de dezembro?
Um cristão deveria comemorar esta data? O Natal é uma festa pagã?
Podemos trocar presentes e enfeitar nossa casa?
Foi no programa Altar de Deus, na Rede Brasil de Comunicação, com o irmão @manassesalmeida .
Nós ouvimos juntos e relembramos este momento cuja principal lição que ficou foi:
Celebrar o Natal é, antes de tudo, aproveitar um momento no qual o mundo fala sobre isso para marcarmos o território cristão contra o secularismo atual que vê essa data cercada de mitos e histórias de mentira, enganando as crianças. É fazer como fizeram os cristãos genuínos da Roma antiga: usar a data como um feriado concorrente às práticas pagãs.
Há quem julgue severamente os que aproveitam esta data para falar mais do nascimento de Jesus. Muitos atacam, falam que é de origem pagã e enquanto ficamos debatendo, o mundo coloca na cabeça dos nossos filhos uma festa misturada, que fala de Jesus e do Papai Noel...
A origem pagã do Natal, não afeta de forma alguma o significado do evento: a celebração do nascimento de Cristo-Deus encarnado. A única razão que nos move a transmitir a mensagem específica do nascimento de Jesus não é porque acreditamos na data, mas porque o mundo fala disso neste momento. É uma oportunidade de, como cristãos, nos apossarmos de uma história que é nossa.
Paulo usou o próprio objeto da adoração pagã para proclamar o verdadeiro Deus vivo, em Atenas. Usou o "deus desconhecido" para apontá-los para "O Deus que fez o céu e tudo nele". O que quer que tenhamos hoje como o Natal, a questão que devemos responder por nós mesmos agora é: "O Natal ainda é pagão ou agora nos dirige ao "deus desconhecido” para "O Deus que fez o céu e a terra e tudo o que há nele?”
Cristo nasceu? Seu nascimento é um evento histórico? Então vamos celebrar o Natal para falar de Jesus! -
Bem ao estilo “dilminiquês”, o tema da redação do Enem 2023 resolveu desafiar os alunos a escreverem sobre a “invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil”. Mas qual é a necessidade de visibilidade de um trabalho que tem por natureza a privacidade e intimidade? Um “trabalho invisível” é necessariamente ruim? Quantos conseguem ser visíveis na sociedade? Bem poucos, não? E isso em qualquer profissão.Mas aqui está um tema que reflete o nível mental dos que operam a educação no Brasil. Nossos adultos estacionaram no estágio da infância, naquele ponto onde eles se sentem o centro das atenções. E a educação só tem contribuído para esticar ainda mais a permanência das pessoas naquele estágio que Jean Piaget - para citar quem eles gostam - chamou de pré-operacional ou simbólico (2 a 7 anos). Aquela fase quando começam a dominar a linguagem e os símbolos de comunicação, começam também a imitar, representar, imaginar e classificar. Fase na qual a criança é egocêntrica (se vê no centro de tudo e entende o mundo a partir da sua própria vivência) e não tem a capacidade de se colocar no lugar dos outros. Os idealizadores da prova do Enem pararam no estágio pré-operacional ou simbólico: não conseguem entender que a vida é mais do que o seu próprio mundo, que ganhar é dar, que atender a necessidade de alguém que precisa de mim é assumir um lugar de superioridade como pessoa. Eles estão presos na camada da infantilidade. O verdadeiro desafio para a mulher é deixar de ter a si mesma como ponto de referência e colocar a felicidade de alguém como meta da sua própria felicidade.
-
Estão a faltar episódios?
-
Um pouco da história da Barbie, essa boneca tão controversa e que despertou em mim um desejo de saber de onde veio e de como ela pode influenciar as meninas. Eu encontrei, nesta busca, que a Barbie é mesmo algo a ser expulso do lar que se diz cristão. Escrevi esse texto em 2019. O recém lançado filme da Barbie apenas ratifica o que escrevi. Ouçam.Link para o texto:http://www.femininamulher.com.br/2019/10/as-meninas-barbie-e-mulher-que-querem.html
-
Dizem que lugar de criança é na salinha, no parquinho, na frente da TV assistindo versão gospel da Galinha Pintadinha, ou fazendo coisas como essas.
Mas lugar de criança é perto dos seus pais, perto de Jesus e de todos aqueles que se assentam a ouvi-Lo. Delas é o Reino dos céus, disse Jesus.
Descubra como eu experimentei o poder desse convívio maravilhoso numa tarde, enquanto caminhava no parque.
-
Adivinhação, encantamento, agouro, bruxaria, feitiço, ocultismo, zumbis, espírito de mortos são palavras comuns pra você?
Como elas chegaram a fazer parte de sua vida? Através de séries, livros, desenhos? Mas... deveria ser assim? Essas palavras tornaram-se comuns entre os cristãos e há até os que tentam ilustrar verdades do Evangelho com elas. Esforçam-se por achar lições bíblicas em literaturas carregadas de conteúdo espiritual do mal. Apelam dizendo que desde que o mal seja mal e as trevas o representem, e que o bem seja retratado pela luz e pelo belo e bom, vale como narrativa para a formação moral de nossos filhos.
Neste podcast, vamos pensar sobre esse assunto e sobre as proporções que ele tomou em nossa cultura.
-
"...De diva e troféu masculino, a mulher passou a ser objeto de satisfação, desconectada de quem é. De forma muito sutil, esta nova geração abraça esses conceitos destrutivos e reproduzem em suas vidas esse estereótipo de mulher vulgar, porque assim - e só assim - pensam que conseguirão atenção e intimidade.
...O que essas mulheres não entendem é que elas estão sendo manipuladas por uma cultura que as despreza e esmaga seu espírito. Elas não entendem que ao vestir-se indecentemente elas satisfazem justamente aqueles que as veem como meros corpos para satisfazer desejos. Elas caem na armadilha do predador, negociando seu inestimável valor..."
Leia o texto completo aqui:
http://www.femininamulher.com.br/2023/01/ame-se-e-alguem-lhe-amara.html
-
Minha mensagem no início deste ano, que já começou sombrio. Nunca estivemos sem um combate, pois aqui não é lugar de descanso. Até morrer, enfrentaremos muitas batalhas e para este novo ano vejo que precisarei afiar aquelas armas de combate que destroem as fortalezas ditas por Paulo. E elas não se assemelham em nada com as que usamos até aqui. O momento chegou e nos convida a usarmos armas diferentes.
A deturpação da linguagem é, de longe, uma das armas mais eficazes para a destruição dos valores morais de um povo. Além disso, ela tem o poder de obscurecer o entendimento causando divisão até entre os que na prática concordam com os mesmos princípios de vida.
Não se brinca com a verdade, ou com a mentira, sem que a conta chegue. E o preço dessa linguagem ambígua, dessa deturpação da verdade é a corrupção da cultura, do povo.
Precisamos urgentemente voltar nossos olhos para o exercício do sentidos no discernimento da verdade. A linguagem é o meio pelo qual conseguimos penetrar nas mais obscuras estratégias da mente do homem que quer destruir a fé, a esperança e o amor no coração dos nossos filhos. Não há tempo a perder, se quisermos salvar essa geração do engano que impera no nosso Brasil.
Uma mensagem pra refletir. Gravei depois de ouvir hoje os discursos mais enganosos da nossa história. Gravei depois de assistir cenas patéticas de tentativa de manipulação pelo sentimentalismo de uma vítima dos maus. Por todo lado, discursos enganosos. Não há mesmo tempo a perder.
-
A agitação política se estabeleceu mais intensa após a última votação. O segundo turno está chegando e encontramos em todos os cantos mensagens convocando-nos à guerra. Precisamos entender que Cristianismo não é Islamismo com sinal trocado. O cristão não força a verdade, ele a oferece com a liberdade para ser rejeitada. Se o Senhor tiver misericórdia, podemos ter mais 4 anos para viver o verdadeiro evangelho. Aproveitaremos esse tempo?
-
O papel e a atitude da mãe em casa, na administração do que entra e sai como cultura do lar, é fundamental para a boa ordem. Mas a questão que se põe é sobre quem esse dever recai. Pais são os líderes e responderão pela educação dos filhos. O que nós, mulheres, estamos fazendo para contribuir com essa liderança? Levamos a eles nossas questões e deixamos que eles decidam ou decidimos sem ouvi-los? Família é uma construção que exige parceria entre o casal. Decisões sobre questões culturais devem ser estabelecidas pelo pai, com a ajuda sábia da mãe.
-
Tecnologias viciam. A própria natureza da tela foi feita para capturar nossa atenção. Somando-se a isso um enredo cativante, então teremos uma droga para entorpecer a mente. Doramas se utilizam bem dos recursos para capturar a atenção dos jovens e adultos, tornando-os escravos. A forma como dão ênfase no rosto, nas expressões faciais, nos gestos em câmera lenta, na trilha sonora arrebatadora… Tudo isso mexe com a mente e prende os sentidos que ficam como que adormecidos. A verdade é que esta geração está brincado de consumir as drogas que esta cultura oferece e não percebe a alegria infinita lhe é oferecida por Deus em Sua Palavra. Esta geração adora as coisas e os passatempos. A grande quantidade de canais de entretenimento e as horas que passam distraindo-se expõem o amor por essas coisas. E não somente isso, mas, o pior, é o amor às coisas desnecessárias que roubam o tempo.
-
Uma mudança cultural revolucionária começou e vem através do tradicionalismo oriental. Os doramas fazem parte da “onda oriental” profetizada pelo ocultista René Guénon. Eles vieram para quebrar toda essa cultura ocidental pervertida, secularizada e pós-cristã. Com a crise de identidade ocidental, agora, o terreno está pronto para que a igreja do Senhor seja atacada pelo tradicionalismo das culturas orientais.
-
Você já ouviu falar sobre os doramas? Se tem filhos adolescentes, com certeza já ouviu! Os doramas são o assunto do momento entre jovens e adolescentes, e até mesmo entre adultos. Neste episódio e nos próximos, vamos conversar sobre essas famosas séries coreanas conhecidas como Doramas. O vício em assistir essas produções só cresce entre os jovens e é preciso acender o alerta! Vamos, neste primeiro episódio, assentar as bases do que deve reger nossas escolhas culturais. Vamos juntos ver esses hábitos pelas lentes da Palavra de Deus.
-
Um picolé pode ensinar muitas coisas. Lalá aprendeu como Deus se importa com a forma como gastamos nosso dinheiro quando quis comprar um picolé bem gostoso só pra ela. Ela descobriu que picolé pode ser ruim, muito ruim, principalmente se ficar muito lambuzada com algo que ninguém provou. Ela aprendeu a pensar antes de comprar um picolé. E você? Sabe quando um picolé pode atrapalhar sua jornada para o céu?
-
Ei, moça! Considere seriamente em seus planos a maternidade. Ser mãe é ser aquilo para o qual você nasceu.
-
Lições que aprendemos em Neeminas 10 sobre a administração dos bens que recebemos do Senhor e sua relação com o trabalho do serviço ao Senhor cujo fruto usufruímos na comunidade dos fiéis. A contribuição que é dada na comunidade para o sustento do serviço e dos trabalhadores, sendo feita com lisura por aqueles que administram os recursos.