Episódios
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Para Bruno Cardoso Reis, a situação na Universidade da Califórnia, Los Angeles, não surpreende. Já na Ucrânia, o destaque vai para a urgência de Shoigu, que só é ministro "por obra e graça de Putin".
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José Filipe Pinto garante que Blinken está a lutar pela “sobrevivência política”. Tiago André Lopes nota que os parceiros ocidentais da Ucrânia começam a ter dificuldades em manter apoio.
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Estão a faltar episódios?
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Bruno Cardoso Reis sublinha que a Ucrânia está numa fase em que precisa de apoio militar urgente. Francisco Pereira Coutinho destaca o constante desrespeito da Rússia pelo direito internacional.
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Há um esforço compreensível da parte de Stoltenberg para mostrar interesse na defesa da Ucrânia e moralizar o país. Ainda, a pressão pública de Blinken sobre o Hamas. A análise de Bruno Cardoso Reis.
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Bruno Cardoso Reis explica que a função de Blinken é transmitir quais são as preocupações israelitas. Destaca que os EUA têm tido um papel positivo e têm mantido pontes, evitando a escalada da guerra.
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Anthony Blinken faz "uma data de promessas", mas nenhuma teve efeito no Médio Oriente. Já na Ucrânia, num cenário de escassez de recursos humanos, a vitória de Zelensky pode ainda estar longe.
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Para o Coronel Carlos Mendes Dias, os EUA sempre se mantiveram ao lado de Israel. Já na Ucrânia, traduzimos as palavras de Von der Leyen.
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José Filipe Pinto considera que Kiev está a chegar ao ponto de ir para a "mesa de negociações". Luís Tomé fala da "saída otimista" de Stoltenberg, mas lembra que ninguém controla a “variável" Trump.
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O secretário-geral da SEDES Europa lembra que, não fossem os EUA, a destruição em Israel seria muito maior. Vítor Gabriel Oliveira entende que o ataque iraniano fortaleceu Netanyahu a nível político.
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Numa altura em que já é hábito a União Europeia "não avançar para acordos", também no Médio Oriente o Major-General Isidro Morais Pereira não tem dúvidas de que já não chega e é preciso conter o Irão.
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A três semanas das eleições no Irão, Tiago André Lopes entende o ataque a Israel como um ato eleitoral. Acrescenta também que a incursão de israelita sobre Rafah vai ter um custo político elevado.
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Para o investigador Carlos Gaspar, o contra-ataque israelita à revelia norte-americana é mais um episódio de relações difíceis. Ainda o dia decisivo para os apoios ucranianos nos EUA.
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O historiador Bruno Cardoso Reis comenta o pedido de adesão da Palestina às Nações Unidas, e as declarações do secretário-geral da ONU sobre a falta de ajuda humanitária em Gaza.
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Tiago André Lopes destaca que Erdogan quer ser mediador e garantir a defesa do povo palestiniano. O Major-General Vieira Borges fala do perigo de um eventual ataque às instalações nucleares do Irão.
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Daniela Nunes analisa os ataques em Chernihiv, cada vez mais palco da guerra, mas também a possível resposta israelita: "Israel e aliados têm de ter consciência".
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José Filipe Pinto garante que Netanyahu está a estudar uma resposta cuidadosa depois do ataque do Irão. Luís Tomé sublinha que o Irão quis mostrar a sua força, mas não quer uma escalada das tensões.
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O professor António José Telo diz que a China tem tratado a Rússia como um filho adotivo adolescente, desde o início da guerra na Ucrânia. Defende também que os EUA querem coligação para conter Irão.
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Bruno Cardoso Reis fala do risco de escalada descontrolada que leva Israel a enfrentar um dilema: contenção ou retaliação. Francisco Coutinho sublinha que não pode invocar legítima defesa preventiva.
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Bruno Cardoso Reis considera que Portugal fez uma gestão correta no caso do sequestro ao navio mercante com bandeira portuguesa. Fica a dúvida: terá o ataque do Irão impacto no conflito ucraniano?
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Bruno Cardoso Reis destaca que o mundo se está a tornar cada vez mais favorável a estados agressivos. Sobre o alerta de Zelensky, o historiador lembra que o objetivo é pressionar os países ocidentais.
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