Episódios
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Um episódio dedicado ao Sr Freitas, aos enfermeiros, auxiliares e médicos que, em 2019, me deixaram ser adepta mesmo numa enfermaria de hospital.
O futebol é muitas vezes um refúgio. Um lugar para onde se foge quando precisamos de fugir à verdade dos dias.
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É comum entre os amantes do futebol a dificuldade em identificar o momento em que decidem ser de determinado clube. O João Rocha, autor da história deste episódio, também não sabe precisar, mas sabe que foi o clube que o ajudou a aprender a ler. A primeira ida ao estádio também está bem presente, é coisa que não se esquece.
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Estão a faltar episódios?
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Esta "história (não tanto) da bola para adormecer" foi escrita por alguém que preferiu ficar na sombra.
"Não sei se ser do Sporting é diferente de ser do Benfica, do FC Porto, do Boavista ou do Belenenses, mas diria que é muito mais aquilo que os une do que aquilo que os separa. Um testemunho deste legado familiar que, embora mude de cor conforme o escritor, mantêm a intensidade e a essência a cada história.
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Recordámos vozes da Rádio, cantámos Iran Costa e ainda viajámos por sonhos de miúdos.
47 minutos de histórias do João Ricardo Pateiro e da Daniela Lopes. O episódio é loooongo (e eu sou suspeita!) mas são tantas histórias que vão da comédia à ternura que não me atrevi a fazer cortes.
Fechámos neste episódio especial a sessão ao vivo que fez parte da programação do Festival PODES.
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Estamos de volta para uma nova temporada de histórias da bola, mas não entramos em campo sem fazer aquecimento. Não vá dar-se o risco de lesão da córnea por se comoverem em demasiada ou chorarem a rir. Nunca se sabe. O melhor é mesmo prevenir, por isso a convite do Festival PODES estivemos à conversa com 4 contadores de histórias numa espécie de episódio ao vivo que aconteceu a 2 de novembro na Casa Comum, Porto.
Como sabemos que não conseguimos competir com O Brinco do Baptista dividimos o episódio em duas partes. Uma espécie de 2 para 2 sem guarda-redes! A primeira parte com o Pedro Fragoso do podcast Matraquilhos (entre tantas coisas mais) e a Inês Braga Sampaio, jornalista de desporto da Rádio Renascença. Na segunda parte entram em campo João Ricardo Pateiro da TSF e Daniela Lopes, jogadora do Gil Vicente F.C.
Estes 2 episódios que marcam o arranque da 2ª temporada são de caráter excecional. O Histórias da Bola para Adormecer mantém o seu formato habitual com histórias narradas que podem ser enviadas por escrito ou áudio para [email protected] .
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Este episódio não é uma resposta. É uma pergunta.
O que é o melhor do futebol?
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A despedida de Michel Preud’homme é uma história escrita pelo Pedro Mendes. Uma viagem ao final da década de 90 para recordar a primeira ida ao estádio e a despedida de um símbolo da baliza encarnada.
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Quando um clube se dissipa, nunca deixa de existir. São as memórias dos seus adeptos que o mantêm vivo.
Viajámos pelo legado familiar do Vitor Silva para “re”descobrir o Felgueiras.
História escrita e enviada pelo Vitor Silva.
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“A camisola” é uma história escrita pelo Miguel Pereira. Um episódio onde vemos o futebol como um desafio à efemeridade, ao mesmo tempo que nos lembramos que 90 minutos passam a correr. Aproveitemos cada minuto deste jogo que nos faz tão feliz.
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A festa da taça antecipou a história da bola desta semana.
Hoje não é propriamente um conto para adormecer, é mais um desabafo necessário que faz parte da história desta que vos narra.
É sobre o União de Paredes, mas poderia ser sobre muitos outros clubes que escrevem a sua história em divisões inferiores. São clubes pouco conhecidos, mas que contribuem ativamente para o desenvolvimento social e desportivo da cidade que os acolhe. São clubes onde todos os dias são uma luta pela sobrevivência.
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Enquanto tivermos histórias, teremos passaporte para viajar, mesmo sob uma pandemia que nos limita os movimentos. O José Gonçalves Lopes partilha connosco uma das suas memórias futebolísticas mais bonitas. Hoje é dia de viajar até Manchester!
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O Histórias da Bola para Adormecer regressa depois de umas semanas de "férias". O 19º episódio traz uma história de um legado boavisteiro. Crónicas de um coração axadrezado é mais um exemplo de que um verdadeiro adepto não se alimenta apenas de vitórias.
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Para fechar um mês que habitualmente é dedicado à descoberta de outras fronteiras, um episódio para viajar sem sair do sítio.
Este suuuper longo episódio é uma viagem. Começa a baixa energia, a tentar perceber qual o caminho a seguir, vai ganhando confiança na estrada e entra numa espécie de montanha russa emocional. Aguentem afirmes, acho que vale a pena.
Começámos no campo, passámos pela Grécia e terminamos na Alemanha.
Quem fica até ao fim da viagem?
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Raramente, muito raramente, uma ida ao estádio se resume a assistir a um jogo. É, grande parte das vezes, uma espécie de ritual preparado com todo o cuidado, uma romaria que junta gerações e se guarda com carinho para partilhar a gosto.
O João Correia foi presenteado com um dilema nas vésperas do seu 10º aniversário. Na verdade, dilema não é a palavra certa, o João tinha a resposta na ponta da língua, escolheu uma ida ao estádio. 18 anos depois, (o jogo aconteceu a 17 de agosto de 2002) decidiu partilhar connosco um bocadinho da sua prenda.
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O campeonato chegou ao fim sem que pudéssemos voltar ao estádio. Aliás, sem previsão de quando isso poderá sequer acontecer. Para sentirmos um cheirinho dessa experiência, para matarmos saudades, não só de ver o jogo, mas de rever os amigos de bancada, de bater o pezinho para nos distrairmos do frio, fui recuperar uma crónica do jornalista e escritor Dinis Machado. Encontram a "Futebol e minha gente" no "A Liberdade do Drible", um livro editado pela Quetzal em 2015 e que ajuda a perdurar estas maravilhosas crónicas.
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No 15º episódio descolamos para uma viagem internacional.
O Flamengo está na final da Libertadores. Lisboa está no pico do inverno, mas nunca esteve tão quente. Pelo menos é assim que se sente a mancha rubro negra que assiste na capital do país à possibilidade de fazer história. O Faya relata-nos a experiência intensa que foi acompanhar o Flamengo até à final.
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O 14º episódio do Histórias da Bola para Adormecer vem num dia especial. Foi antecipado para celebrar o aniversário da pessoa responsável pelo meu amor pelo futebol. Dinis Machado escreveu: "o avô é, de um modo geral, um espaço humano inesquecível, um campeão de quimeras e uma bússola persistente, em mãos de netos, sobre os mares encapelados de noites de vida.”
Este episódio é dedicado ao meu avô por todas as histórias que me contou e viveu comigo.
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Como se mede a carreira de um jogador? Em minutos? Em golos, assistências, passes? Em recortes de jornais, em taças, em clubes?
Jorge Ferreira, do Sporting Tático, assina um capítulo dedicado a Mathieu. Não é um estádio cheio a ovacionar Jérémy Mathieu, mas é mais uma forma de perdurar o seu legado futebolístico.
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O 12º episódio do Histórias da Bola para Adormecer não é daqueles que nos deixam os olhos marejados. Pelo contrário. É uma roda vida de risinhos até ao final do jogo. O César Barros partilhou comigo a aventura rumo a Lyon para assistir ao empate de Portugal com a Hungria.
Pergunta com SPOILER ALERT:
-Vocês também já foram ao estádio e perderam um golo magistral?
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