Episódios
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Uma empresa quer diversificar o seu negócio; o que deve fazer? A lógica comum diria: manter tudo debaixo da mesma sociedade, em vez de abrir mais empresas.
O Luís Cardoso tem uma opinião diferente, acha que não se devem misturar alhos com bugalhos, e foi esse o conselho que deu a um cliente que estava nesta situação.
Quer saber como se faz e que benefícios se podem obter disso?
Ouça a nossa ferramenta de hoje porque, já sabe, Hoje Há Guito e convém que tenhamos o conhecimento certo para que Amanhã Também Possa Haver.
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Quem é que não quer? A questão é saber como e onde. As opções são muitas mas convém conhecer as vantagens e desvantagens, bem como as diferenças entre:
. Obrigações;
. Depósitos a prazo;
. Fundos de acções;
. Imobiliário.
Na ferramenta de hoje, o Luís Cardoso vai explicar tudo tintim por tintim ou, por outras palavras, tostão a tostão, para que saiba como investir o seu dinheiro da melhor maneira.
Afinal, nenhum de nós despreza a possibilidade de o fazer crescer, certo?
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Estão a faltar episódios?
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Quando ouvimos falar deles, pensamos logo nas letras pequeninas que não lemos ou naquilo que não beneficiámos. Mas, na verdade, considerá-los desta maneira, não é justo, sobretudo se fizermos generalizações, porque, como em tudo na vida, há melhores e piores profissionais.
Estamos a falar de seguros, um tema que apaixona o Luís Cardoso, um tema que conhece em profundidade porque exerceu a profissão de mediador quando era ' mais pequenino' (profissionalmente falando, claro) e também porque uma das empresas da qual é CFO tem uma área dedicada a este tema.
Feito o disclaimer, pode optar já por não ouvir; contudo, vai ficar a perder porque a visão que daqui pode retirar dos benefícios dos seguros (quando acompanhados por profissionais competentes), é deveras surpreendente.
Sabia, por exemplo, que um dos melhores investimentos que se pode fazer é em seguros? Ouça e verá. E, se não ficar satisfeito, deixe-nos um comentário.
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Digamos que vamos falar de algo que parece banal: os negócios precisam de capital para serem alavancados e crescerem.
O que não é tão banal é a explicação de como financiar um projecto. A sensação é de há muitas possibilidades: arranjar um sócio que invista, recorrer ao crédito, a fundos europeus, a uma private equity ou venture capital, ou ainda a um business angel.
Mas, quais são as diferenças entre eles? E, sobretudo, em que circunstâncias devemos recorrer a uns ou a outros, e quais os cuidados a ter?
Se o seu negócio está nesta fase, ouça este episódio sem demora.
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'O dinheiro da empresa não é dinheiro pessoal.'
Esta frase já foi dita pelo Luís Cardoso em episódios anteriores mas, neste, ele vai contar um case study que explica, por A mais B, por que razão isto é tão frequente, e os motivos pelos quais há que ter cuidados redobrados com este assunto.
Estamos a falar de despesas sem justificação, ou seja, do guito que sái da conta da empresa sem serem apresentados documentos que expliquem os motivos dessa saida, motivos esses que, obviamente têm de estar relacionados com a actividade para poderem ser aceites.
(Por exemplo, se o seu negócio é uma clínica de emagrecimento dificilmente poderá justificar a oferta de 36 pastéis de nata aos seus clientes, a não ser que esteja a fazer marketing de guerrilha...)
Este assunto é deveras sério porque não apenas pode prejudicar-nos face àquilo que geralmente mais tememos (o Fisco), mas também quando queremos pedir um financiamento para alavancar o nosso negócio ou angariar um possível investidor.
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Não, não vamos falar de lâminas de barbear, nem temos o patrocínio (ainda!) de nenhuma. Vamos esclarecer o título deste episódio: Mach é uma medida com um número associado que define quantas vezes um determinado objecto ultrapassou a velocidade do som.
Percebeu, certo? Mach 3 será assim um avião que ultrapassou em 3 vezes a velocidade do som, ou seja atingiu velocidades supersónicas. Portanto, estamos aqui a usar uma metáfora muito do agrado do Luís Cardoso (que adora aviões) para explicar como é que a sua empresa pode passar de 'sónica' a 'supersónica'.
Para isso, é preciso conhecer bem os termos e as nuances, pelo que, além das dicas e explicações bem dadas, já sabe que poderá contar com o nosso Guitionário no final.
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Vale a pena constituir uma empresa?
Porque é que, e quando, o devemos (ou não) fazer?
Quais são os passos para constituir uma empresa?
O Luís Cardoso acha e diz que não é nenhum bicho de sete cabeças e defende com veemência que tem muitas vantagens sobretudo quando se tem a ambição de criar um negócio. Contudo, muitas pessoas pensam que abrir uma actividade traz mais despesas que benefícios; e que fechá-la ainda é pior.
A ferramenta de gestão de hoje serve precisamente para conhecer este assunto de A a Z. Venha conhecer este assunto em todas as suas vertentes, aumente a sua literacia de gestão.
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Vamos lá falar de IRS e tirar esse arrepiozinho na espinha que assola muita gente de cada vez que pensa em preencher a declaração.
Na ferramenta de hoje, o Luís Cardoso vai contar como surgiu este imposto e explicar aspectos extremamente importantes para que não fique à espera de receber reembolsos a mais ou perder a oportunidade de os ter. O IRS é um imposto mais complexo do que parece; conhecê-lo bem é a melhor maneira de contornar os medos, fazer as perguntas certas e planear a sua entrega da melhor maneira para o nosso bolso.
No episódio de hoje, Alexandra Quadros e Luís Cardoso estreiam também o Guitionário, um dicionário de palavras de gestão que estará presente a partir de agora na maior parte dos episódios para que, nesta literacia do guito que queremos que haja também amanhã, domine a linguagem por completo.
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Todos os meses, no 'Hoje há guito', Luís Cardoso trará um caso de um cliente real para explicar a importância de um bom apoio à gestão, com exemplos práticos.
Esta semana vamos falar de capitais próprios e da razão pela qual uma empresa deve ter um balanço robusto.
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A ferramenta de gestão que lhe trazemos neste episódio é mais uma ferramenta de reflexão que de outra coisa: a gestão pode não ser a área mais sexy do seu negócio mas é o garante de que o seu sonho é cumprido e de que o sucesso possa chegar à sua conta bancária.
Se assim é (e é), qual é a razão para não tomarmos as rédeas de um negócio que nos pertence? Por que razão escolhemos um fornecedor qualquer, de preferência o mais barato que houver, ao qual não sabemos pedir o que queremos e o que a nossa empresa precisa?
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O Luís Cardoso ficou enervadíssimo com o título deste episódio; mas a realidade é que, quando se pensa nestes serviços, a frase que vem imediatamente à cabeça é: 'Preciso de arranjar um contabilista', logo seguida de 'Vou perguntar ao amigo/conhecido X se conhece alguém'.
Porém, o objectivo deste podcast é dar-lhe ferramentas válidas e uma delas é que não deve ser assim: as rédeas do seu negócio devem estar nas suas mãos.
Para o ajudar, com este episódio vai ficar a conhecer:
As razões pelas quais é muito mais importante ter um parceiro de apoio à gestão; Que pode e tem poder de escolha; Que, antes de escolher um parceiro, é recomendável que saiba descrever bem o seu negócio em todas as vertentes, para poder pedir um conjunto de serviços e uma cotação; O que pode e deve exigir, em troca dessa cotação.A actividade profissional ocupa um espaço importante nas nossas vidas: muitas vezes é a concretização de um sonho ou de um propósito, e é aquilo que nos garante um determinado estilo de vida.
Não acha que são razões suficientes e necessárias para escolher como e com quem trabalhar?
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Vamos já começar a escangalhar tudo com um spoiler: o Luís Cardoso é adepto do Sporting, gosta de basquetebol, política, aviões, carros de Fórmula 1 e naves espaciais.
Mas, por que raio se meteu ele a fazer um podcast de literacia de gestão quando há tantas outras coisas para fazer?
Neste episódio vai ficar a saber:
qual foi o percurso profissional do Luís que o levou da Lousã ao México e depois à China para finalmente regressar a Lisboa; porque é que sempre gostou de acumular gestão e recursos humanos; a razão pela qual o enerva que as empresas achem que precisam mais de contabilidade do que de apoio à gestão; como é que ele pensa que as empresas portuguesas poderiam chegar mais longe; e os bons exemplos de 'lá de fora' com os quais se pode aprender muito.Bem vinda/o à primeira ferramenta do 'Hoje há guito, amanhã não sabemos'.
Se gostar, comente e subscreva este podcast: as suas sugestões podem transformar-se em mais ferramentas para a nossa (sua, também) ToolBox.
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Mas que podcast é este com um nome destes? Se tem uma pequena ou média empresa, ou tenciona ter, este podcast é certamente para si.