Episódios
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Em toda a África, os jovens empresários estão a realizar os seus sonhos em circunstâncias difíceis. Aqui, três jovens africanos muito diferentes explicam como conseguiram o seu primeiro milhão.
Maya Horgan Famodu é uma capitalista de risco americano-nigeriana, originária do Minnesota, nos EUA. Tem uma empresa de capital de risco chamada Ingressive Capital. O seu último fundo tem um valor de 50 milhões de dólares. Investiu em algumas das maiores startups de África.
Moulaye Tabouré é o diretor executivo do Mali e fundador da ANKA, uma plataforma de vendas online de moda e artesanato africanos com sede na Costa do Marfim. A empresa angariou 6,2 milhões de dólares na sua série A de financiamento, embora tenha entretanto anunciado que vai encerrar o seu mercado.
Mountaga Keita é um inventor e empresário de sucesso nascido na Guiné. Estudou na Universidade de Harvard e trabalhou nos Estados Unidos. Regressou à Guiné para lançar o seu aparelho de ultra-sons portátil.
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As redes sociais podem ajudar às mentiras e as notícias falsas espalhar-se mais rapidamente, inflamar tensões e servir os interesses dos poderosos. Por isso, o trabalho que os jornalistas africanos realizam – relatando fatos e dizendo a verdade – é cada vez mais importante.
Jeremias Langa é presidente da secção moçambicana da Associação para a Liberdade de Imprensa, Media Institute of Southern Africa.
Rodriguez Katsuva é cofundador do Congo Check, o primeiro site de notícias da República Democrática do Congo que verifica notícias e sinaliza notícias falsas.
Carl Odera é um jornalista queniano experiente que fez reportagens em todo o continente, incluindo no Sudão do Sul.
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É o 50º aniversário de “Rumble in the Jungle” , o combate lendário que devolveu o título de Campeão Mundial de Pesos Pesados a Muhammad Ali, talvez o maior pugilista de todos os tempos.
Aconteceu em Kinshasa, na atual RDC, então conhecida por Zaire.
E para falar de como Rumble in the Jungle influenciou o pugilismo no continente, Limitless África conversou com David Pina pugilista cabo-verdiano que conquistou o bronze olímpico em Paris 2024 no peso mosca, sendo esta a primeira medalha alcançada pelo país.
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Muitos africanos da diáspora estão a optar por regressar ao continente. Estes "repatriados" - como são frequentemente conhecidos - estão ansiosos por aproveitar novas oportunidades. Neste episódio, três repatriados contam-nos como e porquê se mudaram para o Gana, Cabo Verde e Costa do Marfim.
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De acordo com alguns inquéritos, mais de um terço das mulheres em África sofreram violência de gênero durante a sua vida. Perguntamos a três ativistas de Cabo Verde, Senegal e Quénia: como podemos acabar com a violência de homens contra as mulheres?
Natacha Magalhães é uma escritora de origem angolano baseada no Cabo Verde, que aborda frequentemente o tema da violência de gênero na sua escrita.
Woppa Diallo é advogada e activista de género que mora no Senegal.
Peninah Kimiri é uma especialista queniana em violência baseada no gênero que trabalhou na África, no Sudeste Asiático, na Europa Oriental e no Médio Oriente.
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Desde os protestos #FeesMustFall na África do Sul até ao movimento #EndSARS na Nigéria, o ativismo nas redes sociais tem demonstrado ser capaz de aumentar a sensibilização e provocar mudanças sociais.
Simone Spencer fala com três activistas.
Oliver Barker-Vormawor é consultor de governação e um dos fundadores do movimento #FixTheCountry no Gana, em 2021.
Mari Malek, também conhecida como DJ Stiletto, é modelo, DJ, atriz e ativista do Sudão do Sul. Ela iniciou o movimento nas redes sociais #runwaystofreedom
Abdoulaye Oumou Sow é chefe de comunicação do movimento FNDC (Frente Nacional pela defesa da Constituição) na Guiné.
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Será que a música africana está finalmente a ter o reconhecimento mundial que merece? E quem vai ser a próxima estrela de sucesso?
Kavita Shah é uma vocalista e compositora de Nova York, apaixonada pela música lusófona.
Abdul Abdullah é um empresário cultural ganês-americano e fundador do Festival AfroFutures de Accra
Paola Ndengue é especialista em media e indústrias criativas.
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Seis jovens de Cabo Verde entrevistam o seu Sr. Presidente da República de Cabo Verde: José Maria Neves. E querem saber o que o homem mais poderoso do país está a fazer pelos jovens como eles.
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A indústria da moda pode aumentar a prosperidade do continente em 25 por cento. Lourdes Fortes pergunta como pode a moda africana tornar-se uma líder mundial?
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Desde 2020, houve nove golpes de Estado militares em África. Se continuarmos a este ritmo, haverá mais golpes de Estado nesta década do que em qualquer outra desde a década de 1960. Será isto uma coisa boa para África?
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Muitas guerras foram travadas em solo africano. Mas isso também significa que os africanos têm algo a dizer sobre a resolução de conflitos. Numa altura em que o conflito parece estar à nossa volta, gostaria de destacar três abordagens à paz.
Souleymane Bachir Diagne é um dos mais importantes académicos da filosofia islâmica e africana e professor na Universidade de Columbia, em Nova Iorque
Joseph Nkurunziza é médico e diretor executivo da Never Again Rwanda, uma ONG de construção da paz que trabalha em 22 dos 30 distritos do país.
O antigo refugiado Victor Ochen apoia as comunidades locais ainda afectadas pela guerra com a sua organização AYINET, a Rede Africana de Iniciativas para a Juventude.
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As mulheres podem fazer coisas espectaculares se lhes for dada a oportunidade. O sucesso pode vir de muitas formas: nos negócios, na vida familiar ou no desporto internacional. Falamos com uma empresária premiada, uma artista de renome e uma atleta olímpica sobre a importância de dar poder às mulheres.
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Precisamos de mais médicos em África. De acordo com as Nações Unidas, África tem aproximadamente um médico para cada cinco mil pessoas. O continente tem apenas 1,3 por cento dos profissionais de saúde do mundo, mas suporta 25 por cento da carga global de doenças. Poderá a tecnologia ajudar-nos a reduzir esta desigualdade nos cuidados de saúde?
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Serão a Rússia e a China as novas potências coloniais em África? E qual é exatamente a natureza da sua influência no continente?
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África tem a população mais jovem do mundo, 70% tem menos de 30 anos.
Neste episódio de Limitless Africa, estamos a falar com a Geração Z - que são os jovens nascidos entre 1997 e 2012 - e estamos a perguntar-lhes sobre o futuro - o seu futuro.
Elisa Jamal tem 25 anos, e é de Moçambique. Ela faz campanha contra a violência de gênero.
Hadidjatou Nene Sandou Yaya tem 25 anos e é uma ativista climática de Togo.
Com 23 anos, Jeremiah Thoronka de Sierra Leona já fundou uma startup de energia limpa.
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Os Jogos Olímpicos de 2024 estão prestes a começar em Paris, França! Os atletas participantes treinam todos os dias há anos. Falámos com três atletas incríveis sobre a sua participação na competição final. Perguntamos-lhes: como é que o desporto mudou a sua vida?
Alcinda Helena Panguana é uma pugilista campeã de Moçambique.
Akoko Komlanvi é multicampeã de remo do Togo.
Esti Olivier é uma atleta sul-africana de caiaque de velocidade.
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Claude Grunitzky pergunta a três jornalistas qual seria o melhor candidato presidencial americano para África.
José Gama é um jornalista experiente de Angola, uma das potências económicas do continente.
Francis Kpatindé é o antigo diretor do Jeune Afrique. Atualmente, é comentador político no Le Monde, entre outras publicações.
Yinka Adegoke é um jornalista nigeriano experiente, especializado em tecnologia e negócios. Atualmente, é editor da plataforma mediática Semafor Africa.
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O cinema queniano está pronto para se tornar global. As actrizes Kate Kamau e Idah Alisha, bem como o realizador Reuben Odanaga explicam como estão a hastear a bandeira da indústria cinematográfica queniana.
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Os migrantes fizeram a América. E para muitos, o sonho ainda é vir para os Estados Unidos. Mas o que é que acontece quando esse sonho se torna realidade? Três africanos contam-nos como é vir para a América.
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Neste episódio de Limitless Africa (portuges), falamos com três empresários de beleza negra. Eles estão desafiando estereótipos e defendendo a beleza natural.
Mari Malek, a modelo sul-sudanesa que fundou a marca de beleza WAU.
Patricia Lamah, uma empreendedora de beleza da Guiné, tem uma rede de salões de beleza onde vende os seus próprios produtos de beleza.
Carmen Miral é fundadora da marca moçambicana de cuidados naturais para a pele e cabelo, Black Khakhela, e promotora da beleza natural
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