Episódios
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A história de Nenê da Brasilândia se mistura com a história do Brasil. E já que chegamos até aqui: onde estamos 35 anos depois? E de volta à Brasilândia, o que aconteceu com os comparsas, família e amigos de Nenê? Teria ela deixado um legado?
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Nenê se torna uma pedra no sapato de muita gente e o cerco começa a se fechar. São muitos os interessados em sua morte, de policiais a bandidos. O contexto do crime estava mudando, a cocaína começava a ser a droga dominante no tráfico e Nenê se tornava pequena para o tamanho das operações. Ela tinha que sumir.
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Estão a faltar episódios?
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Nenê não cumpre a promessa de sair do crime. Muito pelo contrário: seu poder e influência só aumentam no começo dos anos 1980, conhecido como seu “segundo reinado”. E acabam chamando a atenção de políticos. Ao lado deles, ela se envolve com a política institucional, conseguindo votos através de ameaças e boca de urna armada. Se alia a figuras conhecidas na política paulista até os dias de hoje
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Numa operação policial apelidada de "Operação Nenê", a criminosa procurada é, finalmente, capturada. Neste episódio, a investigação dos jornalistas olha para os comandantes desta operação, o uso indiscriminado de tortura e o envolvimento de policiais com o tráfico. Depois de anos presa, Nenê promete que nunca mais voltaria para o crime, durante o evento que ficou conhecido como a "festa da liberdade", um acontecimento cheio de gente, samba e alegria na Brasilândia.
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“Feia” e dona de “narinas de ventas abertas”. Apesar de já ser reconhecida como uma grande traficante, suas características físicas é que eram frisadas pela imprensa. “Devoradora de homens” e mãe. Como era ser mulher nesse contexto do crime? Exposta, por um lado, ao tratamento misógino da imprensa, por outro, liderava parte importante do tráfico na cidade de São Paulo, comandando um bando só de homens. Tudo isso, enquanto, em casa, educava com pulso firme seus filhos.
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Em plena ditadura militar, o Brasil parecia viver tempos de glória e opulência, vencendo a Copa do Mundo e imprimindo a ideia de que a economia voava. Nas periferias, no entanto, a história era outra: enquanto o tráfico de drogas crescia, a polícia militar era criada para matar. A violência se tornava o pão nosso de cada dia, longe dos olhos da mídia e do capital. Nenê comandava com braço de ferro, tanto no tráfico quanto na garantia da paz e proteção da Brasilândia.
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Floripes Souza de Oliveira veio do Nordeste ainda criança com a família em busca de melhores condições de vida. Nenê subverteu seu destino certo de mulher periférica numa história permeada de amor e de violência que a transformaram, aos poucos, na Rainha da Brasilândia.
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Décadas de 70 e 80, Brasilândia, periferia de São Paulo. Uma mulher conhecida como Nenê da Brasilândia, se torna líder do tráfico de drogas. Vista por uns como uma fria assassina e por outros como uma grande mãe da comunidade, morreu deixando um séquito de adoradores e também de inimigos. Trinta anos depois, dois jornalistas se tornam obcecados por sua história e iniciam uma longa investigação sobre esta figura emblemática
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Um distrito periférico na Zona Norte de São Paulo deu nome a uma grande personagem: Nenê da Brasilândia. Floripes Souza de Oliveira comandou o maior esquema de tráfico de drogas na cidade de São Paulo entre as décadas de 1970 e 1980. Sua história é desconhecida pelo grande público. Mas ainda vive no imaginário e na memória do bairro da Brasilândia. Para alguns, uma comerciante ponta-firme, que protegia e cuidava da comunidade. Para outros, uma bandida cruel que teve o que mereceu ao ser assassinada na porta da própria casa, em 1989. Nenê fez amigos e inimigos no crime, na polícia e na política. E conciliava a vida no crime com o cuidado e carinho com os filhos. Ao longo de 8 episódios, este podcast, produzido pela Rádio Novelo, resgata a história de Nenê da Brasilândia, a fim de entender o que a vida dela nos conta sobre a história do Brasil.
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