Episódios
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Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal. A comentarista pondera que a ministra Nísia Trindade, da Saúde, "tem uma carreira enorme na Fiocruz" e é alguém respeitada no mundo das ciências humanas e também das ciências biológicas, mas "é inegável que, sob seu comando, o Ministério da Saúde tem tido problemas de gestão em várias áreas".
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Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal: um levantamento do jornal O Globo mostra que o governo federal deixou vencer 58,7 milhões de imunizantes desde 2023, número que supera em 22% o do governo Bolsonaro. "Uma das principais chagas do governo Jair Bolsonaro foi justamente o negacionismo em relação à vacina. Então, um governo que o sucede, um governo de oposição, tem a obrigação de consertar isso."
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Estão a faltar episódios?
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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça que o assassinato dentro do Aeroporto de Guarulhos do delator do PCC, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach não tem precedentes, e que a proposta de emenda à Constituição (PEC) para a Segurança Pública poderá evitar crimes semelhantes. Vera Magalhães analisa a questão e as tensões envolvendo os entes federais e estaduais em relação à autoridade. "Os dois entes vão ter que encontrar um jeito de uma convivência pacífica para tentar dar uma resposta [ao crime], que é o que a sociedade espera."
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Vera Magalhães analisa fala do presidente Lula no contexto da expectativa de anúncio de um pacote de corte de gastos. "O governo está andando em círculos há semanas, está desgastando a si mesmo e ao ministro da Fazenda, e agora o presidente se pôs a duelar contra moinhos de vento, que seriam o tal mercado, que nada mais é do que quem investe no Brasil."
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Vera Magalhães faz um panorama das pautas relevantes desta semana no Congresso e do governo federal. "Em virtude das eleições e mesmo desde que o segundo turno terminou, a gente não viu as votações recomeçarem com o gás que se esperava, porque muita coisa ficou represada, então parece que nessa semana a gente vai ver uma atividade mais intensa por lá."
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Após o pacote de corte de gastos não ser anunciado novamente, Vera Magalhães analisa os gargalos internos no governo Lula e a posição do presidente frente a obstáculos colocados por ministros. "É um processo decisório bastante complicado esse, de colocar o ministro da Fazenda para ter de brigar por uma tese com todos os outros ministros, [...] quando o que deveria acontecer é a equipe econômica apresentar um plano, falar onde quer chegar, o que é preciso para isso e o presidente decidir e comunica aos demais ministros."
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Vera Magalhães analisa entrevista de Jair Bolsonaro à Folha de S.Paulo em que o ex-presidente, que teve seu passaporte recolhido, afirma acreditar que o STF provavelmente não o impediria de viajar aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump. "É como se todos os problemas jurídicos de Bolsonaro estivessem resolvidos a partir da vitória do Donald Trump."
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Vera Magalhães analisa a eleição presidencial americana e também seus impactos para o Brasil. A comentarista chama a atenção para as questões de gênero nos EUA: "Com as mulheres, parece que Trump enfrentou uma barreira mais sólida, mas também o fato de ele derrotar duas candidatas mulheres mostra o quanto ainda é um tabu enorme nos Estados Unidos eleger uma presidente."
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Após reunião com a bancada nesta terça-feira, o líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (BA), anunciou a manutenção da candidatura à presidência da Câmara dos Deputados. Vera Magalhães analisa a atual conjuntura política no país, envolvendo o governo federal e o Congresso. "Parece que o Kassab está segurando um pouco para poder negociar melhor a reforma ministerial. O PSD tem interesse em trocar as suas pastas e passar a ter posições melhores dentro do governo. Tem todo um falatório também sobre ocupar a vice em 2026."
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Vera Magalhães analisa em que pé está o pacote de medidas do corte de gastos, cuja expectativa de anúncio era para esta segunda-feira (5), após reunião de ministros. "Quando a Fazenda, diante do não anúncio, fala que a situação fiscal do país foi compreendida, está querendo dizer que o convencimento já existe, que faltam só os detalhes. E é neles que o diabo mora, a gente sabe."
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O governo de São Paulo concedeu a construção e manutenção de 16 escolas estaduais à iniciativa privada. Vera Magalhães analisa a medida e suas implicações políticas. "O fato é que o governador parece se mexer bastante nessa área de concessões, é uma diferença ideológica grande dele em relação ao governo federal."
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Vera Magalhães analisa o gesto de reaproximação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a Elmar Nascimento, que chegou a dizer que tinha perdido o melhor amigo quando o União Brasil indicou que vai apoiar Hugo Motta como sucessor de Lira. "Ele parece estar sendo contemplado com alguma coisa parecida com um prêmio de consolação"
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Vera Magalhães analisa os fatos políticos da semana, e destaca as tensões diplomáticas com a Venezuela, que têm se intensificado desde que o presidente Lula começou a caminhar para uma posição mais crítica ao regime ditatorial.
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Vera Magalhães analisa entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro à revista Veja, em que diz que será o candidato de 2026, mesmo inelegível, estratégia que pode prejudicar a direita caso ele não consiga reverter sua situação. "É uma característica de líderes assim, personalistas, não formar sucessores. Então, Bolsonaro não quer que a direita vença em 2026, a verdade é essa."
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Vera Magalhães conta como o resultado das eleições municipais deve acarretar mudanças na gestão federal. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, é cotada para assumir uma das cadeiras. 'Terá reforma ministerial, mas não parece que esteja calibrada diante do que as urnas indicaram', pontua. Ouça os bastidores no Viva Voz.
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Vera Magalhães analisa os impactos das eleições municipais a longo prazo. A comentarista destaca que, embora candidatos bolsonaristas mais extremistas não tenham conquistado tantas prefeituras, as campanhas deram projeção para que seus nomes ficassem mais conhecidos. “Em 2026, se renovam dois terços do Senado, então cada estado vai eleger dois senadores, e muito se falou que o Bolsonaro saiu enfraquecido do segundo turno, mas as pessoas talvez não se deem conta de que muitas dessas pessoas se projetaram, inclusive indo ao segundo turno, e ganharam uma visibilidade.”
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