Episódios
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Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que os atos golpistas do 8 de janeiro deixam um legado que instiga a violência de outras pessoas.
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Um homem atacou com artefatos explosivos a sede do Supremo Tribunal Federal na noite dessa quarta-feira (13). Ele acabou morrendo após o episódio, que foi registrado por câmeras de segurança do prédio do STF. Vera Magalhães analisa o caso, e avalia que o atentado não parece, até o momento, ter sido uma ação orquestrada da direita, mas sim de um indivíduo, "alguém que estava perturbado em razão da polarização política."
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Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal. A comentarista pondera que a ministra Nísia Trindade, da Saúde, "tem uma carreira enorme na Fiocruz" e é alguém respeitada no mundo das ciências humanas e também das ciências biológicas, mas "é inegável que, sob seu comando, o Ministério da Saúde tem tido problemas de gestão em várias áreas".
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Vera Magalhães aborda a questão do desperdício de vacinas pelo governo federal: um levantamento do jornal O Globo mostra que o governo federal deixou vencer 58,7 milhões de imunizantes desde 2023, número que supera em 22% o do governo Bolsonaro. "Uma das principais chagas do governo Jair Bolsonaro foi justamente o negacionismo em relação à vacina. Então, um governo que o sucede, um governo de oposição, tem a obrigação de consertar isso."
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O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta terça que o assassinato dentro do Aeroporto de Guarulhos do delator do PCC, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach não tem precedentes, e que a proposta de emenda à Constituição (PEC) para a Segurança Pública poderá evitar crimes semelhantes. Vera Magalhães analisa a questão e as tensões envolvendo os entes federais e estaduais em relação à autoridade. "Os dois entes vão ter que encontrar um jeito de uma convivência pacífica para tentar dar uma resposta [ao crime], que é o que a sociedade espera."
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Vera Magalhães analisa fala do presidente Lula no contexto da expectativa de anúncio de um pacote de corte de gastos. "O governo está andando em círculos há semanas, está desgastando a si mesmo e ao ministro da Fazenda, e agora o presidente se pôs a duelar contra moinhos de vento, que seriam o tal mercado, que nada mais é do que quem investe no Brasil."
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Vera Magalhães faz um panorama das pautas relevantes desta semana no Congresso e do governo federal. "Em virtude das eleições e mesmo desde que o segundo turno terminou, a gente não viu as votações recomeçarem com o gás que se esperava, porque muita coisa ficou represada, então parece que nessa semana a gente vai ver uma atividade mais intensa por lá."
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Após o pacote de corte de gastos não ser anunciado novamente, Vera Magalhães analisa os gargalos internos no governo Lula e a posição do presidente frente a obstáculos colocados por ministros. "É um processo decisório bastante complicado esse, de colocar o ministro da Fazenda para ter de brigar por uma tese com todos os outros ministros, [...] quando o que deveria acontecer é a equipe econômica apresentar um plano, falar onde quer chegar, o que é preciso para isso e o presidente decidir e comunica aos demais ministros."
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Vera Magalhães analisa entrevista de Jair Bolsonaro à Folha de S.Paulo em que o ex-presidente, que teve seu passaporte recolhido, afirma acreditar que o STF provavelmente não o impediria de viajar aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump. "É como se todos os problemas jurídicos de Bolsonaro estivessem resolvidos a partir da vitória do Donald Trump."
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Vera Magalhães analisa a eleição presidencial americana e também seus impactos para o Brasil. A comentarista chama a atenção para as questões de gênero nos EUA: "Com as mulheres, parece que Trump enfrentou uma barreira mais sólida, mas também o fato de ele derrotar duas candidatas mulheres mostra o quanto ainda é um tabu enorme nos Estados Unidos eleger uma presidente."
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Após reunião com a bancada nesta terça-feira, o líder do PSD na Câmara, Antônio Brito (BA), anunciou a manutenção da candidatura à presidência da Câmara dos Deputados. Vera Magalhães analisa a atual conjuntura política no país, envolvendo o governo federal e o Congresso. "Parece que o Kassab está segurando um pouco para poder negociar melhor a reforma ministerial. O PSD tem interesse em trocar as suas pastas e passar a ter posições melhores dentro do governo. Tem todo um falatório também sobre ocupar a vice em 2026."
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Vera Magalhães analisa em que pé está o pacote de medidas do corte de gastos, cuja expectativa de anúncio era para esta segunda-feira (5), após reunião de ministros. "Quando a Fazenda, diante do não anúncio, fala que a situação fiscal do país foi compreendida, está querendo dizer que o convencimento já existe, que faltam só os detalhes. E é neles que o diabo mora, a gente sabe."
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O governo de São Paulo concedeu a construção e manutenção de 16 escolas estaduais à iniciativa privada. Vera Magalhães analisa a medida e suas implicações políticas. "O fato é que o governador parece se mexer bastante nessa área de concessões, é uma diferença ideológica grande dele em relação ao governo federal."
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Vera Magalhães analisa o gesto de reaproximação do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, a Elmar Nascimento, que chegou a dizer que tinha perdido o melhor amigo quando o União Brasil indicou que vai apoiar Hugo Motta como sucessor de Lira. "Ele parece estar sendo contemplado com alguma coisa parecida com um prêmio de consolação"
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Vera Magalhães analisa os fatos políticos da semana, e destaca as tensões diplomáticas com a Venezuela, que têm se intensificado desde que o presidente Lula começou a caminhar para uma posição mais crítica ao regime ditatorial.
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Vera Magalhães analisa entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro à revista Veja, em que diz que será o candidato de 2026, mesmo inelegível, estratégia que pode prejudicar a direita caso ele não consiga reverter sua situação. "É uma característica de líderes assim, personalistas, não formar sucessores. Então, Bolsonaro não quer que a direita vença em 2026, a verdade é essa."
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