Reproduzido
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Miguel Sousa Tavares traça o retrato de um país marcado por um pessimismo estrutural onde não faltam sinais de crise na Justiça, Habitação, Saúde e Educação. O cronista está do lado do Governo na contagem do tempo dos professores e critica a mudança de opinião no PSD que "cavalga a onda conforme o vento". Elogia o PM, apesar de criticar o desempenho do Governo "constituído por notórios incompetentes e que, todavia, mantêm-se em funções". E sobre as ações dos ativistas pelo clima, não tem qualquer dúvida: "estou do lado dos que aplaudem!". Sousa Tavares diz-se "farto da hipocrisia política sobre o ambiente".
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Miguel Sousa Tavares seguiu o conselho de Durão Barroso e foi ler antes de comentar o livro de Cavaco Silva: deu-lhe “zero estrelinhas”. E também olhou para as eleições da Madeira, em que políticos “brincaram à política”, e escutou umas escutas transcritas da Tempestade Perfeita para chegar a uma conclusão sobre a profissão mais antiga do mundo. E ainda aterrou na TAP.
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