Эпизоды
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Carlos Alberto Sardenberg destaca que o déficit público está aumentando, mas o presidente Lula diz que é preciso fazer um debate para saber se é necessário ou não cortar gastos. ‘Esse debate existe no Brasil há 20 anos. Comentarista explica que ‘aumentar imposto é o governo tomar dinheiro da sociedade’; então, só tem uma saída: cortar gastos’. Sardenberg ressalta que a demonstração de fragilidade da política econômica leva ao aumento do dólar e, consequentemente, a inflação. ‘Declarações do presidente são simplesmente desastrosas’.
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre o encontro de economistas e políticos que participaram do processo de definição do Plano Real. Comentarista explica que a Ata do Copom é uma criação do Real, de Banco Central independente. Sardenberg também fez uma análise da Ata do Copom divulgada nesta terça-feira (25). Ele destaca que ‘a coisa que está desorganizada e fora do compasso é, justamente, o governo federal com sua política de gastos’. Comentarista ressalta que a Ata do Copom aponta o desajuste das contas públicas e instabilidade. ‘Incerteza que atrapalha a redução dos juros’.
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Пропущенные эпизоды?
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A inesperada nomeação de Fernando Henrique Cardoso para o Ministério Fazenda, em maio de 1993, é o ponto de partida do podcast "Plano Real – Histórias não contadas". O primeiro episódio narra a primeira convocação para a nova equipe econômica do governo: Edmar Bacha.
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre “Plano Real - Histórias Não Contadas, podcast da CBN. Nele, Sardenberg conversa com figuras que foram essenciais na elaboração desse plano. “É um podcast em seis episódios, são cinco entrevistas, com o Edmar Bacha, que é a primeira da série. Depois nós temos Gustavo Franco, Pérsio Arida, Pedro Malan e Gustavo Loyola, que tem uma participação importante na arrumação do sistema financeiro depois de introduzida a moeda. O sexto episódio é uma conversa entre a Laura Capelhuchnik, que é a editora e produtora do podcast, e eu, que conto lá as histórias”.
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De acordo com Carlos Alberto Sardenberg, a expectativa é, segundo o mercado, que a taxa de juros continue em 10,5% ao ano. Entre os motivos estão a economia e a alta da dólar. Mas a política também pode afetar de alguma forma.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da greve nas universidades federais. Comentarista traz detalhes de um levantamento sobre as paralisações nas instituições desde 1980 e os reflexos na vida do estudante. Comentarista destaca que a reivindicação é sempre a mesma: reajuste salaria e reforma da carreira. ‘Professores são prestadores de serviço para os alunos, no sentido escrito, e para a sociedade, no sentido mais amplo’.
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O comentarista da CBN Carlos Alberto Sardenberg diz que uma das próximas influências para o PIB deve ser a destruição pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. Ao mesmo tempo que isso afeta negativamente na economia do país, a reconstrução do estado pode ajudar no crescimento, puxado pela construção civil.
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre julgamentos importantes no TSE e STF envolvendo figuras centrais da Lava Jato. Enquanto Sergio Moro enfrenta um julgamento no TSE que pode absolvê-lo, o STF decide sobre um habeas corpus para José Dirceu, que, se concedido, pode anular sua condenação por prescrição e permitir sua candidatura em 2026. Ouça a análise.
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O apresentador Carlos Alberto Sardenberg repercute a demissão de Jean-Paul Prates da presidência da Petrobras e define que a queda nas ações mostra que o governo intervém na estatal por critérios políticos, não técnicos. O jornalista enfatiza que isso se repete na escolha de Paulo Pimenta para comandar atividades do governo federal no Rio Grande do Sul, já que, além de o ministro ser possível candidato ao governo no estado, seria maneira de o presidente afastá-lo da Secretaria de Comunicação.
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Carlos Alberto Sardenberg analisa a fala de Lula pedindo voto para Boulos, mesmo antes do prazo e do deputado do PSOL ser ainda pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. De acordo com ele, foi uma campanha "descarada" e a expectativa fica para a reação dos órgãos de fiscalização.
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Carlos Alberto Sardenberg analisa a reunião do FED, o Banco Central americano, que acontece nos próximos dias, que vai revelar a nova taxa de juro do país. Quando o juros americano aumenta, o dólar é atraído para os Estados Unidos. Com isso, a moeda brasileira pode acabar sendo afetada.
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