Эпизоды
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 07, Carlos Andreazza fala do pacote de corte de gastos estruturais do governo Lula. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90.
Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-mise-en-scene-de-lula-e-haddad/
Andreazza também fala sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) o Banco Central que aumentou nesta quarta-feira, 6, a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto porcentual, de 10,75% para 11,25% ao ano.
A decisão, que foi unânime, confirma a expectativa de aceleração do ritmo do aperto monetário frente à última reunião, em setembro, quando teve início o ciclo de alta. Na ocasião, primeiro aumento da taxa no terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o colegiado subiu a Selic em 0,25 ponto.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/banco-central-copom-novembro-selic-alta-juros/
O colunista também volta a falar das emendas parlamentares. A Câmara aprovou nesta terça-feira, 5, projeto de lei com novas regras para o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Foram 330 votos a favor, 74 contra e duas abstenções. O texto, que tramitou em regime de urgência, vai agora para análise do Senado.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-aprova-projeto-com-novas-regras-para-emendas-parlamentares/
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre aprovação do projeto de lei com novas regras para o uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União. Foram 330 votos a favor, 74 contra e duas abstenções. O texto, que tramitou em regime de urgência, vai agora para análise do Senado. Para o colunista, com esta votação Lira garante a continuidade do orçamento secreto, com aval do governo Lula.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/camara-aprova-projeto-com-novas-regras-para-emendas-parlamentares/
Andreazza também fala sobre o pacote de corte de gastos que continua em debate, mas a portas fechadas, apenas em reuniões do governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, teve de cancelar a viagem que faria à Europa nesta semana. O tour pegou mal – não pelo destino, mas pelo timing. Ficaria muito difícil convencer algum incauto sobre a urgência com que o governo trata o ajuste fiscal após a Fazenda ter-se limitado a divulgar as cidades por onde o ministro passaria sem informar o que ele faria e com quem se reuniria enquanto o dólar se aproximava da marca de R$ 5,90.
Leia: https://www.estadao.com.br/opiniao/a-mise-en-scene-de-lula-e-haddad/
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) e embaixador do Brasil no Paraguai (2000-2004), na China (2004-2008) e no Japão (2008-2010). Durante a conversa ele fala sobre as incógnitas que hoje permeiam as relações internacionais, bem como sobre a relação Brasil-China.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 05, Carlos Andreazza fala sobre a reunião do presidente Lula e seus ministros que tratou ontem, 04, sobre o pacote de corte de gastos. O presidente deixou de sobreaviso ministros de áreas que podem ser afetadas pelo pacote de revisão de gastos discutido pelo governo. Eles foram chegando com o encontro entre Lula e ministros da cúpula do governo, como Rui Costa (Casa Civil) e Fernando Haddad (Fazenda).
Além de Lula, Haddad e Costa, participaram: Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão), Nísia Trindade (Saúde), Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana (Educação). Também estiveram no encontro o secretário executivo da Fazenda, Dario Durigan; o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello; e a secretária executiva da Casa Civil, Miriam Belchior. Ao menos Luiz Marinho (Trabalho) e Camilo Santana (Educação) sabiam que poderiam ser convocados ao longo da tarde desta segunda-feira. Também chegou depois a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/lula-ministros-areas-sociais-sobreaviso-gastos/
Andreazza também comenta sobre as emendas parlamentares e o interesse do Congresso em que elas não sejam derrubadas por decisões do STF. Uma nota técnica elaborada por consultores do Congresso, obtida pelo Estadão/Broadcast, diz que o projeto de lei que muda as regras das emendas parlamentares “não responde a praticamente nenhuma das exigências colocadas pelas decisões cautelares do STF”, principalmente no que diz respeito à transparência e a rastreabilidade dos repasses. O texto foi apresentado pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA) para contemplar o acordo firmado entre os Três Poderes em 20 de agosto.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/tecnicos-do-congresso-dizem-que-projeto-sobre-emendas-nao-atende-criterios-de-transparencia/
Outro tema debatido por Andreazza é a eleição para a cadeira de Lira que é só em fevereiro de 2025, mas apoio virou objeto de barganha e movimenta Congresso neste fim de ano. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) está prometendo tudo o que os colegas querem ouvir para conquistar votos na corrida à presidência da Câmara. No pacote de “bondades” constam cargos na Mesa Diretora e em comissões, vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e até respaldo ao projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 janeiro de 2023.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/cargos-vaga-no-tcu-e-anistia-o-que-promete-hugo-motta-em-troca-de-votos-para-presidir-a-camara/
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca que o dólar atingiu R$ 5,86 na semana passada, a maior cotação em mais de 4 anos. A proximidade das eleições presidenciais nos EUA aumenta a aversão ao risco, fortalecendo o dólar frente a moedas emergentes. Internamente, a falta de clareza sobre medidas fiscais reforça a desconfiança dos investidores e a Bolsa de Valores de SP sofre os impactos disso
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 04, Carlos Andreazza comenta o cancelamento da viagem do ministro Fernando Haddad à Europa, a pedido de Lula, em meio à disparada do dólar. Governo enfrenta momento de turbulência no mercado, com expectativas sobre anúncio de pacote de corte de gastos, dólar chegou a R$ 5,869 na sexta-feira.
A viagem para a Europa afastaria o ministro do País numa semana crucial para o governo, que é cobrado a apresentar o pacote de medidas de revisão de gastos. Prometido para “depois das eleições municipais”, o ajuste nas despesas elevou as expectativas do mercado em relação ao potencial das medidas. Enquanto há uma pressão por essa divulgação, o governo age em seu próprio ritmo, o que evidencia a diferença entre o tempo do mercado e da política.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-viagem-europa-cancelamento/
Andreazza também fala sobre a tentativa do governo Lula de mexer em despesas do Orçamento sem autorização do Congresso que provocou reação de parlamentares, que não aceitam perder influência na distribuição de recursos da União. Conforme o Estadão revelou na quinta-feira, 31, o Executivo encaminhou dois projetos de lei nesse sentido para o Legislativo.
Há duas preocupações principais de deputados e senadores: que, com a mudança, o governo cancele emendas parlamentares sem concordância do Congresso – o que hoje não é autorizado – e que passe a tirar dinheiro de algumas áreas e colocar em outras por conta própria, sem o poder de barganha que hoje os congressistas têm na mão.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/congresso-reacao-orcamento/
O colunista também comenta sobre a decisão do ministro Flávio Dino que manda destruir livros de Direito com frases homofóbicas e discriminatórias às mulheres. Ministro do STF atende a pedido do Ministério Público Federal e determina a retirada de circulação de quatro livros jurídicos com frases discriminatórias à comunidade LGBTQIA+ e às mulheres; Estadão busca contato com a editora e os dois autores das obras.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/blog-do-fausto-macedo/dino-manda-destruir-livros-de-direito-sobre-gays-como-podridao-humana-e-meninas-promiscuas/
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O Start Eldorado traz uma entrevista exclusiva com o secretário-adjunto de Inovação e Tecnologia da cidade de São Paulo, Humberto de Alencar. Vamos falar como a maior cidade do País vem trabalhando na adoção de tecnologias e soluções como sensores, automação de equipamentos urbanos, investimentos em IoT e outras na jornada para se tornar uma smart city, priorizando a captura, integração e análise de dados de forma inteligente em todos os setores da administração, além do reconhecimento recente recebido pelo município quanto ao caráter inovador das iniciativas. Apresentado por Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h na Rádio Eldorado FM 107,3 - SP, site, aplicativos, canais digitais e assistentes de voz, todas as quartas-feiras.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 01, Carlos Andreazza comenta sobre eleição para a cadeira de Lira como presidente da Câmara que é só em fevereiro de 2025, mas apoio vira objeto de barganha e movimenta Congresso neste fim de ano.
O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) está prometendo tudo o que os colegas querem ouvir para conquistar votos na corrida à presidência da Câmara. No pacote de “bondades” constam cargos na Mesa Diretora e em comissões, vaga no Tribunal de Contas da União (TCU) e até respaldo ao projeto de lei que prevê anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 janeiro de 2023.
Com essa estratégia, Motta tem feito um “arrastão de apoio” e já conseguiu reunir adesões de bancadas contra e a favor do governo. A lista vai do PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao PL do ex-presidente Jair Bolsonaro, passando por MDB, União Brasil e Podemos.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/cargos-vaga-no-tcu-e-anistia-o-que-promete-hugo-motta-em-troca-de-votos-para-presidir-a-camara/
Andreazza também comenta sobre a viagem da equipe do Planejamento do governo que vai a Londres ‘vender o Brasil’ a investidores estrangeiros. Secretário executivo do ministério conversou com investidores no Reino Unido nesta quarta-feira, 30; na próxima semana, será a vez do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na Europa. Enquanto isso, o corte de gastos ainda não foi apresentado ao presidente Lula e nem divulgado oficialmente à imprensa.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/lula-ministerio-planejamento-londres-investimentos-internacionais/
O colunista fala sobre a mais nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública apresentada pelo governo, após quatro meses parada, foi divulgada nesta quinta-feira, 31, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, a governadores e vice-governadores das 27 unidades da federação.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/governo-apresenta-pec-da-seguranca-publica-veja-propostas-de-mudanca/
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 31, Carlos Andreazza comenta o cenário político e econômico do governo Lula. O roteiro se repete: o dólar dispara, o sinal de alerta sobre os efeitos desse aumento na inflação e nos juros preocupam, e a equipe econômica ganha força para seguir com o pacote de cortes de gastos. Nesta quarta-feira, 30, a moeda americana chegou a R$ 5,792 e fechou em R$ 5,763, alta de 0,3%. No ano, a valorização da moeda americana é de 18,83%.
Em junho, o Estadão revelou que um “cardápio” de medidas estava em preparação para ser apresentado ao presidente, logo após um forte movimento de alta da moeda americana. Quatro meses depois, as medidas amadureceram, mas continuam restritas à cúpula do governo.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/corte-de-gastos-saiba-quais-medidas-o-governo-lula-discute-e-por-que-o-pacote-mexeu-com-o-dolar/
Andreazza também comenta os embates entre o governo da Venezuela e Brasil. O governo Lula está decidido a não escalar as tensões e manter a melhor interlocução possível com a Venezuela, para evitar a suspensão dos serviços consulares a brasileiros que estão no país vizinho. Para diplomatas de alto escalão, Maduro usa as relações internacionais para gestos voltados a seu público interno. A ordem, portanto, é deixar o ditador “falando sozinho”, sem alimentar seus arroubos.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/coluna-do-estadao/itamaraty-descarta-reagir-a-maduro-na-mesma-moeda-e-quer-deixar-ditador-falando-sozinho/
A eleição na presidência das casas legislativas também é pauta importante. O colunista comenta que o próximo presidente da Câmara será ‘VIP’ do orçamento secreto, que busca novas superfícies para se instalar.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 30, Carlos Andreazza comenta os movimentos fala do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para blindar seus planos de corte de gastos. Haddad quer convencer o presidente Luiz Inácio Lula da Silva da proposta antes de apresentar os números, inclusive para outros integrantes do governo. A ideia é evitar que o projeto seja alvo de ataques, o que poderia começar a desidratá-lo ainda antes do início das discussões formais.
O Estadão/Broadcast apurou que Lula já sabe as linhas gerais da proposta elaborada pela equipe econômica, mas ainda não conhece os detalhes do pacote. Uma apresentação formal provavelmente ocorrerá ainda nesta semana. Deve ser conduzida por Haddad e pela ministra do Planejamento, Simone Tebet.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/haddad-cortes-e-prepara-lula-antes-de-mostrar-numeros/
Andreazza também fala de José Dirceu e a decisão de Gilmar Mendes que anulou condenações impostas ao ex-ministro no âmbito da Lava Jato e pode restituir elegibilidade ao petista. Dirceu também já teve uma pena imposta pela Lava Jato revertida pelo Supremo em maio deste ano.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/quais-foram-condenacoes-jose-dirceu-operacao-lava-jato-relembre-nprp/
O colunista destaca a negociação de Bolsonaro com Lira sobre anistia. Valdemar Costa Neto e seu partido, o PL, tentam incluir o ex-presidente no projeto que visa salvar os militantes condenados pelo STF por ataques à democracia. Enquanto esquentam as articulações por uma solução para o plano de anistiar os condenados pelo 8 de Janeiro e reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), o ex-presidente foi ao Senado Federal nesta terça-feira, 29, para negociar uma saída ao projeto que pode beneficiá-lo.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/bolsonaro-confirma-negociacao-com-lira-sobre-anistia-mas-alega-que-prioridade-sao-os-presos/
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Milton Pilão, CEO do Grupo Orizon. O empresário transformou a empresa em um dos principais players da América Latina em volume de resíduos, com 11% do total de resíduos gerados no Brasil e responsável pela gestão de 17 ecoparques, em 12 Estados brasileiros. Durante a conversa, ele fala sobre o potencial da geração de gás natural renovável por meio de ecoparques que transformam aterros sanitários em energia.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a declaração de Caiado que disse que a direita não tem dono, precisa se moderar para ganhar em 2026, criticando Bolsonaro. Governador de Goiás elegeu aliado na capital Goiânia e prepara projeto político para disputar eleição presidencial em 2026.
A disputa eleitoral do segundo turno em Goiânia deixou marcas profundas na direita. De um lado, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o deputado estadual Fred Rodrigues (PL) saíram derrotados em uma campanha com ataques virulentos aos adversários. No outro flanco, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), saiu mais do que vitorioso ao quebrar um tabu histórico e eleger o aliado Sandro Mabel (União Brasil) em um processo que consolidou a sua liderança no Estado.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/caiado-diz-que-direita-nao-tem-dono-tem-que-moderar-para-ganhar-em-2026-e-critica-bolsonaro/
Andreazza também fala sobre a reunião da Executiva Nacional do PT, nesta segunda-feira, 28, foi marcada por críticas ao governo Lula, lavação de roupa suja em público e duras cobranças a respeito da necessidade de um “reposicionamento” do partido após derrotas sofridas nas eleições municipais.
A portas fechadas, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, avisou os dirigentes que estava respondendo nas redes sociais, em tom duro, ao ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para quem o partido não conseguiu sair da zona de rebaixamento nas disputas pelas prefeituras.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/criticas-marcam-reuniao-do-pt-gleisi-ataca-padilha-e-jilmar-diz-que-ministros-jogam-na-varzea/
Outro tema abordado pelo colunista é a promessa de corte de gastos do governo. No início do mês em meio à pressão do mercado financeiro pela agenda de corte de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou ter chegado a hora de “levar a sério” a revisão de gastos estrutural.
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/tebet-revisao-de-gastos-estrutural/
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Morning Call | Mercado em 15 minutos destaca os dados econômicos, com destaque para IPCA-15 de outubro, que veio acima do esperado. Também trouxe certa preocupação o índice de confiança do consumidor. Além disso, os investidores seguem acompanhando os sinais sobre o quadro fiscal doméstico e a condução da política monetária por parte do Banco Central. O mercado aguarda para agora, depois do 2º turno, algum anúncio de corte de gastos por parte do governo.
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No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 28, Carlos Andreazza analisa o resultado do segundo turno das eleições nas principais capitais do país. Em São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) terá o desafio de acomodar mais partidos no primeiro escalão de seu novo governo e lidar com uma Câmara Municipal sem a liderança de Milton Leite (União), que vai se aposentar da política. A nova composição da Casa inclui uma bancada de bolsonaristas aguerridos e vereadores de perfil mais independente, o que poderá demandar mais habilidade do Executivo para aprovar projetos de seu interesse.
Saiba mais: https://www.estadao.com.br/politica/os-desafios-de-nunes-acomodar-partidos-no-1-escalao-e-enfrentar-uma-camara-sem-milton-leite/
O colunista também fala sobre o que as urnas comunicam sobre a política no Brasil. A eleição municipal nas capitais da Região Nordeste terminou com União vencendo três prefeituras, o PL com duas e o PP, PSD, PT e PSB com uma prefeitura cada. Como saldo final, nem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e nem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foram os grandes vitoriosos do pleito na região.
O bloco conhecido como Centrão (União, PP e PSD), ganhador em cinco das nove prefeituras em jogo, sai com a vantagem.Leia: https://www.estadao.com.br/politica/quem-venceu-a-eleicao-no-nordeste-lula-ou-bolsonaro-veja-resultados-nas-capitais-da-regiao/
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Replicar um ambiente urbano com extrema precisão em um modelo 100% digital, no qual é possível navegar virtualmente administrando, via modelos automáticos com IA ou intervenção manual soluções de gestão para a segurança pública, trânsito, transporte público, galerias e drenagem, coleta de lixo, emergências urbanas, vídeo analítico, etc. A tecnologia de gêmeos digitais, cuja adoção vem aumentando em cidades pelo mundo, possibilita tudo isso além de ser uma auxiliar poderosa na experimentação e simulação de intervenções, tudo para melhorar a gestão da cidade, otimizar recursos, prever problemas e projetar soluções mais eficientes e sustentáveis para a mobilidade, infraestrutura e serviços públicos. Para falar de tudo isso, o Start Eldorado recebe o professor Denis Virissimo, gerente de Inteligência Artificial e Analytics do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). om apresentação de Daniel Gonzales, o programa vai ao ar às 21h em FM 107,3 para toda a Grande São Paulo e no app, site e Alexa, todas as quartas-feiras.
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No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 25, Carlos Andreazza analisa a fala do presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, que disse que seu partido não teria hoje votos para vencer uma eleição presidencial e defende atrair eleitores de centro para conseguir derrotar o PT em 2026.
Para Valdemar, o movimento de ampliar o eleitorado do PL para além da direita e da extrema direita não infringe o plano de reforçar a ideologia conservadora da legenda, já que ele diz procurar eleitores que defendam as pautas da direita.
O colunista comenta também sobre a entrevista de Simone Tebet, a ministra falou a jornalistas sobre medidas de revisão de gastos que podem ser apresentadas pelo governo até 2026, mesmo questionada, respondeu não poder adiantar quais medidas irão ao Congresso.
Andreazza ainda fala sobre a situação do Rio de Janeiro.
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No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre o convite do ex-coach Pablo Marçal (PRTB), derrotado no primeiro turno, de sabatinar os candidatos à Prefeitura de São Paulo Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (PSOL). Pouco tempo depois, Boulos comentou a publicação dizendo topar o encontro. “Eu topo, nunca fugi de dialogar com ninguém. Será que o prefeito Ricardo Nunes topa ou vai fugir?”, comentou o psolista com uma provocação. A campanha de Nunes não se manifestou sobre o assunto.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/pablo-marcal-propoe-sabatina-boulos-topa-vice-ricardo-nunes-reage-discussao-nprp/
Andreazza também comenta os planos da equipe econômica que prepara pacote para conter os gastos públicos, mas não sabe se o presidente Lula seguirá a cartilha. O tema parece ser a nova prioridade do governo que deve enviar antes do final do ano a proposta ao Congresso.
O Congresso Nacional quer deixar para o governo do presidente Lula a responsabilidade de propor uma agenda de corte de gastos. O senador Angelo Coronel (PSD-BA), relator do Orçamento de 2025, afirmou ao Estadão que os parlamentares aceitam discutir as propostas, mas não vão assumir o “ônus” de apresentar medidas que reduzam despesas da máquina pública. Ao mesmo tempo, o Legislativo age para “salvar” as emendas suspensas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Leia: https://www.estadao.com.br/economia/celso-ming/do-dia-para-a-noite-o-corte-de-gastos-virou-prioridade-do-governo-lula/
https://www.estadao.com.br/economia/congresso-quer-deixar-onus-de-corte-de-gastos-para-o-governo-e-age-para-salvar-emendas-em-2025/
O colunista também fala das novas regras para as emendas parlamentares ao Orçamento da União que devem ser finalizadas até hoje, 24, segundo nota conjunta divulgada pelos Três Poderes da República. A votação do projeto de lei complementar que vai incorporar o acordo no tema, por sua vez, deve ser votado pelo Congresso na semana que vem.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/stf-congresso-e-governo-lula-anunciam-novo-projeto-com-regras-sobre-emendas-parlamentares/
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
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Apresentação: Carlos Andreazza
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em um evento de campanha do prefeito Ricardo Nunes (MDB) nesta terça-feira, 22, em São Paulo. Bolsonaro, que no início da corrida eleitoral chegou a flertar com a candidatura de Pablo Marçal (PRTB), agora colou o adesivo do emedebista no peito e pediu votos para o aliado a uma plateia de empresários.
Em um discurso breve, de cerca de três minutos, Bolsonaro destacou a parceria com Nunes durante seu governo para extinguir a dívida da cidade com a União. O ex-presidente ainda reforçou o pedido de votos ao emedebista e lembrou que as eleições só terminam às 17h do próximo domingo.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/em-sp-bolsonaro-pede-voto-a-nunes-que-fala-em-nao-baixar-a-guarda-nao-existe-campanha-ganha/Andreazza também fala sobre a defesa do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), da proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita as decisões monocráticas do Supremo Tribunal Federal (STF). Lira disse que o texto não busca suprimir ou extinguir a função jurisdicional da Corte, nem interferir em sua autonomia.
“Longe de configurar qualquer violação ao núcleo essencial da separação de poderes, propõe-se uma maior transparência e segurança jurídica ao sistema constitucional, sem interferir na função jurisdicional precípua do STF, mas aprimorando-a”, afirmou. Lira enviou manifestação à Corte a pedido do ministro Kassio Nunes Marques, relator de ação ajuizada pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP) que pede a suspensão imediata da proposta.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lira-defende-pec-que-limita-decisoes-do-stf-e-diz-que-objetivo-e-aprimorar-funcao-da-corte/
O colunista também comenta sobre a reunião do grupo Brics. A décima-sexta cúpula do grupo BRICS na cidade russa de Kazan deve se tornar um triunfo diplomático para o presidente russo, Vladimir Putin, especialmente após a expansão do bloco em 2023, quando foram incluídos Irã, Egito, Etiópia e Emirados Árabes Unidos (a Arábia Saudita também foi convidada, mas ainda não deu resposta). Lula não foi ao evento por conta de uma recomendação médica após acidente doméstico.
Leia: https://www.estadao.com.br/internacional/oliver-stuenkel/cupula-do-brics-na-russia-representa-dilema-estrategico-para-o-brasil/
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Neste episódio da série 'Cenários', Sonia Racy recebe Daniel Feffer, presidente da ICC Brasil - International Chamber of Commerce, acionista e vice-presidente da Suzano. Ele fala sobre o papel da ICC Brasil e a importância de reforçar a estrutura do comércio exterior no País.
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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 22, Carlos Andreazza fala da utilização política de um acidente doméstico do presidente Lula que resultou em um ferimento na cabeça. Ele tinha uma viagem marcada para Kazan, na Rússia, para participar da 16ª Cúpula do BRICS, com ida prevista para hoje e retorno na quinta-feira, 24. Por orientação médica, Lula cancelou a viagem e vai participar do encontro apenas por videoconferência. Para o colunista, assim como ocorreu com Biden, a questão etária pode começar a pesar e ser utilizada como discurso contra o presidente.
Leia: https://www.estadao.com.br/politica/lula-sofre-acidente-domestico-em-brasilia-e-cancela-viagem-a-russia/
Andreazza também volta a falar sobre a transparência das emendas parlamentares. Os impactos na distribuição de emendas no primeiro semestre desequilibraram a paridade de armas na disputa eleitoral municipal, com vitória do Centrão. O colunista aponta que não faltaram denúncia nem apontamento sobre o impacto dessa disparidade. Agora é tarde. Talvez já tarde também para impedir o acordo sobre qual será a superfície de operação do orçamento secreto em 2025.
Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/nao-viu-se-armar-a-farra-do-fundo-eleitoral-paralelo-quem-nao-quis/
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