Эпизоды
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As cores da bandeira brasileira não têm relação nenhuma com a palavra Brasil no sentido etimológico. Brasil vem de pau-brasil, árvore abundante da flora brasileira quando se iniciou a ocupação europeia no continente americano. Do urucum usado pelos indígenas, passando pelo sangue derramado da opressão sofrida, da colonização e da escravidão, a terra vermelhada, chamada de terra roxa, uma terra fértil, e os finais de tarde em que o sol se despede para dar lugar à noite. E essa sucessão de processos somos hoje um celeiro da mistura mais dantesca de contrastes sociais, avanços tecnológicos e o país com o genoma humano mais diverso do mundo. Mas ainda acho que de todas as cores o vermelho falta muito.
Bem-vindo ao episódio número 71 de Domingo à noite.
Vamos começar a semana botando o tédio pra fora.
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Com a sucessão na igreja católica, ficou uma pergunta que muitas pessoas fazem por curiosidade. Somos que um dia iremos encerrar a nossa jornada, mas não sabemos quando, e isso faz com que ativemos em nós aquela ideia mágica do Carpe Diem, aproveite o dia. Se não é possível saber quanto tempo iremos ficar por aqui, que aproveitemos ao máximo a nossa passagem, pois segundo o poeta sobre o amor, que seja eterno enquanto dure. E termos essa visão de que o erro não nos limita, e sim o temor a ele, e é através da tentativa do erro que podemos descobrir os atalhos que nos levem a grandes feitos que carimbem a nossa jornada e a jornada de quem está ao nosso redor. Seja mais rápido que o ponteiro do relógio, faça acontecer e transforme a sua história.
Bem-vindo ao episódio número 70 de Domingo à noite.
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Пропущенные эпизоды?
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Eu muito lembro aquela música da Elis Regina, Como Nossos Pais, que fala muito sobre essa questão de que as coisas vão se repetindo geração a geração, e é uma coisa que não muda, mesmo por mais que nós, quando jovens, somos um pouco transgressores, a presença das pessoas, muitas vezes a gente acaba, depois de um tempo, com a maturidade, quando nós, naturalmente, as pessoas acabam se tornando um pouco mais conservadoras em seus pensamentos, de muitas vezes até da razão, dos conselhos que os pais e as mães passavam para a gente quando éramos mais jovens, e a gente ignorava solenemente. Eu vejo uns memes na internet do pessoal, que falam assim, eu não tenho dinheiro para comprar presente para o Dia das Mães, eu vou fazer uma apresentação para a minha mãe com aquela música da regravação da Adriana Calcanhoto, que regravou a música do Claudinho Buchecha. Mas, às vezes, só um oi, dizer assim, feliz Dia das Mães, mãe, já basta. Então, gente, só para terminar, eu vejo essas datas de Dia das Mães e Dia dos Pais, vejam com um olho muito maior do que o olho comercial do capitalismo. Vejam o Dia das Mães e o Dia dos Pais, o Dia dos Avós e o Dia dos Irmãos como dias em que a gente possa lembrar da presença daquelas pessoas que estiveram muito próximas da sua vida desde o seu nascimento, desde a sua infância, quem te concebeu, quem te criou, quem te... porque aí já amplia o leque, não deixa de ser apenas a mãe que deu à luz e também as mães que adotaram os seus filhos, adotaram crianças e adolescentes para conduzi-los a um mundo melhor e que esse dia seja um dia que não precisa você dar um presente, basta você estar presente.
Bem-vindo ao episódio número 69 de Domingo à noite.
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E isso faz com que a gente perca o controle, porque você quer a todo instante reproduzir aquilo que te fez bem, ou no quadrante oposto, é se você quiser evitar ao máximo algo que te faça mal. Então, muitas vezes a gente acaba pecando muito pelo excesso e pela escassez. Então a gente precisa ter, e não é algo que é o equilíbrio, o equilíbrio não é aquele equilíbrio perfeito, por assim dizer, é um equilíbrio dinâmico, existem momentos que a gente vai ir além e existem momentos que a gente vai nos poupar. Então viver de forma equilibrada é algo que vai fazer muito bem pra nós mesmos. E isso não significa que, como eu havia dito agora há pouco, de que esse equilíbrio ele vai ser possível o tempo todo.
Bem-vindo ao episódio número 68 de Domingo à noite.
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E muitas vezes a gente precisa fazer algo que busque sair desse vespeiro. Talvez esse seja um grande problema que nós estamos vivendo hoje em dia. Nós somos seres pensantes, os seres humanos são seres pensantes instintivamente, instintivamente o tempo todo nós estamos pensando, seja algo que nós lembramos de alguma coisa do nosso passado, seja alguma coisa que suscitou de dúvida, seja uma observação de algo que aconteceu em nossas vidas. Mas, deixar fluir talvez seja uma forma da gente ter a nossa vida com mais leveza. Mas, como eu já disse há um tempo atrás, tem coisas que você tem que deixar fluir, porque isso vai fazer muito bem pra nós, pra vida da gente, pra quando a gente se sentir mais calmo, mais leve, mais disposto a agir, porque com esse bombardeio de tantas coisas ruins à nossa volta, esse bombardeio nos paralisa, e paralisa até para as coisas que são corriqueiras de nossas vidas, como cuidar de nós, da nossa saúde, do nosso bem-estar, o nosso trabalho, o nosso desenvolvimento pessoal, social, o nosso desenvolvimento profissional.
Bem-vindo ao episódio número 67 de Domingo à noite.
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Eu estava vendo um podcast falando sobre a questão do chocolate, porque hoje o ovo de Páscoa está cada vez mais caro. E assim, a gente sabe que essa questão do ovo, do coelho, eles sempre são sinais de fertilidade, de uma simbologia que até mesmo antes das tradições cristãs se tem essa relação do ovo com a fertilidade do ovo, do coelho também com a fertilidade, porque tem prólis muito longas e muito frequentes, e talvez essa questão toda comercial que acaba fazendo com que essas datas que tem uma simbologia religiosa muito grande, perca-se um pouco o sentido, deixou de ser uma questão de uma homenagem a um fato simbólico para os rios cristãos, que é a paixão e ressurreição de Jesus Cristo, e passou a ser uma mera troca de presentes, passou a ser um mero feriado, e aí esse ponto, inclusive para quem não é da religião, também tem uma simbologia, simbologia do silêncio, simbologia do respeito, simbologia das outras crenças, que é algo que hoje em dia, dada uma condição extremamente competitiva e que faz com que as pessoas se coloquem numa rota de colisão entre si, que está se tornando um terreno hostil, um terreno que tem um risco muito grande de ser um ambiente destrutivo, e aí a gente acaba entendendo o porquê que muitas dessas coisas se perdem, e aí também acaba tendo um outro ponto, que é nos momentos mais críticos em que há a carência, é que acaba se entendendo, se resgatando um pouco o sentido das coisas. Um beijo carinhoso a todos os meus amigos e amigas LGBTs. São períodos difíceis, sobretudo em relação às mulheres e homens trans que estão sofrendo ataques sistemáticos da extrema luta. Viraram o alvo desses grupos, o que aconteceu em relação à documentação da Erika Hilton e da Salabéia, um julgamento que foi feito na Suprema Corte Inglesa, e o que acontece e a decisão do Instituto Regional de Medicina de impedir que o tratamento hormonal de retardar, de bloquear os hormônios fosse colocado adiante, só para maiores de 18 anos terem essa permissão.
Bem-vindo ao episódio número 66 de Domingo à noite.
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E assim, aconteceu tantas coisas aí, um tarifaço, não sei lá das quantas, né? E, assim, a gente sabe que o mundo tem as incertezas, né? E esse ponto que eu estou levantando aqui em relação à harmonia, tem uma razão de ser, né? E quando a gente fala de urgente ou importante, eu estou colocando isso por um aspecto amplo, que é a questão da política, mas vamos falar sobre aspectos práticos da nossa vida cotidiana. Quem tem filhos, a saúde dos nossos filhos, caso você tenha filhos, se o filho seu ou sua filha ficarem doentes, aquilo se torna algo urgente ou importante, que até decisões de trabalho precisariam ser postergadas, porque não teria condições de você tomar decisões se a sua mente não está ali.
Bem-vindo ao episódio número 65 de Domingo à noite.
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E isso é possível de uma forma bem exata, porque o ano, ele tem uma característica, assim como as horas, de ser contabilizado em dúzias, e não em dezenas, como é o nosso sistema de numeração decimal. E o sistema decimal, ele tem um pequeno problema de contagem, por causa que ele não se dá bem com terças partes, com uma sexta parte, etc. E aí você vai falar assim, nossa, que coisa absurda para se falar de um episódio, e o que isso tem de filosófico nisso? É que existem certas situações que a gente está se comportando como um sistema decimal, e na verdade, ali, aquele ambiente é um ambiente de dúzias. Então a gente não precisa efetivamente ser maleável, em alguns pontos até pode ser maleável, mas não é obrigatório você ser assim, porque a gente também não pode nos podar para poder se adaptar a um ambiente.
Bem-vindo ao episódio número 64 de Domingo à noite.
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Mas nós, desde os tempos mais remotos, temos o nosso instinto de sobrevivência. E esse instinto de sobrevivência se resume naquele ditado da Farinha pouca, o meu pirão primeiro. E entende-se que existem grupos que hoje estão no poder em alguns países do mundo, inclusive em países importantes como os Estados Unidos, que têm o entendimento de que a Farinha pouca do universo, do mundo, por conta do aquecimento global, por conta das mudanças climáticas, por conta da desigualdade social extrema no nosso mundo, das guerras, dos conflitos armados. E é com base nessas pessoas, inclusive pessoas que estão insatisfeitas, porque acreditavam piamente no sonho de riqueza e liberdade, que esse modelo de capital não vai oferecer, jamais. E nesse finalzinho de mês, esse pensamento que eu estou colocando hoje, nesse domingo à noite, é para vocês entenderem e que eu faço um apelo.
Bem-vindo ao episódio número 63 de Domingo à noite.
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Muitas vezes, lembranças boas ou ruins que temos na vida deixam marcas e detalhes que despertam gatilhos em nós. Só de ver algo, uma série de lembranças e sensações são desencadeadas, podendo resultar em uma manifestação ou sensação ruim. Na psicologia, isso é chamado de gatilhos, que não apenas causam sofrimento, mas também alegria. Por exemplo, a raiz dos vícios está em tentar reproduzir a sensação prazerosa da primeira vez, levando à busca constante por mais intensidade para alcançar esse nirvana, o que nos afunda em um vício. Com o tempo, percebemos nossa dependência, e aquela sensação prazerosa se torna um sofrimento. Uma solução pode não ser fugir, mas ressignificar essas experiências, pois algumas coisas continuam presentes e cedo ou tarde reaparecem em nossas vidas. Precisamos encarar essas situações sem fuga, repulsa, raiva ou rancor. Também é necessário ressignificar nossas relações humanas e as coisas ao nosso redor, pois elas estão cada vez mais efêmeras e breves. Aquele momento vivido, seja uma experiência amorosa, de trabalho ou de vida, precisa ser ressignificadas para enfrentarmos melhor nossas realidades.
Bem-vindo ao episódio número 62 de Domingo à noite.
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Bem, gente, hoje é dia 16 de março de 2025 e eu tive uma semana muito intensa e um pouco E eu estava pensando sobre o que dizer na data de hoje, que hoje é exatamente a metade do mês. E às vezes a gente tem que ter isso em nossa mente. Porque o cansaço naquela situação vai te levar e realmente passar depois de um tempo, porque você vai precisar descansar, se recompor, você tem que se dar isso, você também tem que se dar ao prêmio o descanso. E ela conseguiu ser premiada no Golden Globe, no Globo de Ouro, como a melhor atriz dramática, e fez com que sua fama corresse o mundo todo. Esses meus amigos, depois que passou toda aquela maratona, porque a maratona começou na sexta-feira de carnaval, sábado, domingo, segunda, terça, descansaram e foram se divertir, extravasar lá na Pipoca da Rainha, lá em São Paulo.
Bem-vindo ao episódio número 61 de Domingo à noite.
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Eu fiquei pensando sobre o seguinte eu lembrei de uma frase que um amigo meu sempre compartilha nas mídias sociais por um grande período de tempo todos os dias ele dizia uma coisa assim ou você muda ou tudo se repete note bem ou você muda ou tudo se repete e essa frase ela dizem que ela tem uma origem nas religiões de matrizes africanas na internet diz que é atribuída a um pensador a uma pessoa personalidade mas de qualquer forma tem um pouco de espiritualidade e também um pouco de ciência dentro dessa frase ela tem uma carga de ciência porque isso está numa frase de Einstein uma frase de Einstein que dizia que a insanidade sempre vai fazer as mesmas coisas e esperar resultados diferentes então quando a gente quer algo diferente a gente tem que mudar alguma coisa a a natureza é muito sábia porque ela fala muito porque ela mostra claramente pra gente que tudo é uma relação de causa e consequência o que você planta é aquilo que você colhe então se você está insatisfeito com a vida que está levando não é a vida que precisa mudar é você que precisa mudar você precisa mudar no sentido de ver o que está resultando na vida que você está levando e começar a se preparar para a mudança de jornada para uma nova jornada e muitas vezes é difícil fazer isso porque nós nos acostumamos nos habituamos a muitas coisas que levamos então muitas vezes a gente prefere reclamar do que agir e aí você vai continuar vendo a vida se repetir até mudar ou até acontecer algo fatal por assim dizer que você não tenha controle e que faça que você sinta obrigado a mudar porque as condições já não estão mais permitindo já não estariam mais permitindo você viver a situação da mesma forma então quando se fala ou você muda ou tudo se repete a gente tem que ter essa esse entendimento de que a gente se a gente quer que as coisas sejam diferentes em nossas vidas nós temos que tomar a atitude para que essas coisas diferentes aconteçam e isso implica em mudanças isso implica em você talvez mudar a condição de vida se você não está satisfeito com algo do seu corpo você tem que trabalhar para isso se você está insatisfeito com algo no seu trabalho você tem que trabalhar para isso se você está insatisfeito com algo no seu relacionamento você tem que trabalhar para isso nós temos que ter essa postura proativa de agir de agir e de fazer diferente porque é assim que a gente vai conquistando as coisas talvez o grande barato da vida seja que nós estarmos em constante mudança e não é necessário estarmos em constante mudança quando a gente não muda a gente fica estagnado a gente fica parado no mesmo lugar só que quando a gente fica parado no mesmo lugar o mundo continua andando então na verdade você não está parando está parado você está ficando para trás então eu essa frase ela é de um grande amigo meu chamado Santos Petros que eu conheci aí nessas vidas e vindas da vida aliás um beijo pra ele faz tempo que eu não vejo é pessoalmente né mas virtualmente a gente conversa direto e essa de mudar e repetir é algo que a gente precisa ter é mudar para não repetir quer dizer é algo que a gente precisa ter como mantra interno nosso cada dia a ser uma oportunidade de fazer algo novo cada dia ser uma oportunidade de fazer diferente para que aquilo que a gente não quer que essa se repita.
Bem-vindo ao episódio número 60 de Domingo à noite.
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E o carnaval, ele tem essa questão de ser um momento democrático, de todo mundo estar dentro dessa enorme folia que é o carnaval no Brasil. Que carnaval elevado a enésima potência seria no nosso país? E realmente os desfiles desse ano carregaram muito as religiões de matriz africana dentro dos seus enredos, o que é formidável, porque é a cultura preta enaltecendo a cultura preta, porque religião também é um elemento cultural. E assim, são quatro dias que você vai para Folia, sexta, sábado, domingo, segunda, terça, mas tem gente que sexta-feira já começa os trabalhos, tem lugares que o negócio vai para Quarta-Feira de Cinzas e por aí vai, e depois tem pós-carnaval, muitas vezes no final de semana seguinte, como se fosse uma espécie de despedida da Folia. E assim, o que eu vejo é o quão que nós no mundo tão maluco como esse que nós vivemos precisamos ter esses momentos de descompressão, porque quando você vive esses momentos fora da casinha, fora daquele momento trivial, você está num momento de descompressão, descomprimida aquela situação, descomprimida a rotina, sair da rotina, sair daquela situação toda, porque vai ser algo que vai trazer para nós não apenas um benefício de renovar, mas também carregar as nossas energias, e olha que eu digo assim para você que o carnaval não é apenas o carnaval para o pessoal que é Folião, existem pessoas que vão aproveitar esses dias para fazer um retiro, seja ele religioso ou não, descansar, ficar em casa descansando, contemplar a natureza, contemplar outras coisas, fazer algo mais por assim dizer low profile, curtir a família, ou até mesmo fazer uma diversão familiar em casa, porque é tudo da lei, tudo é possível, tudo é permitido desde que haja consenso, e essa liberalidade que se tem também é da essência do carnaval, o carnaval tem essa essência da liberalidade, se nós tivermos esse entendimento de sermos livres e não ficarmos questionando o outro qual a melhor forma de curtir esses dias, a gente vai ter aí uma vida mais leve, eu entendo na questão da harmonia, e a harmonia ela não é harmonia de todo mundo fazer a mesma coisa, mas sim de todo mundo fazer aquilo que considerar melhor dentro do seu espaço sem invadir o espaço alheio, isso muda muita coisa em nossa vida, então essa é a reflexão que eu quero trazer para o carnaval, faça o que quiser, que será tudo da lei, e vamos torcer, esse episódio vai sair às oito e meia da noite, e a apresentação dos premiados do Oscar vai ser mais tarde, e eu estou na torcida pela Fernandinha, pelo filme, ainda estou aqui, e também eu digo que esse prêmio não é para a Fernanda Torres ou para o filme em si, para a Globo Play, para tudo que seja quem for, o filme acaba sendo uma premiação para o cinema brasileiro, e vai ser mais um motivo de festa para o nosso país, que já está em festa por conta do carnaval.
Bem-vindo ao episódio número 59 de Domingo à noite.
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A gente usa a tecnologia para expandir as capacidades humanas, e isso desde sempre, se você for parar pra pensar, o corpo se mantém aquecido por conta dos mecanismos internos, mas isso não é suficiente, e aí se descobriu o fogo, e o fogo tornou-se a primeira grande evolução tecnológica da humanidade, justamente pelo fato de que você conseguiria produzir algo que teria que buscar em outro lugar, então permitiria ir a lugares mais frios, permitiria fixar a sua residência, sua morada em um lugar que estrategicamente seria melhor pra enfrentar os inimigos, os predadores e coisa e tal, e eu estou falando disso porque na verdade a gente não está substituindo o fogo pela... nós não estamos substituindo o fogo pelos lugares, mas permitindo que nós passemos a ter opções e que ampliemos as nossas capacidades, isso pra tudo, mas a gente vê um pouco das ganâncias que nós vivemos na humanidade, e a gente vê no universo do trabalho que muitas vezes a máquina é destinada a ter uma função muito mais exploratória, a máquina é feita para, não para expandir a capacidade humana, mas sim muitas vezes para substituir a presença humana, e isso faz com que nós hoje, nessa escala hipérbole que vivemos em nossas vidas, nós substituímos quase tudo que nós temos e que antigamente são feitos por pessoas, por máquinas, então isso faz com que nós nos tornamos cada vez mais dependentes da máquina e cada vez mais solitários, porque se nós não precisamos das pessoas, nós nos afastamos delas, e eu falo isso também por experiência própria, e aí por fim acaba acontecendo de que nós nos fragilizamos cada vez mais nas nossas vidas e nas nossas sensibilidades, nas nossas sentimentos, nas nossas afetividades, e faz muito sentido isso acontecer, de hoje nós parecemos mais sozinhos, mais frágeis e com mais cargas de trabalho, mais cargas emocionais, mais sobrecargas, porque em vez da gente ter a máquina como algo, como uma ferramenta para ampliar nossa capacidade, nós estamos vendo a máquina como nosso adversário, como alguém que pode tomar o nosso trabalho, alguém que pode tomar a nossa atenção, alguém que possa tomar o nosso relacionamento com outra pessoa, alguém que possa tirar de nós algo em vez de acrescentar a nós algo, e aí a gente acaba entendendo que a gente precisa mudar também a nossa relação com as máquinas, porque isso vai trazer uma mudança de relação com as pessoas, a gente precisa ser menos dependente da máquina, e sermos mais próximos às pessoas, é diferente de ser mais dependente das pessoas, mas sermos mais próximos às pessoas, porque isso é que vai fazer com que nós possamos nos ver como irmãos. Veja bem, quanto mais a gente se apega às máquinas, quanto mais se afasta das pessoas, mais a gente vai ter a percepção de ver o outro como um adversário, um inimigo, alguém que você quer eliminar, que é pior, você vê a eliminação do outro, e aí por isso que hoje os discursos de ódio floresceram tanto em todos os aspectos, seja religião, origem nacional, nacionalidade, ponto de vista, fisionomia física, a ausência ou presença de deficiência, etc, etc. Poderia enumerar várias razões, mas sempre vão arrumar uma para dizer você é alguém que eu não gosto. E a máquina tem que deixar de amplificar isso, os algoritmos tem que deixar de ter essa posição, essa sensação, essa maneira de fazer as coisas, porque isso pode ser favorável a quem é dono da máquina, mas a que preço?
Bem-vindo ao episódio número 58 de Domingo à noite.
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Então, gente, olha só, essa semana que se passou, esses dias, eu estava conversando com uma pessoa, uma pessoa muito querida, muito amiga minha, que precisava de um conselho, e, naquela, e assim, estava passando por uma situação difícil, e eu digo, e eu disse assim para ela que era preciso, em certos momentos, a gente ter que voltar um pouco para depois prosseguir no nosso plano, nem sempre tudo o que a gente deseja que aconteça acontece da maneira que a gente quer, porque a gente tem muitos intervenientes, muitas coisas que não dependem de nós, por assim dizer, e isso faz com que nós, em nossas, quando a situação não sai do jeito que a gente quer, a gente se sente muito frustrado, a gente se sente muito culpado, mesmo que a responsabilidade efetiva daquilo que aconteceu, que impediu você de chegar aonde você queira chegar, tenha sido, então, mesmo que seja outra pessoa, ou seja, que seja alguma outra coisa fora do seu controle, você se sente muito culpado, e isso não é bom, não é bom, não nos faz sentir, não nos faz crescer em nossas vivências, e aí eu acabei, eu estava assistindo, estava vendo aqui, zapando na internet, vira e agora está aparecendo trechos de episódios do desenho, do Mindoim, do Charlie Brown, do Snoop, e passou uma cena que acabou caindo bem para esse assunto que eu estou falando nesse episódio, o Charlie Brown estava magoado, estava triste, porque ele sempre tentava chutar bola de futebol e não conseguia, e aí ele se sentiu muito constrangido e resolveu faltar aula e ficar o dia inteiro deitado na cama, como se estivesse doente, na verdade a gente sabe muito bem que isso é um tema de uma depressão, a pessoa fica deprimida, e apareceu Linus, que é um amigo dele, ele falando que sentiram falta dele na escola, que o time foi ganhou, o time de futebol ganhou a partida e coisa e ele disse um negócio que foi muito lascado, que ele falou assim, olha, apesar de você ter passado errado e passado a maior vergonha do mundo, o mundo não se acabou por isso, e quando eu falo assim, o mundo não se acabou e isso vem com uma bomba na vida da gente, porque apesar das coisas dando certo ou não dando certo, a vida continua, e a vida é feita de movimento, então as coisas continuam, as coisas continuam seguindo seu fluxo você pode agir para mudar um pouco o fluxo das coisas a seu favor, mas nem sempre esse fluxo vai obedecer ao seu comando e a gente precisa entender isso, a gente precisa ter esse entendimento de que o mundo não vai acabar se a gente errar a gente tem um problema, eu vejo muito esse problema de as pessoas terem que, a obrigação de acertar de primeira de as pessoas não terem a oportunidade de aprender errando, de aprender fazendo, não tem essa oportunidade e aí o que acontece? Toda falha que você comete se transforma numa falha fatal e isso faz com que a gente acabe se deprimindo e se ficando ansioso, porque toda vez que você passar por uma situação parecida você vai ter aquela mesma sensação de fracasso que teve da vez que errou, e na verdade o erro não tem que ser uma barreira ele tem que ser uma oportunidade de aprendizado, e seja nos seus projetos de vida, seja na sua vida sentimental, amorosa sonhos que você tenha, as vezes acontecer algo que não foi dentro do que você planejou é normal de acontecer e não se aborreça, não se aborreça, você mantenha firme o seu propósito, se a gente tivesse entendimento de propósito a gente consegue, mesmo que as coisas não deem do jeito que a gente quer, a gente consegue insistir e persistir até chegar onde a gente quer chegar.
Bem-vindo ao episódio número 57 de Domingo à noite.
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Ou os que tem um outro tipo de vivência vai ter uma outra posição. E muitas vezes é necessário entender que algumas discussões não vão levar a lugar nenhum. E não conversar para empurrar o seu ponto de vista, goela abaixo do outro. Quando chegar ao fundo do posto, essa pessoa vai acabar entendendo que está tudo errado. E, às vezes, não é você falando que vai acontecer essa epifania da pessoa.
Bem-vindo ao episódio número 56 de Domingo à noite.
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O líder não pode ser aquele que vai beneficiar apenas os grupos de seu interesse. Por mais que a gente tenha uma afinidade com fulano, ciclano, beltrano, todos precisam estar no seu foco de atenção. Isso tem um recado claro de que você não pode apenas ajudar os seus amigos. E assim é o que a gente vai precisar para mudar essa condição. Nós estamos vivendo num período em que realmente a questão da liderança não é apenas questionada.
Bem-vindo ao episódio número 55 de Domingo à noite.
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O nosso passado, muitas vezes, não é algo de se jogar fora. E às vezes relembrar coisas, inclusive chatas de nossas vidas, como inspiração. Isso vai fazer com que nós possamos todos os dias, todas as vezes, ter algum motivo para dizer hoje é o meu dia. Hoje eu gravei quatro episódios de Domingo à Noite, todos o mesmo dia. Tudo isso são coisas do nosso passado que a gente até prefere esquecer.
Bem-vindo ao episódio número 54 de Domingo à noite.
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Da Elis Regina com o Tom Jobim chamado Águas de março. Você costuma ir e voltar ao trabalho de uma determinada maneira. Verifique se há uma outra versão dessa música cantada por um outro artista. E isso é uma coisa que a gente tem desde criança. Eu vi na internet um vídeo interessante sobre métodos de cálculo.
Bem-vindo ao episódio número 53 de Domingo à noite.
Vamos começar a semana botando o tédio pra fora.
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Tem gente que está a pleno vapor, mas a grande maioria das pessoas estão ou em férias coletivas ou descansando ou em alguma coisa de lazer, porque também, além de ser um período de verão, porque os dias são mais quentes, a maioria das pessoas tem férias escolares, tem tudo que faz com que a gente tenha uma atividade menor. E esse planejamento que pode mudar muito a nossa vida. Semana passada eu falei das metas, né, das metas que são voltadas para ações, né, porque isso aqui vai mudar um pouco a nossa percepção de mundo, se a gente tivesse esse entendimento de metas para ações, a gente consegue ir longe. E nesse pensar um pouco, eu estava pensando sobre a questão das telas. Eu tenho, além de ser uma pessoa que fica muito vidrada em telas, eu tenho déficit de atenção, então isso agrava um pouco, porque eu posso sair do modo totalmente disperso para o hiperfoco, mas esse hiperfoco vai para onde?
Bem-vindo ao episódio número 52 de Domingo à noite.
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