Эпизоды
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Inhai!?
Seguindo o resultado da enquete em que pedi ajuda pra vocês nos stories para montar o roteiro do episódio, vamos ter uma conversa leve e casual sobre um assunto tenso, o fim do fundo rs.
A sensação de fim do mundo pela crise climática com altas temperaturas, chuvas catastróficas, guerras etc fazem a gente se lembrar que não tem saída de emergência do planeta terra. Distopia deixa de ser coisa de ficção e como faz pra seguir a vida (se ainda houver vida no planeta)?
Ouve ai, se gostar compartilha o episódio com alguém que se interessa por conversas assim e siga a plataforma arco-íris podcast no spotify.
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Inhai?
Vamos de novo episódio do plataforma arcoiris podcast.
Se tem uma coisa que eu aprendi e convesei muito nesse ano com amigs, pacientes, supervisionandes etc é sobre o quão difícil é ter espaço no neoliberalismo para sentirmos o prazer de sermos aprendizes.
A gente até crítica as "rápidas curvas de aprendizagem" e afins mas não é fácil a tarefa de construir uma vida em que aprendemos a bancar o fazer coisas e seguir fazendo elas sabendo que a excelência e o talento são um ponto de chegada sem data e hora marcada pra você colher como fruto que o esforço te deve.
Sigo com a convicção de que apesar de exigências externas que às vezes fogem do nosso controle (alô ano dos burnouts e lay offs que foi 2023), a gente pode se beneficiar do perceber onde há espaço para ser aprendiz e onde deveria ter e isso está sendo tirado da gente.
Ouça, compartilhe e me conta! Onde tem espaço para ser aprendiz na sua vida? Quais espaços não existem e que gostaria de construir?
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Пропущенные эпизоды?
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inhai?
No episódio de hoje eu faço uma reflexão sobre os efeitos do capitalismo na nossa saúde mental. Saber que esse modo de produção não ajuda nois isso a gente já sabe. Agora como lidamos com o saber disso, ai é outra história. Até que ponto lidar com esse fato não aumenta ainda mais o sofrimento quando a gente busca soluções rápidas pra problemas complexos?
Ouça e compartilhe com alguém que vai gostar dessa reflexão!
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Em tempos de excesso de ansiedade a gente leva a necessidade de controle tão longe que perdemos algumas espontaneidades trazem as surpresas da vida tal como ser pega de surpresa vendo um filme que te cativou sem ter certeza de onde vai dar mas que você paga pra ver.
Você clicaria pra assistir o filme da sua vida ou de tão previsível seria mais uma novela da globo (nada contra as noveleiras, porém que é previsível é ne gente kkkk)
Ouve ai e me conta o que achou ;)
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vozes na cabeça costuma ser um assunto tratado com humor autodepreciativo, né?
Mas afinal, vozes na cabeça é motivo de preocupação?
A ideia é a partir da PHC pensar de um jeito humanizado nos dramas de ter vozes na cabeça como diferentes versões de nós mesmes!
Ouve e indica pra alguém que precisa ouvir!
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No episódio de hoje vamos em cima da letra do pagode refletir, afinal, seria o "deixa acontecer naturalmente" mais espontaneidade no viver ou migué?
A partir da noção de intencionalidade das nossas atividades para a PHC tentei nesse episódio falar um pouco mais sobre o que é natural e o que é cultural, responsabilização nas nossas relações, bancar e ter consciência das intenções de nossas atividades!
Ouve ai!
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Afinal, é hipocrisia eu aconselhar as migas a fazerem o que nem eu mesmo, ou seria eu alguém que acredita mais nos outros do que em mim ou nenhum dos dois?
No episódio de hoje vamos explorar algumas possíveis leituras do ditado popular "faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço" e pensar a partir da PHC o que o ditado aponta sobre nossa concepção de desenvolvimento e aprendizagem.
Afinal, falar e não fazer o que falamos às vezes é folga mas às vezes pode ser desenvolvimento a todo vapor.
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Quem acompanha o podcast sabe que aqui gostamos de autoconhecimento, mas não qualquer autoconhecimento.
Se de um lado vemos o autoconhecimento ser levianizado e tratado como algo fútil, de outro vemos ele ser inflado com expectativas que não lhe cabem. A subjetividade liberal forja maneiras de em vários rolês, incluindo no autoconhecimento, de gente buscar formas de se autoafirmar como especial, eximindo-nos das responsabilidades de nossos atos para conosco e com o próximo.
No episódio de hoje eu falo sobre porque o autoconhecimento pautado em fragmentar o sujeito da realidade é mais massagem de ego do que autoconhecimento de fato.
Escuta ai pra saber mais!
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Se você ouve com frequência que toda crise é uma oportunidade, pode ser que sua vida esteja com bastante crise e pouca oportunidade, não é?
No episódio de hoje eu falo de alguns conceitos da PHC para refletirmos sobre essa ideia de que crises são oportunidades. Quando uma crise é oportunidade e quando reproduzir essa ideia vulnerabiliza ainda mais?
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Como vocês já devem ter notado, esse podcast é feito de uma xovem adulta para outres xovens adultes. Sendo assim, já tava na hora de soltar um episódio sobre esse querido tema.
A gente costuma tratar a adultez de maneiras duras e crueis, perdendo de vista a processualidade, vendo grandes feitos como "não fez mais que a obrigação" e como uma revolta contra si mesme. Mas não precisava ser assim.
Falar de bem-estar e saúde mental passa por olharmos para a adultez como processo na totalidade da vida de maneira generosa e humanizada ;)
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No episódio de hoje bati um papo com a Brenda que também é psi clínica na PHC, conversamos sobre Psicologia e Loucura, a relação da loucura com o capitalismo e as questões de opressão e algumas interfaces da prática clínica. Quer saber mais? Clica agora para ouvir!
Para acompanhar mais o trabalho da Brenda siga ela:
instagram: @psicologinhas
tik tok: @psicologinha
twitter: @masaquecusto
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Inhai? No episódio de hoje convidei meu colega Luciano Bueno para conversarmos sobre Psicologia e Arte. Fizemos várias reflexões sobre o tema a partida Psicologia Histórico-Cultural, falamos sobre o papel da arte na saúde mental de minorias, na superação do capitalismo e muito mais! Clica para ouvir!
Referências
EPISTEMOLOGIA PÓS-MODERNA E SUA LEITURA DE VIGOTSKI (Costa e Tuleski, 2017)
O significado histórico da crise na psicologia: uma investigação metodológica (Lev Vygotsky, 1927)
A Imaginação e a arte na infância (Vygotsky)
Psicologia da Arte (Vygotsky)
A carne (Elza Soares)
Maria da Vila Matilde (Elza Soares)
Grande Magia (Elizabeth Gilbert)
O poema ensina a cair (Luiza Neto Jorge)
Green Book
Laerte-se
As artimanhas da exclusão (Bader Sawaia)
Na Fundação Casa (Sérgio Vaz)
Levanta e anda (Emicida)
Braille (Rico Dalasam)
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da baixaria à passivo-agressividade, do tom de voz grosso e hostil ao baixar a voz pra fazer você se sentir louca e alterada, do feminismo é mimimi à síndrome do desconstruído. Apresentamos hoje reflexões sobre a tal dessa masculinidade tóxica.
Ninguém é tóxico por si só. A toxicidade cai muito bem pra falarmos de relações produtoras de opressão e sofrimento.
Se de um lado a masculinidade tóxica afeta todes de diferentes formas, tornando inclusive homens GBTs mais vulneráveis aos efeitos dela em comparação com os cis-ht, em contrapartida, até que ponto a misoginia não foi longe de mais tanto com o "não posso ser machista pois sou bicha" quanto com o "não posso ser machista pois amo minha mãe"?
Escuta ai pra saber mais dessas cositas!
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Outubro tá aquele mês, né minha fia?
Não dá pra ignorar o cenário político, ele compõe a nossa realidade objetiva e isso diz muito sobre as condições para saúde mental e consciência de classe.
Longe eu de fomentar sentir raiva e ódio contra o outro lado? Mas quem é o outro lado, entre Gueders e tios minions há uma grande distância, entender o lugar do outro na realidade e o modo de integrarmos essa realidade em nossas relações não é taxar o jeito certo ou errado de nos sentirmos por pessoas, mas sim para que signifiquemos sentimentos como medo, ódio, desespero etc.
Ouve ai e me conta o que achou no @plataformarcoiris!
Ah, e que tiver interesse nas refs que usei pro episódio, seguem elas:
1. Fascismo (Clara Zetkin)
2. Liberalismo, Fascismo e Convergências (João Quartim de Moraes)
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Mais um episódio do nosso queridíssimo quadro Mentiras sobre o neoliberalismo que fazem você sofrer!
O famoso "você é o seu maior inimigo" circula com inúmeros trajes: "falta de mindset correto", "falta de positividade", "falta de buscar oportunidade na crise", "acreditar que a mudança vem de dentro". Não é nosso intenção criticar a essas frases isoladamente em si, mas entender algumas bases históricas de sua perpetuação para entendermos o porquê de o "você é o seu pior inimigo" ser uma frase produtora de vulnerabilidade e sofrimento.
Escuta e indica pra alguém que vai gostar!
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Sentir felicidade não é fácil, mas não impossível.
Já parou pra pensar o quanto a nossa relação com outros influi no quanto a gente se implica com construir uma vida com felicidade ou não, seja por confundir felicidade com não ser triste ou pelo medo de incomodar outros que não te querem bem?
Escuta ai pra acompanhar essa reflexão!
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No episódio de hoje vamos refletir sobre comunidades e seu lugar na saúde mental. Para isso vamos falar um pouco sobre Ignácio Martín-Baró e sua teoria sobre o processo grupal.
Indicação de leitura:
-O grupo humano (Martín-Baró)
-Sistema, grupo e poder (Martín-Baró)
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Mais um episódio do quadro Abra sua mente, psi também é gente. E hoje o episódio ficou muito chique e super fazendo jus ao nome do quadro.
Chamei a Psicóloga e Neuropsicóloga Histórico-Cultural Amably Monari pra bater um papo comigo sobre a tal da liberdade. A nossa conversa foi longe e atravessou parte das nossas trajetórias de vida, reflexões a partir da Psicologia Histórico-Cultural, liberdade em nosso tempo histórico, sentido da vida e outras cositas!
Ouve ai e indica pra geral!
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Acompanhe o trabalho da Amably no Instagram e no YouTube.
Conheça também o Grupo de Estudos em Luria!
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