Эпизоды
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Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici analisam a escalada da guerra na Ucrânia, com o aumento dos ataques das forças russas e com Kiev a insistir que não cede um milímetro de território, num quadro em que a administração norte-americana parece desvalorizar as ações das forças russas em território ucraniano. Na atualidade nacional, o olhar de fora acompanha, com preocupação, a violência que se dissemina nas redes sociais e os casos, tanto da violação em grupo de uma jovem em Loures, como da partilha de imagens íntimas de alunas de Engenharia no Porto: "é preciso punir quem divulga, mas também as plataformas".
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Tarifas, tarifas, tarifas. A atualidade está quase monotemática com a decisão de Trump de aplicar, e agora suspender, a aplicação de taxas adicionais. É o tema central da análise desta semana com Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici, para quem a imprevisibilidade das políticas de Trump pode ser “uma oportunidade para a Europa” que agora olha de forma unida para a China. O Presidente norte-americano fez a Europa “apreciar o regime da China”, concluem. Será que “vêm charters”? Nesta edição do Visto de Fora, ainda, um olhar sobre a revisão em alta do número de imigrantes residentes em Portugal, mais de um milhão e meio, e a forma com o país deve lidar com fenómeno.
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Пропущенные эпизоды?
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Uma resposta inteligente é o que se espera da Europa depois de Donald Trump ter confirmado a imposição de tarifas adicionais aos produtos da União Europeia. Uma decisão que terá inevitáveis repercussões na reação transatlântica em vários domínios. Tema central da análise de Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici que avaliam ainda o “autogolo” de Marine Le Pen. A condenação da líder da extrema-direita francesa poderá alterar a perceção sobre os partidos populistas. Visto de fora, Portugal é um país triste e depressivo. A comprovar isso está o estudo que mostra que Portugal é o país da OCDE com o mais elevado consumo de antidepressivos. Por que razão somos o país do “vamos indo”?
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No regresso do Visto de Fora, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici debatem o momento da guerra na Ucrânia e o acordo que permite a navegação no Mar Negro cujo “principal beneficiário é a Rússia”. A guerra continua e o novo inquilino da Casa Branca obriga, entretanto, a uma nova abordagem europeia no que diz respeito à defesa. A sugestão de Bruxelas para que os europeus tenham um kit para situações de emergência é também um sinal disso mesmo porque “os tempos mudaram”. Num olhar sobre a política nacional, os dois analistas debatem sobre quem mais está interessado nas eleições antecipadas, e avaliam um quadro em que Portugal se aproxima da “costumeira” instabilidade em Espanha e França. O regresso que se espera “gazil”. Não sabe o que é? A resposta está nesta edição.
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Qual o rumo que vai seguir o conflito na Ucrânia? Costa saiu-se bem na estreia a liderar o Conselho Europeu? Há um antes e depois do caso Pelicot? Perguntas que servem de base à última análise do ano com Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici que escolheram, respetivamente, o ouvinte da Renascença e Luis Montenegro como personalidades de 2024. Tempo ainda para comparar as tradições da noite de Natal de França, Espanha e Portugal.
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Terá Macron capacidade de sobreviver após a queda do governo francês? Para Olivier Bonamici o presidente francês fez “bluff” apostando as “fichas todas” ao nomear Michel Barnier como primeiro.-ministro, mas “não é certo que sobreviva ao jogo” porque a polarização da política francesa parece “insanável”, conclui. Por seu turno, Begoña Iñiguez , prefere sublinhar a união dos extremos para derrubar um governo moderado. Um cenário que os restantes países europeus têm que precaver. Neste programa, ainda, um olhar sobre a nova catedral de Notre Dame e a forma como os diferentes Estados preservam o seu património. No plano nacional, destaque para o protesto dos bombeiros que “não surpreendeu” e os hábitos dos portugueses na compra de presentes de Natal. Os portugueses gastam demasiado?
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A emissão desta semana começa pela análise aos desafios da Europa com Ursula von der Leyen cada vez mais protagonista, mas onde António Costa terá uma palavra a dizer. Tempo para abrir o livro de Angela Merkel onde “de forma inaceitável” não consta qualquer pedido de desculpas aos europeus por ter deixado o velho continente dependente de Moscovo. Por cá, a “surreal” comunicação de Luis Montenegro sobre segurança e os nomes lançados para uma candidatura às presidenciais, uma “verdadeira Champions” para Belém.
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A autorização para a utilização de mísseis de longo alcance abre uma nova e imprevisível fase da guerra na Ucrânia. O que se segue? A Europa está preparada para gastar mais em defesa? 10 anos depois da detenção de José Sócrates e não há data para julgamento. Isto seria possível lá fora? Questões para o debate desta semana onde Olivier Bonamici e Begona Iniguez comentam a polémica com a sessão solene que assinala o 25 de novembro. À boleia de um prémio abre-se ainda uma "guerra" de queijos.
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O regresso de Donald Trump à Casa Branca e as consequências para a Europa abrem o debate semanal entre Olivier Bonamici e Begoña Iñiguez que lançam ainda um olhar sobre a tragédia de Valência. Os mais de duzentos mortos podem ser atribuídos apenas às alterações climáticas ou há um elevado grau de responsabilidade política? Que lições a retirar desta tragédia? Questões colocadas num debate que analisa ainda a “febre” Ruben Amorim.
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Neste episódio do Visto de Fora, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici antecipam o futuro mais próximo do conflito ucraniano - depois da chegada de tropas norte-coreanas à zona de guerra -, a manobra diplomática de Guterres na Cimeira dos BRICS, em Kazan, e os tumultos na região de Lisboa, que marcaram a semana em Portugal.
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Ursula Von der Leyen apoia a criação de campos de retorno para migrantes. Na prática, a chefe do executivo comunitário concorda com o apoio financeiro a países do exterior da União para travar a imigração ilegal. Será a melhor forma de gerir este dossier? Begoña Iñiguez confessa-se “chocada” ao ver as condições indignas nesses campos já ativados na Albânia. Mesmo confessando surpresa com a posição de Von de Leyen, Olivier Bonamici sublinha que estas políticas resultam do voto dos eleitores europeus. “É a democracia a funcionar”, conclui. O “inexequível” plano para a vitória de Zelensky e, na atualidade nacional, a viabilização do orçamento via abstenção do PS são outros assentos em destaque num programa que começa por olhar para a acusação do Ministério Público ao Benfica no caso dos e-mails.
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A dura troca de palavras entre Ursula Von der Leyen e Viktor Orban mostra perigos de divisão na Europa ou é apenas a democracia a funcionar? Zelensky está em desepero? O que mudou na Europa um ano depois do massacre de 7 de outubro em Israel? Perguntas para análise Begoña Iñiguez e Olivier Bonamicio que olham ainda para a “complexa política nacional” e para um orçamento que “podia ser apresentado pelo PS” e que se transformou, visto de fora, numa mediática, questionável e incompreensível novela. Tempo ainda para falar do legado de Rafa Nadal que anuciou o fim da carreira
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Nesta edição, as consequências internacionais de um conflito cada vez abrangente no Médio Oriente e a análise às negociações sobre o orçamento do Estado
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O discurso de Zelensky na ONU, a tensão no Médio Oriente, as negociações para o orçamento e ainda a eventual candidatura de Gouveia e melo a Belém no programa desta semana
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No regresso do Visto de Fora, a análise ao novo executivo comunitário e um olhar sobre o flagelo dos incêndios.
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No último episódio antes da pausa de verão, Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici projetam os desafios de Ursula von der Leyen que, esta semana, foi reeleita para mais cinco anos na Comissão Europeia. Como se gere a relação com Viktor Orbán e que futuro para a paz na Ucrânia?
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Na edição desta semana é inevitável a análise ao recente Espanha – França no Euro 2024. Duas seleções exemplo de integração numa altura em que os movimentos radicais ameaçam a estabilidade europeia. A vitória da esquerda em França, a cimeira da NATO e os recentes dados sobre a população portuguesa, cada vez mais envelhecida, são outros assuntos em debate
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Todas as sondagens dão como certa a vitória da União Nacional nas legislativas francesas, acima dos 31% alcançados na vitória das europeias. A coabitação com Jordan Bardella retira a Macron peso na cena internacional? Begoña Iñiguez e Olivier Bonamici procuram as respostas.
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