Эпизоды
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*#35ANOSDEMARIAESININHA*
Um novo episódio para celebrar os 35 anos da Associação Maria & Sininha. Nesta conversa você vai conhecer a história do Clever Pereira, um jovem de 21 anos formado em produção audiovisual pelo Instituto Criar de TV, Cinema e Novas Mídias e Produção de Cinema pelo INC - Instituto de Cinema.
Lembrando que somos um Podcast diverso, por isso que abrimos para o Clever dialogar conosco. Um rapaz periférico criado por mulheres, que fez e faz parte da ONG liderada por mulheres. Ou seja, tudo que cerca a vida dele há muitas histórias de mulheres que fazem e acontecem.
Clever compartilha conosco um pouco sobre sua experiência no Lar e como esse espaço sociocultural foi importante para que ele pudesse compreender e desenvolver suas habilidades e potencializá-las.
Vamos escutar mais essa linda história? -
*#35ANOSDEMARIAESININHA*
Mais um episódio que celebra os 35 anos da Associação Maria e Sininha.
Conversamos com a Luana Elisa, que viveu no ONG dos 3 anos aos 18 anos. Hoje trabalha com gestão de facilities e também voluntária da mesma Instituição que a acolheu quando criança.
Luana Elisa compartilhou conosco que a Associação Maria e Sininha fez toda a diferença na sua formação, devido a excelente educação que teve e por isso se tornou uma mulher que luta pelos seus princípios e ideias.
A Associação Maria e Sininha foi fundada em 1989 pela Dona Aparecida Bispo e Silviana Schmitt com o objetivo de acolher crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Hoje é uma Associação recebe, acolhe a população em geral e luta para garantir os Direitos básicos para os adolescentes, crianças e seus familiares/responsáveis.
Para conhecer mais sobre a ONG, segue a página e saiba mais, você pode fazer parte somando e apoiando - Instagram: @mariaesininha -
Пропущенные эпизоды?
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#35anosmariaesininha
Celebrando os 35 anos da ONG Lar Maria e Sininha, voltamos com essa temporada especial para visibilizar e apresentar histórias de pessoas que passaram pela ONG durante essas três décadas. de diversas formas.
No #EP01 conversamos com a Flávia Camilo Benedito, que ao lado dos seus irmãos moraram no Lar Maria e Sininha por sete anos.
Hoje Flávia Camila é estudante do último semestre do curso de graduação em Pedagogia, trabalha como estagiária em uma Escola de Educação Infantil, o que permite vivenciar na prática o que vem aprendendo na teoria.
Flávia Camila, acredita que ter morado no Lar com os seus irmãos possibilitou acesso à oportunidades e a garantia dos Direitos básicos que todas as crianças devem ter, como estabelece o ECA - ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE desde 1990.
O Lar Maria e Sininha foi fundada em 1989 pela Dona Aparecida Bispo e Silviana Schmitt com o objetivo de acolher crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade. Hoje é uma Associação que recebe, acolhe a população em geral e luta para garantir os Direitos básicos para os adolescentes, crianças e seus familiares/responsáveis.
Para conhecer mais sobre a ONG, SIGA a página e saiba mais. Você pode fazer parte DESTAS HISTÓRIAS somando e apoiando O LAR MARIA & SININHA.
Acompanhe as atividades seguindo a página no Instagram @mariaesininha -
“Se tivesse nascido lírio, talvez nos aplicativos de namoro leria menos que sou a primeira travesti que alguém se interessou”. Sol Almeida.
No último episódio desta temporada, você conhecerá a incrível SOL ALMEIDA (@afrontosa) artista independente e educadora popular, auxiliar de leitura e pesquisa na Fábrica de Cultura do Capão Redondo, bairro da Zona Sul da cidade de São Paulo.
#vozesfemininas
#culturapopular
REFERÊNCIAS
https://www.youtube.com/watch?v=1hAIy9AcVPo&ab_channel=F%C3%A1bricasdeCultura (FÁBRICA DE CULTURA C. REDONDO)
https://www.youtube.com/watch?v=UPQ93ijfH7Q&t=8s&ab_channel=F%C3%A1bricasdeCultura (FÁBRICA DE CULTURA C. REDONDO)
https://www.facebook.com/watch/?v=186873099523203 (CASA DAS ROSAS)
https://simplebooklet.com/sampamundiedicao02#page=83 (SAMPA MUNDI) -
Luana Bayô (@luana_bayo) é uma cantora, educadora e compositora paulistana de Campo Limpo, São Paulo. Tem um trabalho primoroso fortemente marcado pela presença da música negra em diáspora. Já integrou coletivos como, o Bloco Afro Ilu Inã, Companhia Treme Terra, Companhia Ataré de Teatro e o grupo Massembas de Ialodês. “Em 2018, foi convidada pelo 1º Andar Studio & Produções para gravar a releitura do LP – “Quarto de Despejo” da escritora revolucionária Carolina Maria de Jesus. Carolina era também compositora e Luana trouxe essa obra de forma surpreendente bela.
Com o show “Voz Negra”, Bayô percorreu São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro”. Sua música “Deusa” é um desabafo empoderado sobre a liberdade de ser uma cantora negra e insubmissa, cheia de lirismo e poesia.
Recentemente, lançou o show “Tambú”. Um trabalho que recebe a direção musical de Giovanni Diganzá e direção artística de Martinha Soares. “Tambú” é um resgate dos batuques paulistas que se encontram com músicas autorais que fizeram e fazem parte da sua trajetória e hoje são apresentados com uma nova roupagem.
#vozesfemininas
#musicalidade
#culturaperiférica -
Maria do Rosário é uma mulher cearense que chegou em São Paulo com 13 anos, como muitos imigrantes nordestinos, que vieram para terras paulistanas com o desejo de concretizar os sonhos que traziam na bagagem, atualmente é da Bioprime Cosméticos @bioprimecosmeticos, e nos contará como a persistência e dedicação podem mudar destinos.
#vozesfemininas
#valorizacaodabeleza
#empreendedorismo -
O episódio desta semana, você vai escutar a incrível Voz Feminina de Michele Salles Villa Franca (@carreirapreta). Fundadora e idealizadora do Carreira Preta e tem aprendido que de fato juntes fazemos melhor e mais rápido, além de possibilitar real transformação a partir do impacto da diversidade nos negócios, na economia e na sociedade.
Michele, é uma mulher negra, mãe, psicóloga, docente, colunista e consultora de desenvolvimento humano com experiência em RH, transformação cultural, educação e gestão de carreiras. Apaixonada por educação e ama trabalhar com inovação e em parcerias.
Acompanhe a @carreirapreta e venha fazer parte desta rede.
Aperte o play e escute essa beleza ❤👩🏾🏫 -
No episódio desta semana, você irá escutar a sábia Voz Feminina de Carmen Faustino (@carmen_faustino), ela é poeta, escritora, educadora e produtora cultural na periferia da zona sul de São Paulo. É autora de Estado de Libido ou Poesias de Prazer e Cura. Desenvolve projetos editoriais de literatura negra e assina a co-organização das obras Ser Prazeres - Transbordações Eróticas de Mulheres Negras, Pilar Futuro Presente – Uma Antologia para Tula, coleção Sambas Escritos, e Pretextos de Mulheres Negras.
Atua com arte educação e educação popular desde 2009 e coordena o coletivo Baobá – Fortificando as Raízes, sobre África e africanidades na perspectiva da lei 10.639/2003. Também integra o Coletivo Samba Sampa e o grupo artístico Massembas de Ialodês, de valorização das mulheres negras na cultura do samba e é articuladora do Grupo Comunitário Núcleo Mulheres Negras – O Amor Cura, de vivências e cuidado coletivo entre mulheres negras.
*Referências*
Editora Oralituras - @oralituraseditora
Baobá Fortificando as Raízes - @baobafortificandoasraizes
Texto: Vivendo de Amor de Bell Hooks - https://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/
Texto: Os usos do erótico: o erótico como poder de Audre Lorde - https://peita.me/blogs/news/os-usos-do-erotico-o-erotico-como-poder-por-audre-lorde -
Nossa querida Voz Feminina desta semana é Cláudia Marques de Oliveira(@claudiamarquesdeo), mulher preta quilombola afroindígena, graduada em pedagogia, especialista em gestão de políticas públicas em gênero e raça, mestre em conhecimento e inclusão social em educação.
É sócia da ABPN - Associação Brasileira de Pesquisadores Negros e Negras, é uma das fundadoras e coordenadora da Rede MulherAções no estado do Acre, apoiadora da Sitoakore – Associação de Mulheres Indígenas do Acre, Sul do Amazonas e Noroeste de Rondônia e da OPIAC - Organização dos Professores Indígenas do Acre.
É pesquisadora integrante do NEABI / Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da Universidade Federal do Acre, integrante do projeto: “Povo Warao no estado do Acre” com a Universidade de Strathclyde do Reino Unido com a ouvidoria estadual do Acre e Coordenadora do Projeto Escrevivências da Libertação com mulheres negras encarceradas no Acre.
É professora da educação básica, atuante na formação continuada de professores e licenciatura.
Neste episódio você terá uma aula sobre as lutas quilombolas!!!Aperte o play.
#podcast
#vozfeminina
#opiac
#acre
#mulheresnegras
#mulheresindígenas
#mulheresafroindígenas
#mulheresquilombolas -
No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a poética Voz Feminina de Ifé Rosa Oadq @ife_rosa_oadq , graduanda em pedagogia, atua como analista de biblioteca na Fábrica de Cultura em Diadema, região metropolitana de São Paulo, também é arte educadora e integrante do coletivo Dia de Nêga e da Posse Hausa , se auto apresenta como pan-africanista .
Quando olhamos para trás vemos histórias de vida pretas em busca da libertação do nosso povo.
A arte nos serve como arma de transformação.
A luta é nosso combustível. O trabalho de base é nossa missão.
O respeito pelas nossas mais velhas e pelas nossas mais novas, nosso foco. Em meio a muitas lutas seguimos de pé, como a árvore que enverga mais não quebra, resistimos a tudo que nos paralisa.
*Referências*
Coletivo DiadeNega - @kilombodiadenega
Renato Nogueira - @noguera_oficial
Katherine Bankole
Nah Dove - “Mulherisma africana uma teoria afrocentrica” - https://issuu.com/tj70/docs/mulherisma-africana-uma-teoria-afro
Pensamentos Mulheristas de Anin Urasse - https://pensamentosmulheristas.wordpress.com/author/tradutoresnegros/
Molefi Kete Asante - https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/molefi_kete_asante_-_afrocentricidade_como_cr%C3%ADtica_do_paradigma_hegem%C3%B4nico_ocidental._introdu%C3%A7%C3%A3o_a_uma_ideia.pdf
Abdias do Nascimento - https://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa359885/abdias-nascimento -
Quanto mais chance você tem de promover a transformação, maior é sua responsabilidade- Mafoane Odara.
No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a necessária Mafoane Odara @mafoane, que faz jus ao significado do próprio nome – Mafoane, palavra de origem Kimbundu (Angola) que significa joia rara; e Odara, de origem Yorubá (Nigéria), que significa bonita – ela é, para todos que a conhecem, um exemplo de persistência, trabalho e energia.
Mãe do Mudrik Diop, 7 anos e da Makini Niara, 4 anos, Mafoane é uma das importantes Vozes brasileiras nos debates de diversidade e inclusão no mundo corporativo e público. É presença relevante na discussão sobre os desafios das mulheres nos dias atuais tais como o enfrentamento das violências, maternidade e carreira e política institucional. -
“Dentro da sociedade que vivemos a mulher negra está no final da pirâmide social. Essa é nossa inquietação. Então resolvemos dialogar com a sociedade sobre o assunto por meio da nossa arte”, Flávia Rosa-Cofundadora da Capulanas Companhia de Arte Negra @capulanasciadeartenegra.
No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a artística Voz Feminina de Flávia Rosa @flavia_rosa_c, atriz ,dançarina, artista de alma, terapeuta corporal e protética, cria da Zona Sul.
“Artivista” nas questões raciais, onde desdobra o gosto e o desgosto nas artes e nas rodas com mulheres.
Co-fundadora da Capulanas Cia de Arte Negra que existe a 14 anos na cena do Teatro Negro de SP e integrante esse mesmo tempo do grupo Instituto Umoja - Brasil de culturas negras. A arte que eu pratico me faz pensar na minha vida, na minha ancestralidade. Elas me localizam em mim mesma. - Flavia Rosa. -
“É preciso disseminar e desmitificar a entrada de pessoas negras na área de tecnologia”- Nina Silva.
No episódio desta semana do nosso podcast, você vai escutar a poderosa Voz Feminina de Nina Silva @ninasilvaperfil.
Nina Silva é considerada uma das 100 pessoas afrodescendentes com menos de 40 anos mais influentes do mundo pela Organização das Nações Unidas. Em 2019 foi eleita uma das 20 mulheres mais poderosas do Brasil pela Forbes. Apesar de ser referência na área de tecnologia e possuir um currículo impressionante, a cor da pele de Nina parecia fazer as pessoas duvidarem de suas capacidades. Sentindo na pele as limitações criadas pelo preconceito, ela criou o Movimento Black Money como uma forma de incentivar o empoderamento negro conectando empreendedores e consumidores por meio de um marketplace.
Referências
Movimento Black Money - https://movimentoblackmoney.com.br/
@movimentoblackmoney (Instagram)
Credicard On MBM - https://marketing.movimentoblackmoney.com.br/mbm-credicard-pre-venda
Black Vagas no telegram: https://t.me/blackvagas
D'BlackBank - https://marketing.movimentoblackmoney.com.br/dbb-new
https://www.napratica.org.br/nina-silva-movimento-black-money/ -
“Trabalhar o cômico nas palavras é possibilitar o suspiro entalado que carregamos. Brinco com algumas palavras, assim como brinco com o humor.” - Jô Freitas.
No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a poética Voz Feminina de Jô Freitas @jofreitaspoesia, atriz, poeta e escritora nordestina adotada por São Paulo há 27 anos.
Com o trabalho que desenvolve, ela já visitou lugares como Equador e Peru, onde realizou seu projeto solo “Mulheres em Travessia”, em que colhe histórias de mulheres que possuem vivências de migração. Nordestina nascida em Paulo Afonso, Bahia, essa questão está sempre presente em suas criações.
“Quando eu nascer de novo
Nascerei nordestina
De sotaque porreta
De cor preta
Se por engano eu nascer de novo
Que tenha um sertão menos dolorida
Mais fértil...”
Trecho de Sempre nordestina, por Jô Freitas. Referências:
Canal do Youtube Jô Freitas - https://www.youtube.com/user/jofreitas7
Narrativas Pretas _ Antologia poética Sarau das Pretas - https://www.saraudaspretas.com/loja
Espetáculo Lítero Musical Poéticas do Bonfim - https://www.youtube.com/watch?v=jmLs6iDi_Qw -
“A gente precisa ter referências de representatividade. Eu acredito que vou fazer isso agora e quero fazer da melhor forma possível”. Raissa Santana- Miss Brasil 2016.
No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a bela voz feminina de Mayara Moura @mayaramouramiss, ela é educadora, empreendedora social, criadora do projeto Beleza na Periferia @belezanaperiferia.
Mayara relata sua trajetória de primeira mulher negra e periférica a conquistar em 2013 o concurso de Miss Guarulhos e como fez disso uma arma para a transformação social que faz hoje em seu território.
Fundadora e linha de frente do Beleza na Periferia que é um projeto educacional que prepara e encaminha jovens das periferias e favelas que estão em busca de uma oportunidade profissional.
Referências:
Ação Beleza Na Periferia Guarulhos Contra Covid-19 - https://beacons.page/belezanaperiferia
Beleza Na Periferia Por Mayara Moura - https://www.youtube.com/watch?v=zFRuHvicqS4
História de vida da Mayara - Parte 2 | Programa Eliana (26/04/21) - https://www.youtube.com/watch?v=Jq7QHnEA700
#podcaster
#vozfeminina
#blackwoman
#mulheresnegras
#impactosocial -
O padrão de beleza que a sociedade nos impõe, não permite que venhamos a enxergar as pérolas que existem dentro das ostras -Betânia Maria. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a incrível Claudia Rosenthal @eurico_oficial, mente criativa que a muitos anos dirige junto com suas irmãs a Eurico Calçados.
Padrão de beleza é uma expressão que se usa para fazer referência a um modelo de beleza que é considerado “ideal” em determinado contexto, por exemplo, em uma cultura ou sociedade específicas, neste episódio contamos como Claudia vem mudando isso de forma sensível e acessível.
Referências: Casa Eurico 75 anos - Esta História deu um filme - https://youtu.be/aomxKqZIlUg
https://br.fashionnetwork.com/news/claudia-rosenthal-fala-um-pouco-sobre-a-casa-eurico-e-seus-75-anos,350057.html
https://www.metropoles.com/colunas/ilca-maria-estevao/em-acao-beneficente-eurico-calcados-promove-doacao-de-sapatos
https://www.youtube.com/c/casaeurico
https://glamurama.uol.com.br/no-dia-da-visibilidade-de-trans-ong-ganha-doacao-de-calcados-de-tamanho-grande-e-faz-a-festa/ -
“Nunca seja limitado pela imaginação limitada de outras pessoas.” — Dr. Mae Jemison. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a incrível Cláudia de Jesus, professora e estilista que movimenta o universo da moda afro-brasileira, estimulando diversas possibilidades de criação e oferecendo peças diferentes e exclusivas para a população através do Ateliê Nega Negona. Neste momento que estamos atravessando, é importante ouvir relatos da força de mulheres que continuam movimentando e encantando suas comunidades, em busca de um mundo justo e igualitário. Referências: @atelie_neganegona Canal no YouTube: NegaNegona Moda
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Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais. - Rubem Alves
No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a doce voz de Shirlei do Carmo @shirlei.docarmo uma educadora de alma e espírito, que carrega em si a essência de várias mulheres que a formaram ao longo da vida para transformar a sociedade por meio da educação.
Os dados da PNAD evidenciam que a desigualdade no acesso ao recurso afeta, de forma mais severa, as escolas públicas. De todos os estudantes sem internet no país, 95,9% estavam em escolas públicas em 2019, número que correspondia a cerca de 4,1 milhões de alunos. Com a pandemia e o aumento da pobreza, esperamos impactos ainda maiores nesse acesso, visto que muitas famílias sequer conseguem garantir a subsistência. Assim, as desigualdades se sobrepõem, aumentando o abismo entre crianças e jovens brasileiros na área da Educação.
Fonte: http://www.neomondo.org.br/2021/04/28/e-preciso-se-unir-para-evitar-o-colapso-da-educacao-no-pais/
#podcaster
#vozfeminina
#educação
#blackwoman -
“Somos seres humanos como os demais, com diversas visões políticas e ideológicas. Eu, por exemplo, entre esquerda e direita, continuo sendo preta.” - Sueli Carneiro.
No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar Daneille Almeida @diasporicaoficial, uma mulher plural e multitarefas, que traz em sua bagagem a experiência de trabalhos com mulheres negras latino-americanas.
As diversas culturas dos povos africanos, tem na narrativa oral um poderoso canal para perpetuar conhecimentos e quando uma criança negra descobre que sua ancestralidade não está resumida a escravidão, ou seja, quando ela tem contato com narrativas que testemunham um passado marcado por técnicas e tecnologias, conhecimentos e por riquezas que orientam até hoje a humanidade, isso muda a autoestima desta criança e outra narrativas de mundo podem ser construídas.
Referências:
OFÓ: o poder da PALAVRA - Canal Preto - https://www.youtube.com/watch?v=e10v7QR5Wio
Susana Baca - La copla de la O - https://www.youtube.com/watch?v=wjTxEmkpALg
Diálogos Entre Nós | Diáspora Negra e Ancestralidade na América Latina - impactos e reflexões - https://www.youtube.com/watch?v=Swq7bakTnEs&t=2659s
Documental Victoria Santa Cruz - Retratos Parte 1 - https://www.youtube.com/watch?v=Fx4ZiluO6gE -
“A vida começa quando a violência acaba" Maria da Penha. No episódio desta semana do Vozes Femininas, você vai escutar a de Eliene Magalhães , orientadora social, mãe encantadora Voz que dedica seus dias para atender mulheres vítimas de violência. A mulher é violentada toda vez que algo lhe é imposto. Ela compartilha conosco suas vivências e como podemos combater a violência doméstica.
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