Bölümler

  • Primeiro conto que narro do meu grande amigo Fabiano Caldeira, do canal  @cafegay24  e  @TIOSOMBRIO 

    Ele já havia narrado este conto no canal do Tio Sombrio, mas fez umas alterações e me permitiu que eu o narrasse aqui para o canal.

    É um conto horripilante, segundo o próprio autor, e que pode despertar alguns gatilhos. Portanto esteja preparado. Principalmente para o final do mesmo.

    De qualquer forma, resolvi narrá-lo e meu deu muito prazer em fazê-lo.

    Um conto de horror sempre pode fazer a diferença e muitos podem gostar ou não.

    Eu, do fundo do coração, espero que gostem, que curtam, deixem seus comentários, compartilhem com amigos e que tragam mais gente para o canal.

    Não vou colocar uma descrição específica, prefiro que o escutem sem tem nenhuma menção ao mesmo.

    Só posso dizer que: CHOVIA TEMPESTUOSAMENTE LA FORA...

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Capa e foto produzidas via IA pelo autor: Fabiano Caldeira, especialmente para este conteúdo.

    Sons de tempestade, chuva e trovôes encontrados na Internet, livre de direitos autorais.

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  • Um conto de Ray Nelson que, além de escritor, foi o inventor do chapeuzinho com aquela hélice em cima. Você pode ver esse chapeu no filme Os 5 Mil Dedos do Dr. T., de 1953.

    Este conto inspirou e, creio, serviu de adaptação para o cinema na mãos de John Carpenter, Eles Vivem, de 1988.

    John Nada é um cidadão normal que, num belo dia, após escutar uma palestra, percebe que não foi influenciado por ela e se sentiu com acordando numa realidade completamente diferente.

    Passa a ver com outros olhos tudo e todos os que o cercam.

    Parte então numa tentativa de "acordar" todos os outros.

    Ele recebe um telefonema de que as 8 horas da manhã do outro dia ele morrerá.

    Ele não acredita que isso possa acontecer e segue sua jornada de despertar as pessoas, até mesmo sua namorada Jil.

    Conseguirá ele seu intento?

    Aguarde.

    Enquanto isso: Obedeça porque nós somos seus amigos.

    Se inscreva, toque o sininho , compartilhe.

    Produzido e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Sonorização do meu amigo Jaime Maciel do canal https://www.youtube.com/@AudiolivrosNarrados

    Capa produzida por IA e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

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  • "Lupus est homo homini, non homo, quom qualis sit non novit." (O homem não é homem, mas um lobo, para um estranho).

    Esta frase surge na História nos dias em que Roma ainda vivia no período republicano.

    Sua autoria é atribuída a Plautus, dramaturgo que a incorporou em uma de suas peças. Posteriormente, no século XVII, o inglês Thomas Hobbes, sintetizou-a, para adequar a seu pensamento político/filosófico, ficando apenas como "homo homini lupus" (O homem é o lobo do homem).

    Uma natureza hostil e selvagem dominando um ser naturalmente bom, para que, uma vez corrompido, se torne numa fera que ataca, deixando atrás de si um rastro de destruição e morte.

    Esse conto é um convite à reflexão sobre essa máxima, que atravessa o tempo, de geração em geração, até chegar a nós.

    (Texto do autor)

    O Monstro é um conto surpreendente de Milagro Malavasi.

    Quem, afinal, é o predador?

    Quem é O MONSTRO?

    Você vai se surpreender do início ao fim.

    Da Introdução ao Epílogo.

    Espero que curtam, deixem seus comentários.

    Sempre bom para o canal.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Capa feita via IA por Fabrício Malavasi e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

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  • Neste conto Luiz Vilela se transforma num observador da vida de um jovem de 20 anos.

    Um trabalhador, que tem sonhos como qualquer jovem de sua idade.

    No entanto, ele sente um vazio tremendo em sua vida. Daquilo que poderia ter e ser.

    Uma rotina de todos os sábados. O passear pela cidade, a cerveja num bar com outros amigos ao meio-dia, porque ninguém é de ferro.

    Sua volta para casa.

    E o que vem a seguir.

    O observador nem sempre está presente.

    Asim, imagina o que poderia ter acontecido em determinados instantes.

    O que sobra é um "talvez", um "que sabe"...

    O restante fica para a nossa imaginação.

    Produzido, editado, narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de autoria de Carlos Eduardo Valente e trabalhada para este conteúdo.

    Fundo musical: Tempo que Flui Calmamente, sem direitos autorias, permitido o uso pelo programa de edição deste conteúdo.

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  • Um dia de fúria seria o resumo puro e simples deste conto de Milagro Malavasi.

    Um dia qualquer na vida de um homem, funcionário de uma repartição ou empresa, em que ele simplesmente joga tudo para o ar sem o menor ressentimento.

    Coisas são ditas na surdina e outras nem tanto.

    É!

    Um dia de fúria.

    Mas uma fúria que pode nos deixar leves, livres e soltos.

    Quantos de nós teria essa coragem?

    Este conto faz parte do livro Mosaico, assim como outros, que você encontra em e-book na Amazon brasileira.

    Procure por Milagro Malavasi, caso se interessar em adquirir o mesmo.

    Recomendo.

    Vale muito à pena

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Capa produzida em sua totalidade, através de IA, por Fabrício Malavasi

    Música de fundo, livre de direitos autorais, encontrada no programa de edição deste conteúdo.

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  • Mais um conto de Milagro Malavasi que faz parte do livro Mosaicos que você encontra na Amazon Brasil em e-book.

    Descrição do autor:

    Não nasceu pronta; foi se transformando aos poucos. E no decurso de sua existência foi que ocorreu essa metamorfose, culminando na essência de si - exatamente como deveria de ser!

    Espero que curtam, compartilhem e deixem seus comentários.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de capa feita por IA criada por Fabrício Malavasi e criada, enquanto capa deste conteúdo, por Carlos Eduardo Valente

    Música: Melancólico, a partir do programa de edição deste conteúdo, livre de direitos autorais.

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  • Um pequeno poema de Charles Bukowski onde ele nos ensina, sugere, dá dicas para quem quer ser um escritor.

    Pequeno, mas grande em seu conteúdo.

    Espero que curtam.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de Bukowski encontrada na internet e trabalhada para este conteúdo.

    Música de fundo do programa de edição livre de licença: Carta de Komorebi

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  • Nos dias de hoje, nesses tempo tão liquefeitos, temos que parecer melhores do que somos.

    Precisamos, necessitamos urgentemente mostrar que somos aquilo que não somos.

    Usamos filtros e mais filtros para mostrarmos o nosso melhor e não aquilo que realmente somos.

    Assim, vamos nos "filtrando" para recebermos cliques, likes comentários que alimentem nossos egos, que nos façam sentir que estamos melhores que ontem, que hoje e o amanhã nunca se sabe.

    Amanhã teremos outro conteúdo, outros filtros por pior que estejamos nos sentindo.

    Tempos líquidos em que só importa, tavez, seja o depois de amanhã ou o futuro, para saimos, quem sabe, do fundo do poço no qual nos encontramos.

    Mas quem realmente se importa ou a quem realmente isso importa?

    Deveria importar a nós mesmos e mais ninguém.

    Mas...

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto encontrada na internet, sem citação de autor, trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo, sem direitos autorais, encontrada no programa de edição deste conteúdo: Mil Anos de Solidão.

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  • A casa está cheia. Amigos, crianças, a esposa e um bolo de aniversário.

    Nele estão cravadas duas velas: um 4 e um 0.

    Edgar está completando 40 anos.

    Cantam parabéns, até mesmo em inglês e pedem um discurso.

    Edgar não sabe o que fazer, principalmente quando pedem um discurso.

    Ele vê o sorriso de sua esposa, mas ela nunca lhe pareceu tão distante dele.

    Não consegue falar, não encontra palavras para um discurso e a festa segue.

    Ele consegue socializar com os amigos, mas...

    Mais um belíssimo conto de Luiz Vilela onde só existe um ponto final, sem nenhuma vírgula. Do livro Tarde da Noite.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto da cara produzida por IA e trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente.

    Música de fundo, Tempo que Flui Calmamente, sem direitos autorais expressos, encontrada no programa de edição para este conteúdo.

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  • Estreando no canal a grande Lya Luft.

    Cronista poderosa e escritora mais ainda.

    Seus pensamentos, sua escrita ao falar de sua agenda.

    Quantos pensamentos e sempre falando de si para nós refletirmos sobre a sua vida e a nossa.

    Principalmente nosso apego às nossas agendas, muitas vezes tão apertadas.

    Aprendamos a nos libertar delas e vivamos.

    Espero que curtam.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de Lya Luft encontrada na internet, sem os devidos créditos, trabalhada para este conteúdo.

    Foto de capa, igualmente sem créditos, trabalhada para este conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo - Feito à Mão - livre de direitos autorais, encontrada no programa de edição deste conteúdo.

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  • Eu não sei se consegui encontrar um real intenção ao dizer esse poema/oração.

    Creio que essas "formigas", de alguma forma, podem ser nós mesmos.

    Comecei a pensar isso enquanto esta editando esse trabalho para a postagem.

    Algumas vezes somos e agimos como formigas inimigas de nós mesmo e dos outros.

    Deixo a interpretação para a subjetividade de vocês.

    Espero que gostem.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto criada por Fabrício Malavasi através de IA e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

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  • Este texto me foi sugerido por um dos inscritos e membro do canal, o professor Fabrício Malavasi.

    Infelizmente não encontrei uma foto do autor (que já é falecido), adequada para colocar e nem sua data de nascimento e partida.

    Achei um texto muito lindo e resolvi fazer a narração desse reencontro de mãe e filho, ambos já mais velhos, e sua percepção (a do filho) sobre ambos.

    Espero que curtam.

    Obrigado, Fabrício, pela sugestão.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto para a capa encontrada na internet e trabalhada para este conteúdo.

    Música, livre de direitos autorais, encontrada no programa de edição de vídeo: Para o Mar Mãe.

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  • Mais um conto de Milagro Malavasi.

    APODIYOPSIS que do grego significa o ato de despir mentalmente alguém.

    Estamos falando de uma fantasia sexual em que uma pessoa imagina outra pessoa sem roupa ou a despe mentalmente.

    Geralmente é um conceito que a nível social muitas pessoas rotulariam como um ato de luxúria ou depravação, no entanto, não é uma parafilia (distúrbio sexual), ou algo negativo.

    Além do mais, na terapia de casal é frequentemente usado como um exercício para reacender a paixão no relacionamento.

    É uma fantasia mais difundida e normalizada do que se pensa.

    Devemos evitar julgar sem saber e não ter vergonha ou medo dos desejos humanos.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto da capa encontrada na internet, sem crédito do autor, e trabalhada para este conteúdo.

    Fundo musical, sem direitos autorais. e sem mencionar o nome da música.

    Link de onde a música foi retirada:

    https://www.youtube.com/watch?v=hs4QibeRchA

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  • Rubem Alves, cronista de mão cheia, faz aqui uma grande reflexão do que pode ser útil ou não. Daquilo que pode ser descartável ou não.

    Uma reflexão sobre a terceira idade e, também, sobre a edução.

    Baseado em coisas que leu sobre Santo Agostinho.

    Achei muito apropriado e gostei bastante.

    Espero que apreciem, curtam e comentem.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Foto de Rubem Alves encontrada na internet, sem crédito do autor, e trabalhada para este conteúdo.

    Fundo musical da Biblioteca do YouTube com seus devidos créditos:

    Brandenburg Concerto No4-1 BWV1049 - Classical Whimsical de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

    Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100303

    Artista: http://incompetech.com/

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  • O que acontecerá depois dessa existência?

    Haverá vida depois da morte?

    Havendo, será exatamente como as religiões constroem no imaginário do ser humano?

    "Do lado de lá", é uma produção literária do escritor Milagro Malavasi, onde ele dá asas à imaginação e desenvolve um hipotético encontro entre quem chega justamente lá, desse "outro lado", com aquele que recebe esse recém chegado.

    Há quem já tenha reputado essa obra por verídica, outros por utópica, outros por herética, outros apenas como um conto, e nada mais que isso.

    Agora você tem diante de si a oportunidade de escrutiná-la e, quem sabe, chegar a uma conclusão do que essa reflexão representa para você.

    Certeira confirmação ou nada do que você pensava encontrar?

    (Texto para essa descrição do próprio autor)

    Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

    Capa produzida para esse conteúdo criada por Milagro (Fabrício) Malavasi e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

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  • É uma história contada por David Martín enquanto está preso aos seus colegas de cela.

    Conta sobre um criador de labirintos que, depois de conseguir tudo e fazer de tudo na vida, só aceita trabalho se for por um pagamento que valha realmente à pena.

    Até que o imperador de Constantinopla o encontra e lhe propoe um trabalho.

    Não lhe oferece nada de mais rico, nada de dinheiro, mas uma garrafinha com sangue de dragão.

    Acompanhe essa história fantástica e linda.

    Espero que curtam.

    Produzido, editado, narrado e interpretado por Carlos Eduardo Valente

    Foto da capa, encontrada na internet, e trabalhada para esse conteúdo por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo, da Biblioteca do YouTube, com os devido créditos:

    Fluidscape de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

    Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100393

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  • Um Malfeitor, conto de Silvia Reis, faz parte do livro O Farfalhar do Diabo e Outros Contos.

    Neste temos um homem considerado comum, calado, de poucos amigos, mas sempre amigável com as pessoas que o cumprimentam quando, raramente, sai para a rua.

    Vive praticamente fechado em sua casa depois que sua esposa morreu.

    O único que o visita é um homem que vende rações para cães e gatos.

    Porém o inesperado acontece e este homem, por problemas com a fiscalização sanitária, se vê obrigado a dar o nome do seu fornecedor de ração.

    A partir daí se passa a conhecer esse homem misterioso e afável.

    O que acontece então é (im)previsível.

    Dentro deste mundo em que ele vive leis precisam ser cumpridas e ele terá o seu quinhão, mesmo ao falar, numa única frase, a mais pura verdade sobre os homens em geral.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Capa trabalhada para este conteúdo, encontrada na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente

    Música de fundo provinda da Biblioteca de Áudio do Youtube sem a necessidade de créditos: Orisson - Dan Bodan

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  • Quatro irmãos ou quatro irmãs que se identificam com nomes femininos.

    Caio Fernando classifica esses irmãos ou irmãs, cada uma com suas características dentro do universo homossexual.

    São elas: Jaciras, Telmas, Irmas e Irenes.

    Algumas vezes pode aparecer uma Jurema.

    Um conto de 1991, portanto um pouco datado.

    De qualquer forma atual, onde podemos reconher alguém que conheçamos com algumas características de cada uma ou de todas.

    Um amigo, Flavio Lorenzi, já falecido e de quem já narrei alguns de seus escritos aqui no canal, adorava esse conta.

    Ao relê-lo lembrei muito dele.

    Não deixa de ser uma homenagem a esse amigo que já partiu, assim como ao Caio Fernando Abreu

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Capa obtida na internet e trabalhada por Carlos Eduardo Valente a partir de um quadro de Alfred Henry Mauer, Quatro Irmãs.

    Música de fundo, provinda da Biblioteca de Áudio do YouTube, sem necessidade de crédito, A New Orleans Crawfish Boil - Unicorn Heads.

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  • INTRODUÇÃO DO AUTOR

    Foi na Europa, logo após o declínio do Império Romano do Ocidente, que aquela sociedade mergulhou num período posteriormente denominado pela historiografia como "Idade Média". Classificaram assim, exatamente por figurar entre as portentosas civilizações da Antiguidade (Egito, Mesopotâmia, Assíria, Pérsia,

    Grécia, Roma, entre outras...) e os eventos extraordinários (Reforma Protestante e Contrarreforma Católica, Renascimento Cultural, Humanismo, luminismo,

    Expansionismo Marítimo, Colonização das Américas etc...), que perfazem a chamada Idade Moderna. Nesse "meio de caminho" da História, muitas transformações ocorreram não apenas no seio da sociedade, mas principalmente na mentalidade das pessoas que testemunharam aqueles dias, e que não foram

    poucos. Na verdade, praticamente mil anos de história, envolvendo o famigerado período - que nos fascina e nos assombra, ao mesmo tempo. Época em que para uma minoria, "viver era um privilégio", enquanto que para a grande maioria, "sobreviver era o maior dos desafios".

    A atmosfera desse conto se passa durante essa referida fase. Ambientado em um pequeno vilarejo, de um ponto desconhecido daquela amálgama de territórios da fração medieval europeia, o ouvinte acompanhará (tal qual uma

    testemunha ocular) a protagonista em um episódio de acusação, interrogatório inquisitorial, desdobramento e desfecho de tal situação. Tudo isso, poderíamos dizer que legitimado pelo provérbio medieval que dizia (e ainda costuma dizer) que "a voz do povo é a voz de Deus".

    À medida em que avançar neste audiolivro, o ouvinte compreenderá os meandros de toda a trama proposta no enredo, cuja simples reflexão dos fatos narrados seria o correspondente a acender uma pequena chama de luz em meio as espessas trevas que cegaram (e continuam a cegar) aqueles que em nome de sua

    fé quando associada a seus interesses particulares, não tem o menor constrangimento no cometimento das maiores atrocidades contra o seu próprio semelhante.

    * Apesar do contexto histórico, esse conto trata-se de uma obra de ficção, produto da inspiração do autor, no livre exercício de sua escrita.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

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    Música de fundo da bibloteca de áudios do YouTube:

    Almost in F - Tranquillity - Kevin MacLeod

    Almost in F - Tranquillity de Kevin MacLeod é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/

    Fonte: http://incompetech.com/music/royalty-free/index.html?isrc=USUAN1100394

    Artista: http://incompetech.com/

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  • De Luiz Vilela, um escritor mineiro de quem eu comprei um livro pensando existir um conto que eu li há muitos anos atrás e que, infelizmente, não consta no livro e o Bing teria me orientado dizendo que continha no livro eu dando mais o menos a sinopse.

    Infelizmente o Bing errou. De qualquer forma, Luiz Vilela é um rei nos diálogos mais coloquiais possíveis e das situação menos esperadas.

    Olhando sua escrita, sua forma de escrever, tem tudo a ver com esse conto que interpretei em um sarau lá nos anos 80. Mas não lembro o nome do conto, apenas uma leve lembrança do que se trata.

    Nesse primeiro conto que narro dele ele fala das lembranças do avô.

    Um homem quieto, de poucas palavras, que estava sempre limpo e que ele, o menino, era o companheiro de passeios do avô.

    Lembranças de ver o avô sempre limpo em suas camisas brancas e sendo um grande companheiro.

    Até que um dia...

    Um conto curto, mas muito lindo.

    Espero que curtam.

    Produzido, editado e narrado por Carlos Eduardo Valente

    Imagem gerada por AI e trabalhada para este conto por Carlos Eduardo Valente.

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