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A edição de hoje do Baixo Clero, o podcast de política do UOL, fala sobre as investigações após uma operação da polícia resultar na mais letal do Rio de Janeiro, com 28 mortes no Jacarezinho. Também comenta o avanço da CPI da Covid, com depoimentos defendendo a cloroquina e o governo de Jair Bolsonaro, e das possíveis punições ao ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, que compareceu ainda como general da ativa do Exército a uma manifestação a favor do presidente. Por último, mas não menos importante, trata das investigações contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.
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O Baixo Clero, o podcast de política do UOL, começa com a análise de uma imagem histórica do encontro entre os ex-presidentes Lula (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), prenunciando o que pode acontecer nas eleições de 2022. Os colunistas também avaliam o depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello na CPI da Covid e trazem bastidores sobre a percepção dos militares sobre a atuação do general na comissão que investiga o combate à pandemia.
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Na edição de hoje do Baixo Clero, o podcast de política do UOL, é analisado avanço da CPI da Covid, que vai contar na próxima semana com o depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, além de reunir provas sobre os problemas no combate à pandemia. As falas podem embasar pedidos de quebras de sigilo dos investigados. O programa também comenta a nova pesquisa Datafolha, com Lula à frente de Jair Bolsonaro, e o conflito entre Israel e Palestina.
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A CPI da Covid, com seus depoimentos e a ausência do ex-ministro Eduardo Pazuello, a fala do presidente Jair Bolsonaro responsabilizando a China pela "criação" do vírus, e a chacina resultante de uma operação policial na comunidade de Jacarezinho, no Rio.
**Baixo Clero agora tem transmissão aos sábados, com a participação dos colunistas do UOL Maria Carolina Trevisan e Diogo Schelp e apresentação de Carla Bigatto. -
O senador Otto Alencar fala sobre o início dos trabalhos da CPI da Covid e a escolha de Renan Calheiros para a relatoria. O presidente Jair Bolsonaro agora tem que conviver com as investigações sobre as ações e falhas na condução da pandemia, enquanto o Brasil já ultrapassou a triste marca de 400 mil vidas perdidas. As recentes decisões da Anvisa de barrar a importação da vacina russa Sputnik V e de não autorizar o início dos testes da ButanVac, também estão na pauta.
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Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente, avalia o discurso do presidente Jair Bolsonaro na Cúpula de Líderes sobre o Clima, organizada pelo governo dos Estados Unidos, que aconteceu nesta quinta-feira (22). Com a imagem fortemente desgastada pelo desmatamento da Amazônia, Bolsonaro baixou o tom e antecipou metas ambientais do Brasil. E mais: os próximos passos da CPI da Covid, o julgamento do STF sobre processos de Lula e o cenário político de 2022.
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Tales Faria analisa: "Quem disse foi o superintendente da Polícia Federal no Amazonas, Alexandre Saraiva. Em notícia-crime enviada ao Supremo Tribunal Federal, apontou o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, como suspeito de advocacia administrativa e de impedir ou embaraçar investigação de infração penal que envolva organização criminosa. Agora, em nome de sua afirmação de que não há corrupção no governo, Bolsonaro vai ter que demitir o ministro ou o superintendente bolsonarista da PF.".
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Tudo aquilo que pode salvar vidas deveria ser considerado atividade essencial e ter seu funcionamento liberado. A CPI da Pandemia enquadra-se nesse rol, pois pode frear a sabotagem do governo federal no combate à doença. Contudo, senadores governistas preferem salvar o presidente do que brasileiros, analisa o colunista do UOL, Leonardo Sakamoto.
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O presidente Jair Bolsonaro foi criticado e responsabilizado pela crise sanitária que vive o Brasil. Numa audiência nesta quinta-feira no Parlamento Europeu, deputados avaliaram a situação do país e apresentaram questões ao embaixador do Brasil na UE, Marcos Galvão. Mas insistiram que a crise é resultado de decisões políticas por parte do governo.
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O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AM) fala sobre os bastidores, as implicações e os novos rumos da CPI da Covid. O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a anulação das condenações do ex-presidente Lula também está na pauta.
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O colunista do UOL Leonardo Sakamoto analisa: "Após repercussão da divulgação de sua bizarra conversa com o senador Jorge Kajuru, em que tratam do impeachment de membros do STF, Jair Bolsonaro postou um texto em que alerta sua militância para se preparar. Uma ameaça velada. A postagem tenta mobilizar sua base diante da CPI da Covid e produzir uma cortina de fumaça para os mais de 353 mil mortos por covid-19 até agora".
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Thaís Oyama analisa o áudio de uma conversa entre o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Na gravação, Bolsonaro sugere impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal e tenta se blindar da CPI da Pandemia no Senado. Para Oyama, o presidente "chuta o pau de barraca" porque sabe que, dessa forma, anima sua plateia.
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A jornalista Carolina Brígido, nova colunista do UOL, comenta sobre a entrada do ex-ministro Joaquim Barbosa no xadrez eleitoral de 2022 e a votação do Supremo Tribunal Federal (STF) desta tarde (8 de abril), que acabou liberando o veto a missas e cultos presenciais na pandemia. A liberação da compra de vacinas por empresas, que ainda precisa ser aprovada pelo Senado, também está na pauta.
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A senadora Kátia Abreu (PP-TO) fala sobre o colapso da saúde do país, a crise política com relação ao enfrentamento à pandemia e a busca por vacinas no exterior. Ela, que se reuniu na tarde desta quinta-feira (1º de abril) com o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, havia assinado na semana passada, junto a um grupo de deputados e senadores, uma carta à OMS. "Prioridade é correr atrás de vacina, não instalar CPI da covid", diz.
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O advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, faz um balanço sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) na suspeição de Sergio Moro e o legado da Lava Jato.
Em 2018, o advogado, que já esteve na defesa de dois presidentes da República (José Sarney e Itamar Franco), de mais de 40 governadores brasileiros e de 20 ministros, disse em uma entrevista para o UOL: "Moro terá um final melancólico".
E mais: após 300 mil mortes por covid-19 no país, empresários e Congresso forçam reação de Bolsonaro. -
O médico e neurocientista Miguel Nicolelis – que previu que o Brasil iria ultrapassar as 3 mil mortes diárias por covid-19 –, fala sobre a corrida das vacinas, a situação atual do plano de vacinação nacional, o novo ministro da saúde e reflete sobre o pior momento da pandemia no país. "Vamos passar os 3.000 mortos pela covid como um foguete", diz.
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Nesta segunda (15 de março), as repórteres Amanda Rossi e Gabriela Sá Pessoa e a colunista do UOL Juliana Dal Piva participam desta edição extra do podcast, detalhando uma série de reportagens sobre o esquema de "rachadinhas" envolvendo a família Bolsonaro.
Em quatro reportagens, elas e o editor Flávio Costa detalham a quebra de sigilo bancário do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) e seus desdobramentos. -
"Num instante em que faltam ao Brasil vacinas, empregos e serenidade, o brasileiro foi brindado com três coisas de que não necessita na pandemia. Ganhou a teatralidade, o oportunismo e a mediocridade de uma campanha eleitoral extemporânea. Lula transformou numa espécie de comício a primeira manifestação pública depois da anulação de suas sentenças", analisa Josias de Souza, colunista do UOL.
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"A comparação entre Lula e Bolsonaro é descabida e ignora que entre os muitos, muitos defeitos do petista não está o de flertar periodicamente com um autogolpe de estado com a ajuda de militares, policiais e milicianos. Ou seja, a disputa com ele é dentro dos limites do Estado de Direito", analisa Leonardo Sakamoto, colunista do UOL.
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João Amoêdo, fundador do Partido Novo e ex-candidato a presidente do Brasil, fala sobre a anulação das condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu consequente retorno ao combate eleitoral. O político também faz suas apostas para 2022 e comenta sobre os candidatos de centro: como eles deverão se articular em um jogo eleitoral tão polarizado?
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