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O país quer mesmo os imigrantes encostados à parede?
O PM assume que a visibilidade policial é prioridade. O PR pede recato. E quão infeliz se sente o PR com Montenegro? -
Onde estão os 118 mil imigrantes? Como ficam? Para onde vão? Limitar o acesso ao SNS, sim ou não? E a cultura? É necessária a política de insultos? O PCP. E a Síria
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O legado de Mário Soares, o homem e o político; houve fumo sem fogo no protesto dos bombeiros e em França, bien sûr, Macron é um presidente à nora.
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O Chega, o OE, a comunicação falhada de Montenegro, os números da educação e a posse de Costa.
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As Presidenciais já agitam as águas. Será que vamos ter o PS dividido? Pedro Nuno Santos com o candidato seguro, os costistas à espera de Mário Centeno? E o Almirante precisa de se livrar do Chega?
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Socorro! De que ajuda precisa o 112? Ricardo Leão não quer ser a avestruz e vem falar do elefante na sala. O populismo de direita só se combate com o populismo de esquerda?
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Onde ficam as convicções e os taticismos? A crise no PS e a entrada a pés juntos de António Costa contra Pedro Nuno Santos. Chamem o INEM, 2 ministras precisam de socorro.
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Nos bairros sensíveis toda a gente é suspeita? São legítimos os discursos de incitamento ao ódio? O mau feitio de Paulo Rangel: há problemas com os militares? Ou é uma tontaria criar um caso, como diz o PM?
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O país livrou-se da crise política, mas não se terá livrado do drama. O PS viabiliza o Orçamento mas pode trocar as contas na especialidade. Do lado da AD, os receios de um OE desvirtuado.
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Pedro Nuno Santos tem argumentos para chumbar o Orçamento do Estado? Ou este é um “orçamento pipi” que podia ser apresentado pelo PS? Montenegro e a raiva de Ventura ou Ventura em contradição com Ventura.
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Do praticamente impossível às duas linhas vermelhas que agora é só uma, Pedro Nuno Santos tem margem para recusar ou, depois de uma vírgula para cá, outra para lá, o “irrecusável” é mesmo irrecusável?
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O PS só viabiliza o OE se caírem o IRC e IRS Jovem. Montenegro queixa-se de que a proposta do PS é “radical e inflexível”. Será que ainda vai sobrar para o Chega? Ou temos eleições?
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Depois dos incêndios, voltam as negociações para o Orçamento de Estado. A ameaça do PR de eleições é chantagem, pressão ou apenas coerência? Edição de Natália Carvalho.
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A culpa é das mulheres parideiras? Nova temporada marcada por uma fuga de presos e por uma mulher que se queixa de haver muitas mulheres no ministério público. Edição de Natália Carvalho.
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Os deputados têm o direito de funcionarem como se fossem um tribunal? E o PR está obrigado a responder? Quais os limites à fiscalização política? As contas da discórdia e os Estados Unidos. Tudo no Contraditório.
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E o que será da Europa que não se preparou para o furacão que vem da América? Em Portugal o OE e a crispação do discurso politico. Nesta edição análise de Rita Figueiras, Gustavo Cardoso e António José Teixeira.
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Uma entrevista incendiária, um balanço e uma adivinhação. Quem tem medo de eleições? Do “praticamente impossível” ao “é possível”, vamos ter Orçamento de Estado? Edição de Natália Carvalho.
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O Chega chamou, mas foram poucos os polícias a responder. A PGR quebra o silêncio e vai dar uma entrevista à RTP. Direita, esquerda, volver…no Reino Unido os trabalhistas ganham a maioria absoluta.
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O mundo e a Europa tremem com as eleições nos EUA e em França. Os desafios de António Costa e a crise na justiça em Portugal. Temas deste Contraditório. Edição de Natália Carvalho.
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A mãe das gémeas desdisse o que disse. Mentiu por vaidade - justifica-se Daniela. Nesta edição também as escutas da Operação Influencer e a agenda anti-corrupção. David Pontes, o convidado especial.
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