Bölümler
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Nessa série especial sobre o funcionalismo na Antropologia, vamos abordar alguns aspectos básicos e importantes sobre essa importante corrente antropológica. E explorar os trabalhos de Bronisław Malinowski e Radcliffe-Brown.
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Nesse episódio relacionamos o conceito de transferência à área da educação, no processo de relação educador(a) e educando(a).
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Nesse episódio, busquei fazer algumas reflexões sobre a ideologia neoliberal e alguns de seus dispositivos mais eficazes, a colonização das subjetividades para o controle psíquico dos indivíduos.
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No encerramento do bloco especial sobre Antropologia, esse episódio vai abordar a análise de Émile Durkheim (1858-1917) sobre os ritos comemorativos como forma de reforço da condição moral dos grupos sociais.
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Nesse terceiro programa da série sobre antropologia, a obra e a contribuição de Franz Boas será abordada. Considerado o fundador da antropologia moderna, Franz Boas será o grande crítico à corrente evolucionista, inserida na antropologia, assim como estabelecer críticas severas às teorias raciais que tomavam conta da academia até o início do século XX.
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Na continuação do bloco especial sobre Antropologia, esse programa irá falar sobre o difusionismo, que surgiu ao final do século XIX e durou somente nas primeiras décadas do século XX. O difusionismo surge como uma reação ao evolucionismo, é terá como base da sua teoria, o processo de difusão dos saberes de uma cultura para a outra.
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Nesse programa, o primeiro de uma série de quatro programas sobre antropologia, abordaremos a influência das teorias de Charles Darwin na primeira escola antropológica, a evolucianista.
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Nesse episódio especial, a Mariana Lesnok irá falar sobre o papel da mulher no sagrado e no universo religioso.
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O amor, talvez, um dos conceitos mais debatidos, porém, pouco entendindo. Afinal, o amor assume variadas formas e características, por isso, buscamos apresentar um olhar múltiplo sobre o amor.
Com as participações de Mariana Lesnok e da psicóloga Larissa Jacob, apresentamos o conceito a partir das análise que compreendeu os aspectos históricos, filosóficos, psicológicos e, é claro, uma visão sociológica deste que é um dos grandes dilemas sociais.
Ao final, apresentamos dicas de filmes relacionados ao tema.
Aperte o play e curta até o final! -
Com base nos conceitos do sociólogo francês Pierre Bourdieu, nós abordamos a questão da violência simbólica dentro das relações de gênero, antes, buscamos explicar de forma resumida, alguns conceitos fundamentais em Bourdieu, como o de "habitus", "campo" e "poder simbólico".
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Nesse episódio especial, convidei a Mariana Lesnok, formada em Direito e especialista nas questões de gênero e violência doméstica, para falar sobre o livro "O poder do macho" (1987), da socióloga Heleieth Saffioti.
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Conceito que já na Grécia antiga será debatido, por meio das ideias de Heráclito, depois vai sendo moldado por Sócrates, Platão e Aristóteles, chega a modernidade e cai no colo de Marx e Engels, que irão beber na fonte hegeliana para extrair o conceito de dialética como uma possibilidade de entender as contradições do social.
A dialética, que inclusive dá nome a esse podcast, ao blog e aos demais projetos que dão suporte aos meus delírios sociológicos, é tema desse podcast. -
A partir do conceito de fato social, do sociólogo Émile Durkheim (1958-1917), esse programa levará a um entendimento sobre um conceito básico dentro das Ciências Sociais, o conceito de social.
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A cultura das drogas na sociedade a partir de um olhar histórico, aliado à questão dos movimentos de contracultura. Como base utilizamos uma análise do filme "Medo e delírio em Las Vegas" (1998), do diretor Terry Gilliams.
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Nesse programa será abordado a questão da imaginação sociológica. Conceito extraído do livro “A imaginação sociológica” do sociólogo norte-americano Charles Wright Mills (196-1962). O objetivo é mostrar que, analisar a realidade individual só é possível a partir de uma análise ampla do contexto aos quais os indivíduos estão inseridos, levando em consideração as questões sociais, com suas características sociais, culturais, históricas, políticas e econômicas. Segue como sugestão, algumas dicas para complementar a explicação do vídeo.
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Talvez você esteja familiarizado com o nome de Émile Durkheim, mas e um outro francês chama do Gabriel Tarde, que viveu na mesma época de Durkheim (que inclusive teve algumas adversidades com Tarde) e que escreveu trabalhos importantes para o campo da psicologia social?
É sobre os conceitos de público e multidão que vou falar nesse podcast e abordar a importância do trabalho de Gabriel Tarde para o campo da Sociologia e sua imbricação com a psicologia.
Ao longo do programa farei referências à Freud, Gustave Le Bon, Nietzsche e Hannah Arendt, buscando dar visibilidade a um tema fundamental na atualidade e que lá no século XIX já fazia parte dos estudos desse sociólogo francês. -
*** APRESENTAÇÃO ***
Você já se perguntou quantas mulheres você conhece nos campos da Ciência, da Filosofia, da Política e da História de forma geral?
Por que as mulheres não possuem os mesmos destaque que os homens dentro da produção científica?
Orientado por esses questionamentos que entrevistei o Prof. Daniel Luisi Baptista, para saber um pouco mais sobre uma experiência interessante que ele desenvolveu em um escola pública da zona leste de São Paulo. Numa rápida análise nos livros didáticos de Física e Química, o professor percebeu a ausência de trabalhos desenvolvidos por mulheres no campo das Ciências, a partir disso, juntamente com as alunas e alunos, desenvolveu um trabalho onde falou sobre o tema, levando à sala de aula diversas questões sobre a questão de gênero e o campo científico.
Na entrevista é destacado o trabalho da cientista Marie Currie (1867-1934), pesquisadora pioneira no ramo da radioatividade e destaque no Prêmio Nobel.
*** ENTREVISTADO ***
Daniel Luisi Baptista - Formado em Física pela USP, atua como professor da rede estadual de ensino em São Paulo e pesquisa questões de gênero na Ciência.
Site: https://sites.google.com/view/professordanielfisica
*** REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO ***
- Reportagem: As brasileiras que lideraram o sequenciamento do novo coronavírus
Link: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2020/03/brasileiras-que-lideraram-o-sequenciamento-do-novo-coronavirus.html
Ester Sabino: https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/3785/ester-cerdeira-sabino/
Jaqueline Goes de Jesus: https://bv.fapesp.br/pt/pesquisador/704746/jaqueline-goes-de-jesus/
- Chassot, A. (2013). A CIÊNCIA É MASCULINA? É, sim senhora!. Revista Contexto & Educação, 19(71-72), 9-28. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2004.71-72.9-28
Link do artigo: http://www.saci.ufscar.br/data/solicitacao/39867_texto_a_ciencia_e_masculina.pdf
Site: http://www.professorchassot.pro.br/
*** LINKS ***
- Site do Prêmio Nobel: https://www.nobelprize.org/
- Reportagem sobre homenagem da Revista Time: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2020/03/05/revista-time-elege-uma-mulher-do-ano-por-ano-desde-1920-veja-lista.htm
- 100 nomes da História mundial: https://en.wikipedia.org/wiki/The_100:_A_Ranking_of_the_Most_Influential_Persons_in_History
*** DIALÉTICA SOCIAL ***
Blog: http://dialeticasocial.blogspot.com/
YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCAZCHRhxW2UQyOnXk4zIabQ/videos?view_as=subscriber
Spotify: https://open.spotify.com/show/15zG9XHvHMekB7rmcoyDU0?si=95oauUb4Rmqf7rU-sRuyqw -
"A verdade e a mentira em um sentido extra-moral" é um texto de 1873 do filósofo alemão Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 — 1900).
Carregado de uma força poética e literária única, o texto irá ter como tema central a construção da verdade pelo homem e as interpretações que regem o mundo
*** REFERÊNCIAS ***
NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral (1873)
Link: https://abdet.com.br/site/wp-content/uploads/2014/11/Sobre-Verdade-e-Mentira-no-Sentido-Extra-Moral.pdf
CANAL DA JOUT JOUT - EU SOU UM ORQUÍDEA
Link: https://youtu.be/lkudC415iRI
*** TRILHA SONORA ***
Hey Mercy - Peter Murphy (creative commons) -
"A viagem de Chihiro" é uma animação de 2001, escrita e dirigida pelo mestre Hayao Miyazaki e produzida pelos Studio Ghibli. Em 2003, ganhou o Oscar de melhor animação, conseguindo a façanha de ser a primeira e única animação desenhada a mão, de língua não inglesa, a ganhar o Oscar. É a produção mais bem sucedida da história do cinema japonês, chegando a desbancar, no Japão, o filme Titanic.
A história fala sobre uma menina chamada Chihiro, que está de mudança para outra cidade e, como toda criança, não aceita o fato de ter que deixar os amigos para trás. No percurso, os pais da pequena Chiriro pegam um atalho que os levam ao lugar desconhecido, que mais tarde se transformaria numa espécie de mundo paralelo, onde diversas criaturas habitam o local..
Com seus pais transformados em porcos, Chihiro tem a missão de libertar os seus pais da condição animal e encontrar uma saída daquele mundo paralelo.
A animação possui uma beleza única, carrega de simbolismo que permite umas série de interpretações.
Como um leigo em animações japonesas, busquei um enfoque sociológico para trama que vai abordar entre seus vários temas: a difícil transição da adolescência para o mundo adulto; a crítica à sociedade do consumo; a exploração sexual; as relações desiguais no mundo do trabalho; o comportamento de uma sociedade gananciosa e compulsiva; a alienação e distanciamento das identidades; e, por fim, o papel da mulher nos desafios cotidianos.
Para essa análise sociológica, evoquei nomes bem conhecidos da sociologia como do canadense Erving Goffman, em seu conceito de papel social; nas entrelinhas, o sociólogo francês Pierre Bourdieu, e sua análise sobre o conceito de juventude; sobre trabalho e alienação, não poderia faltar as referências à Karl Marx; e, no campo da filosofia, o filósofo Pierre Bourdieu.
A proposta foi buscar uma análise que apresentasse elementos diferenciados, umas vez que a animação é super cultuada, contando com dezena de milhares de textos, análises, podcasts e vídeos no YouTube.