Bölümler
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A minha convidada nas Entrevistas com Marketing Gurus é a Inês Coelho, responsável de Digital Growth nos CTT
Nas palavras da Inês, o digital growth serve para potenciar o crescimento de um produto ou de uma empresa do ponto de vista digital. A maioria das empresa em que trabalhou desenvolveu-se dentro do meio físico, portanto recorrendo ao Marketing tradicional, agora essas empresas têm de se voltar para o marketing digital
Para uma empresa que esteja no início de um processo de transformação digital, que não tenha ainda uma grande pegada no digital, quais são os primeiros passos que deve dar?, perguntei. A Inês defende que não há nenhuma empresa que não tenha uma pegada digital, seja uma menção numa rede social ou um e-mail enviado. O primeiro passo é fazer uma análise ao ecossistema digital e tentar perceber em que ponto está, através de menções, de perfis, da rede de clientes, e ver como é que as pessoas posicionam a empresa nesse ecossistema digital e se esse posicionamento corresponde ao posicionamento que a empresa acha que tem
Após essa análise, o passo seguinte decorre do resultado da percepção como é que querem estar: hipótese A) a pegada digital da empresa corresponde a onde quer estar, hipótese B) não corresponde e não faz sentido, hipótese C) pode não corresponder e fazer sentido não corresponder. Assume grande relevância a Planificação: quem são os seus clientes-tipo, onde é que quer estar, que tipo de mensagem quer ter, que tipo de linguagem quer trabalhar, ou até quais são as cores que deve colocar no Facebook, no Instagram, que tipo de filtros deve colocar, que hashtags contínuas deve utilizar em social media, bem como o tom de voz que deve adaptar nos emails que deve ser igual ao site
No caso de uma empresa num outro nível, que já tem um site, uma presença nas redes sociais, faz angariação de negócio, o que devemos analisar em termos de digital growth? Dados, responde prontamente a Inês. Os vários dados que retiramos online e podemos tirar tantos e de tantas fontes diferentes, que é muito fácil perdermo-nos
Por fim, as empresas mais avançadas no digital, que estão no mercado e sabem exactamente o que estão a fazer e têm concorrentes que ocupam as mesmas áreas, quais são as principais preocupações a nível de angariação, crescimento e fidelização de clientes?, questionei. A Inês mencionou a sua estratégia em 4 passos: Planificação, para perceber saber qual é o ponto de situação em que a empresa se encontra, segundo os KPIs que definiu. Aquisição, como é que posso adquirir clientes, seja pela primeira vez, seja re-impactar através de estratégias de remarketing. Navegação, como é que a pessoa navega no site e que tipo de actuações queremos que cliente tenha no site, como é que o cliente converte. Fidelização, como é que fidelizamos o Cliente
É importante perceber a customer journey e os touchpoints que vamos utilizar para impactar o cliente da forma certa na altura certa. Da experiência da Inês, o mapa geral do consumidor é muito pouco feito em Portugal, mas é importante para detectar os pontos de bloqueio que o cliente tem nas várias fases e a empresa possa adaptar continuamente. Diz mesmo que esta estratégia e planificação da jornada do cliente tem de ser revista de três em três meses no mínimo. Lamenta que muita vezes isso aconteça, que a planificação seja deixada para trás e lembra que esta visão estratégica é essencial para termos uma vantagem competitiva
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Tive uma conversa fantástica com a Rute Ferreira, Business Advisor da Havas Media, sobre Digital Media
Entende-se por Digital Media, ou Meios Digitais, qualquer interface que nos possa conectar a algo mais, que gera uma experiência que traz valor acrescentado para os utilizadores e para as marcas. Quando perguntei à Rute o que incluía dentro dos Meios Digitais, referiu a importância de primeiro sabermos os objectivos da marca - os macro são normalmente awareness, engagement e performance. Sabendo os objectivos, activamos diferentes media para atingir os resultados, e utilizamos por exemplo o search, display, gaming ou social media. Sendo que os meios digitais estão a evoluir para algo muito maior, porque queremos ir à procura das audiências para entregar a mensagem certa no momento certo, em diferentes touchpoints dentro do digital, seja no Facebook, Instagram, navegar no Sapo ou ler as notícias numa app do Expresso Online. A Rute deu exemplos de como é possível encontrar o utilizador em vários momentos de lazer ou consulta de informação e trazer valor, respondendo às suas necessidades: quando ele está à procura dar-lhe a resposta através do search, quando está a navegar trazer awareness e dizer-lhe “tenho aqui uma marca ou produto de acordo com aquilo que tu costumas navegar”, ou dar-lhe conteúdos feitos a pensar nele recorrendo a native advertising ou influenciadores
No meio desta panóplia de digital media, quão importante é a parte estratégica, que meios devemos usar ou não usar, que passos devemos dar para estar a planear da forma correcta?, questionei. A Rute vê o digital integrado num plano de marketing, para abarcar todo o panorama e integrar em diferentes objectivos dentro do consumer journey. Por exemplo, para um objectivo de awareness, podemos combinar o digital com outros touchpoints: fazer activação na rua, wifi ligado, colectar data e depois re-impactar essas pessoas que foram contactadas na rua com mensagens de display apropriadas
Referiu que é muito importante acompanhar o consumer journey e integrar o digital com outros touchpoints para cumprir um objectivo. Mencionou modelos de marketing como o ciclo, ou o funil, que começa com awareness, consideração e termina na parte de recrutamento, ou compra, e diz que o digital deve fazer parte de qualquer ciclo, porque podemos responder num só ponto ou passando por todos os pontos. É errado pensar que o digital resolve todos os problemas de uma marca, devemos combinar várias opções e trabalhar de forma 360, rematou
Perguntei à Rute como é quem está a começar por exemplo com anúncios no Facebook ou Instagram não se perde no meio deste mar de opções e dá passos certeiros. Estabelecer uma matriz, fazer um exercício académico de objectivos a curto, médio e longo prazo, analisar as opções que temos e que formatos cumprem os objectivos, fazer um plano de marketing, um plano de conteúdos especificamente, e testar e medir - são estas as recomendações da Rute
Testem um ou dois formatos em simultâneo e vejam o que tem melhores resultados e foquem-se nesse formato, aconselhou
Não podia deixar de perguntar sobre Programmatic, que é uma táctica de activação dentro do display advertising cada vez mais falada. A Rute diz que tem vantagem na medida em que segmentamos para quem já tem interesse ou vamos a procura de audiências que tenham certo tipo de comportamento. Por fim, considera que o futuro passa pelo programmatic, e que o grande desafio, mais do que a táctica é a data, saber quem são os utilizadores que estão por detrás daquela navegação. O ideal é ter uma visão total sobre o consumidor e é para lá que caminhamos
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Eksik bölüm mü var?
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Com o crescimento exponencial do Video Marketing, o Facebook Live é sempre um tema interessante. Falei com o Marco Novo, especialista em transmissões em directo, para saber os segredos de um bom Live no Facebook. O Marco é o anfitrião do “Special Marcoting Live Show”, um programa no qual eu já participei, e tem uma vasta experiência em live streaming
A conversa começou por abordar quais são as várias utilizações possíveis para o Facebook Live para as empresas. O Marco refere que os directos melhoram o alcance orgânico e o engagement do Facebook. Em termos de formatos de vídeo para live streaming sugere entrevistas, convidando especialistas numa determinada área para granjear autoridade; backstages, mostrando cenas que habitualmente o público não vê; unpacking (ou unboxing), desembrulhando um produto novo que chegou da loja, o que tem e o que não traz consigo; reviews, uma avaliação após experimentar um produto ou serviço; webinars e tutoriais. Para o Marco é crucial haver interacção em tempo real no Facebook, para a empresa gerar autoridade perante o seu público, e salienta a importância de criar relação com as pessoas
Em relação a dicas como fazer um bom directo no Facebook, tanto a nível de imagem como de som, o Marco Novo deu indicações claras: fazê-lo num ambiente controlado, por exemplo começar a convidar um amigo que está num grupo privado e fazerem só os dois, acrescentando outro amigo para dar feedback; transmitir conteúdo de valor para a audiência, independentemente de o Live durar 10 minutos ou 4 horas; sentir a reacção do público ao longo do live streaming
Em termos do equipamento para fazer um Facebook Live, devemos utilizar uma boa webcam e um bom microfone (aqui o Marco dá o exemplo de um set em que a webcam custou €22 e o microfone €15), além da qualidade da internet. No entanto, o Marco aconselha a que mesmo que as condições ideias não estejam reunidas, se comece a fazer directos no Facebook, porque a melhor maneira de ganhar eficiência e proactividade é com a prática
Falámos ainda do que devemos fazer antes, durante, e depois do Facebook Live, para amplificar ao máximo o alcance, numa estratégia de vídeo marketing. Criar um plano mensal para enviar os conteúdos por email para a nossa base de dados, divulgar nas várias redes sociais, enviar uma checklist aos convidados dos lives para amplificar a mensagem nos seus canais, e estar preparado para tudo o que possa acontecer durante o directo (cair a internet, desligar-se o computador, etc), são alguns aspectos referidos pelo Marco. Depois da transmissão no Facebook Live, é necessário descarregar o vídeo para usar noutras plataformas, por exemplo, o áudio para o Podcast, e o vídeo na íntegra para o YouTube, e utilizar excertos daquele vídeo para disseminar pelas diversas redes sociais
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Desta vez estive à conversa com o Rui Miranda sobre Sound Design e Produção Multimédia. Não pude deixar de aproveitar a sua passagem por Portugal para o entrevistar. O Rui vive nos Estados Unidos, é sound designer e multimedia specialist e já participou em grandes produções tais como, Walking Dead, 2012, Homem de Ferro 3, entre outras
Nesta entrevista o Rui destaca o papel fundamental do vídeo na estratégia de comunicação de uma empresa, dando dicas concretas para captação de áudio e imagem. Fala da importância de captar o melhor áudio possível, da localização e da componente visual, que também influenciam a comunicação final do produto
O Rui refere também os casos em que devemos incorporar música ambiente ou de abertura e fecho no vídeo, que variam em função do objectivo, da mensagem a passar e da audiência
Perguntei por fim ao Rui qual o tratamento de áudio que recomenda ou que tipo de software é que uma empresa pequena ou média deve utilizar. Destacou a importância de se ter um bom microfone e recomendou o software de edição de áudio Audacity, que é gratuito e de fácil utilização
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Conversei com o Fernando Domingues da Mentor Consulting sobre Cultura de Inovação. Na entrevista o Fernando explica o que é Cultura de Inovação e como é que uma empresa pode criar e desenvolver essa cultura
Criar inovação nas empresas é criar uma forma permanente troca de ideias e de conversações em que as pessoas possam contribuir com os seus conhecimentos em todas as áreas em todos os momentos, refere o Fernando. É muito importante que a empresa esteja aberta a recolher contribuições dos clientes, fornecedores, parceiros, académicos e pessoas que têm influência na sociedade. As empresas que queiram ser inovadoras têm de proporcionar um ambiente aberto, gerir contactos e criar um ecossistema onde essas pessoas se possam encontrar e conversar sobre as ideias que surgem a partir das interacções
Perguntei se a empresa precisa de montar um departamento de inovação que seja transversal. O Fernando aconselha a gerar um ambiente de criação e inovação, que pode ser fora ou dentro da empresa, mas um lugar amplo onde as pessoas se possam encontrar, sentar em pequenos grupos, e trabalhar: open space, design thinking, word cafe, há várias metodologias que são facilitadoras para as pessoas se conseguirem relacionar e trabalhar em conjunto. A experiência do Fernando mostra que ao trazer pessoas de diversas áreas diferentes, ao interagirem entre si, criam coisas muito diferentes daquilo que empresa estava à espera, porque as pessoas em geral dentro das empresas são pré-determinadas para as suas competências, seguem uma job description. No entanto, a grande base da inovação é a criação de redes multidisciplinares entre pessoas de diversos backgrounds que possam interagir livremente e a partir daí trazer novas ideias
Como é que a Inovação consegue conviver com empresas que normalmente são avessas ao erro? O Fernando entende que não pode haver inovação sem erro. As empresas tradicionais são feitas para lidar com eficiência e eficácia e a inovação é o oposto disso. A inovação implica o erro, e as pessoas devem ser incentivadas a aprender com os erros e abraçar novas perspectivas
Por fim o Fernando dá fantásticos conselhos às empresas que querem começar a desenvolver a sua cultura de inovação, para lançarem um novo produto ou serviço. A principal coisa é criar o ambiente local diferenciado, que não pode ser uma sala de reuniões, mas um sítio onde as pessoas de diversas áreas se sintam tranquilas, onde não haja uma hierarquia, aportem a sua contribuição e possam interagir livremente
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Entrevista a Rui Pedro Alves, fundador da RUPEAL que é o grupo detentor do InvoiceXpress, da KWAN e da ClanHR, sobre Empreendedorismo e Liderança
Começo por perguntar ao Rui qual é a sua visão sobre o Empreendedorismo. Para o Rui o empreendedorismo é lançar um negócio e começar a disponibilizar um serviço ou um produto que gera uma troca de receitas, na qual um Cliente paga para valor acrescentado a um serviço ou produto. Para o Rui estes fundamentos devem ser os mesmos, seja uma startup ou um negócio
Na pergunta seguinte procuro saber a opinião do Rui a respeito da forma como as Startups normalmente são lançadas. Para o Rui é muito importante não perder de vista que antes de existir este movimentos das startups já existia empreendedorismo. O modelo correcto para o Rui são baseados em bootstrapping, ou seja, negócios que são alavancados com capitais próprios e resultantes da própria actividade da empresa, ao contrário de acelerar os negócios para lá dos seus resultados. O facto de não se pensar no longo prazo é para o Rui uma das razões de 96% das empresas já não estarem abertas ao fim de 10 anos. O Rui vê o movimento relacionado com as Startups em Portugal como muito positivo, mas alerta para os riscos do foco estar maioritariamente em levantar capital e não em criar uma empresa sustentável
Mudamos o tema para liderança e o Rui confessa que há algum tempo decidiu que não iria mais ser o operador do seu negócio, mas seria sim o dono do seu negócio. Enquanto operador do negócio o Rui necessitava de estar por dentro do dia-a-dia das actividades da empresa, mas enquanto dono o Rui não trabalha dentro do negócio, mas sim no negócio. Dessa forma é possível conquistar bastante tempo útil para pensar na estratégia e na implementação e execução dessa estratégia
Pedi ao Rui 3 conselhos para uma Startup. Para uma Startup que esteja a começar o foco deverá ser em acertar no produto e modelo de negócio e crescer vendas para pagar as contas. O segundo conselho é recrutar as pessoas certas para as necessidades. O terceiro conselho está relacionado com a criação da cultura da empresa e de forma a que as equipas tenham autonomia e liberdade para tomar decisões para que a empresa funcione sem o líder na empresa
O conselho sobre liderança é escutar primeiro antes de querer ser compreendido. Só assim é possível ter uma empresa com pessoas mais autónomas
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Entrevistei a Virgínia Coutinho, Consultora, responsável pela Lisbon Digital School e Formadora do Atelier Digital Google, sobre a sua experiência em Marketing Internacional. A Virgínia é também Co-Autora do Livro "Marketing Digital para Empresas"
Começo por perguntar à Virgínia quais foram as diferenças que encontrou entre a realidade brasileira e portuguesa quando esteve a trabalhar na Socialbakers no Brasil. As Virgínia confessa que nas primeira reuniões ficou surpreendida pelos valores investidos que chegavam a $70.000 por mês para a gestão de Redes Sociais (fora os investimentos em media). Também o foco nos formatos específicos para cada Rede Social e os investimentos necessários para o desenvolvimento de um só post
Já em Praga a Virgínia esteve à frente dos departamentos de Product Marketing, Análise Competitiva, Marca e Mensagem e Angariação de Leads. Um dos projectos que a Virgínia destaca é o Knowledge Hub. Neste projecto eram contactados Clientes, ex-Clientes e Leads não convertidos de diversos mercados internacionais. Isto permitiu aprender sobre os estágios de maturidade da mesma marca em países diferentes, aprender sobre os diversos mercados, como faziam análises e o tipo de ferramentas que utilizavam para além da Socialbakers. Estes conhecimentos adquiridos eram depois aproveitados para perceber quais as Redes Sociais deveriam integrar de mercado para mercado ou como cada agência trabalha cada Rede Social a partir da plataforma. O objectivo era sempre conseguir melhorar o produto para que este estivesse o mais adaptado possível ao Cliente, aumentando assim as vendas
De regresso a Portugal a Virgínia lança em menos de um ano dois novos projectos: a Kutsaka e a Lisbon Digital School, seguindo assim no caminho empreendedor que sempre pautou a sua vida profissional
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Mais uma grande entrevista com um Marketing Guru. Desta vez a entrevista é com o João Miguel Lopes, Docente e Consultor na área do Marketing e Comunicação (e meu Colega Docente na Pós Graduação em Marketing Digital do IPAM) e criador do Blog Transmedialand. O tema como não poderia deixar de ser é Transmedia Storytelling
A primeira pergunta foi óbvia. Pedi ao João Miguel para definir Transmedia Storytelling. Para o João Miguel a componente de Storytelling é muito importante e segundo ele esta é uma componente muito utilizada em publicidade e em campanhas. O que falta para que sejam projectos de Transmedia é a continuidade. Não basta ter um conteúdo interessante, com uma narrativa com os valores bem definidos da marca e a sua proposta de valor, mas não existem os pontos de contacto a trabalhar a construção dessa narrativa. Normalmente quando a campanha terminar, também termina a narrativa que tinha sido criada. O Transmedia permite ter o conteúdo de base com a narrativa que depois vai alimentar uma diversidade de meios online ou offline. Cada meio é um ponto de contacto com um potencial público. Os conteúdos devem ser adaptados e criados para cada meio de uma forma específica, mas em sintonia para se ter uma estratégia de Transmedia Storytelling
De seguida pergunto quais são as boas práticas para a definição de uma narrativa em Transmedia Storytelling. O João Miguel reconhece que devido à natureza de certas marcas para algumas é mais fácil construir uma narrativa. No entanto é sempre possível trabalhar uma narrativa. Como exemplos o João Miguel refere um legado deixado por um fundador, um valor que a empresa defenda. O importante é que a empresa olhe para os seus valores e para o seu posicionamento para começar a definir a sua narrativa. Essa narrativa pode mesmo ser ficcionada. Para exemplo de uma estratégia de Transmedia Storytelling bem aplicada o João Miguel refere a Fábrica da Felicidade da Coca-Cola
Pergunto depois como pode uma empresa manter a narrativa por mais tempo quando muitas vezes as campanhas são feitas umas atrás das outras e nem sempre são sobre temáticas relacionadas. O João Miguel refere que o digital veio acelerar tudo desde os processos, dinâmicas, e a necessidade das marcas reagirem mais rapidamente. Dessa forma a reacção nem sempre é pensada e menos ainda de uma forma duradoura. O João Miguel acha que por vezes seria melhor voltarmos a ter Planos de Marketing pensados para 5 anos. No caso da narrativa da marca para Transmedia Storytelling não deverá mudar assim tão facilmente. No caso de uma narrativa associada a um produto a situação pode ser mais dinâmica, mas os valores não devem ser mudados tão facilmente. É muito importante perceber se estes valores, tanto para a marca como para o produto, são valores com que o público alvo se revê
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Entrevistei o Leonardo Oliveira, Senior Global Media Manager na Vodafone, sobre uma questão antiga e até certo ponto polémica. É melhor trabalhar com uma Agência ou ter um modelo In-house
O Leonardo começa exactamente por explicar que o desafio que está a enfrentar neste momento é a definição do modelo de trabalho
Para o Leonardo a definição de um modelo é um trabalho bastante complexo. No caso específico no qual ele está a trabalhar ainda tem o desafio acrescido de ser um projecto global. Uma das dificuldades apontadas é a captação de talento nos diversos mercados quando se decide ter um modelo In-house. É preciso conseguir encontrar recursos com skills específicos para os diversos cargos. São muitas funções diferentes, com diferentes níveis e responsabilidades para que seja possível ter um departamento operacional. O desafio seguinte é manter esses recursos motivados para garantir que permanecem na empresa a desenvolver o seu trabalho
No caso de um modelo 100% In-house o Leonardo aponta como principais dificuldades a motivação mencionada anteriormente. Outro dos problemas é os colaboradores In-house ficarem demasiado fechados no mundo da empresa. Numa Agência é mais fácil estar exposto a mais estímulos já que a Agência trabalha diversos Clientes. A relação com os vendors também pode ser mais limitada já que a empresa provavelmente terá um menor peso do que teria uma Agência. A perspectiva de carreira é mais um dos possíveis obstáculos no modelo In-house
No caso de se trabalhar somente com Agência(s) as limitações apontadas pelo Leonardo são o know-how, os dados, a expertise, a dependência juntamente com flexibilidade e capacidade de desenvolver o trabalho quando é necessário. Outro desafio é encontrar uma Agência que perceba o que fazer com toda a informação que tem do seu lado desafiando o Cliente pro-activamente a inovar
O Leonardo considera que o modelo Híbrido começa a ser uma tendência. Ele destaca que há bastantes Clientes a começar a desenvolver este trabalho In-house e a utilizar as Agências como suporte em três vertentes: inovação, consultoria/formação e auditoria. Obviamente a criatividade também recai nas competências da Agência
Num ambiente de ecommerce há outras áreas a considerar tais como os métodos de pagamento, optimização das taxas de conversão, processo de follow-up, etc. O Leonardo acredita que neste caso a clara vantagem de trabalhar com uma Agência especializada nesta área é capacidade de ganhar escala mais rapidamente já que esta entidade terá um grande conhecimento nesta área
Para terminar o Leonardo refere que para si o modelo Híbrido é o que faz mais sentido já que alia as vantagens do Cliente e da Agência. Os moldes no qual esse modelo é definido é que depende muito de cada caso
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Entrevistei o Ricardo Tomé, Director Coordenador do Marketing Digital na TVI, sobre Figuras Públicas e Influenciadores. O Ricardo, tal como eu, é Docente na Pós-Graduação de Marketing Digital do IPAM
Não haverá melhor pessoa para falar sobre Influenciadores do que o Ricardo, já que a TVI faz um trabalho fantástico na gestão das suas Figuras Públicas e Influenciadores
A primeira pergunta é sobre importância da presença digital das Figuras Públicas, Actores e Apresentadores da TVI. O Ricardo refere que esta actividade digital é crucial para a actividade de ambos (TVI e Figuras Públicas) e que está alinhado com as necessidade de consumo de conteúdos por parte do público. O trabalho realizado com os rostos da TVI é realizado de uma forma articulada. Numa novela essa articulação é ainda mais importante devido ao intervalo temporal que existe entre a gravação e a transmissão dos episódios. É preciso trabalhar de perto com os Actores para os manter informados do momento da narrativa em que está a transmissão da novela. Os Actores fazem partilhas do seu dia-a-dia relacionado com a novela e a TVI prepara para eles os materiais mais relacionados com os conteúdos da novela
O mais importante para o Ricardo é perceber que tem de existir um trabalho com os 60 Actores de uma ficção e para isso é necessário perceber qual é o papel de cada um na novela, o posicionamento de cada Actor e da sua comunidade e a partir daí tentam criar momentos para ganhar atenção muito para lá da novela em si. Todos esses momentos de atenção ganhos são considerados como quota da TVI
Uma das acções que resulta desta parceria entre Actores e TVI é o takeover da conta de Instagram da TVI durante um dia. Assim é possível ver como é um dia na vida desse Actor. O Ricardo atribui parte do sucesso da TVI a esta estratégia de parceria digital que é realizada com as Figuras Públicas e Influenciadores do canal
Na pergunta seguinte peço ao Ricardo para explicar como deve se deve seleccionar e trabalhar com um Influenciador que não seja Figura Pública. O Ricardo distingue desde logo dois caminhos. A marca está à procura de um influenciador para um momento específico (lançamento de produto por exemplo) ou de um embaixador da marca. É importante perceber a afinidade com a marca e com os produtos e serviços e se a sua comunidade é a mesma da nossa marca. O Ricardo recomenda que no início o trabalho com um Influenciador seja feito em em pequenos passos com acções menores para haver tempo para avaliar se vale a pena investir nessa relação. Outro critério para a escolha são as métricas que devem ser analisados quando os Influenciadores estão a ser considerados. As temáticas e a profundidade com que lida com os temas são também é critério na selecção. Depois de tudo analisado será fácil para uma marca identificar os Influenciadores com que deverá trabalhar
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Conversei com Pedro Pereira da Costa, Digital Product Manager da Cofidis, sobre User Experience. O Pedro tem muita experiência em Marketing Digital e nos últimos anos tem desenvolvido bastante trabalho nesta área específica
Começo por pedir ao Pedro para definir Usar Experience. O Pedro explica que User Experience não é mais do que um utilizador utilizar um produto digital e conseguir alcançar os seus objectivos tais como comprar um produto, chamar um Uber. O Pedro compara mesmo com um iceberg no qual o utilizador somente vê o que está à superfície, mas que há muito mais por baixo de água que também concorre para uma boa User Experience
Para o Pedro o principal factor para uma boa User Experience é a usabilidade. O Pedro refere também que hoje em dia a User Experience é cada vez mais importante e que isso tem um real impacto nos negócios. O Pedro refere os exemplos da Uber e do Airbnb e a importância que a User Experience tem no sucesso desses negócios
É muito importante conhecer bem o nosso utilizador e saber qual é o seu objectivo ao utilizar a nossa plataforma. No caso de um novo produto esse já deve considerar desde logo a User Experience que seja centrado nas pessoas. No caso de uma empresa que já esteja em actividade o primeiro passo é ver como os utilizadores estão a usar o nosso produto e fazer conduzir entrevistas e experiências directamente com Clientes. Os dados retirados das plataformas de analytics são também muito importantes para validar as conclusões a que chegámos
Para terminar falamos sobre User Experience em ecommerce. Para o Pedro o mais importante é garantir que os Clientes conseguem encontrar os produtos que pretendem e ter um óptimo processo de checkout
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Entrevistei Diogo Caldas, CEO da Sportmultimedia, detentora do site VSPORTS entre outros, sobre Distribuição de Vídeo em plataformas digitais. O Diogo é um grande especialista em conteúdos de vídeo e já lançou diversos produtos inovadores nesta área da distribuição. Há um facto curioso que nos liga. O Diogo e eu fomos colegas de 4ª classe
Começo por pedir ao Diogo que fale um pouco sobre estratégia de distribuição de vídeo. Na Sportmultimedia trabalham principalmente conteúdos de vídeo de futebol e isso permitiu retirarem algumas lições que podem ser aplicadas em outras indústrias. Existem para o Diogo duas estratégias na distribuição de vídeo: uma distribuição centralizada, tudo está concentrado numa plataforma própria e uma distribuição "distribuída", na qual os conteúdos de vídeo são colocados em diversas plataformas existentes
A seguir pergunto quais são as vantagens e desvantagens de cada uma das estratégias de distribuição de vídeo. Uma das vantagens de utilizar uma distribuição "distribuída" é o facto dos custos de suporte das plataformas serem sustentados pelas próprias. O facto destas plataformas já terem comunidades próprias é outra grande vantagem. O grande desafio de uma distribuição centralizada numa plataforma própria é exactamente criar a comunidade e fazer com que esta crie hábitos visita e de nessa plataforma. Outro é claramente os custos de criar, manter e fazer evoluir uma plataforma deste tipo
Aproveitei também para perguntar de que forma podermos retirar ensinamentos e boas práticas de conteúdos de vídeo em futebol. O Diogo destaca primeiro o formato de clip curto que funciona muito bem em futebol já que este tipo de vídeo foca somente uma jogada. A rapidez de distribuição do vídeo também é muito importante já que este tem de estar disponível logo após ter acontecido a jogada. Um dos grandes desafios são os grandes picos logo após as jogadas importantes. Não conseguir ter os conteúdos disponíveis significa que os Clientes vão procurar consumir esse vídeo em outra plataforma
A monetização também é tema desta conversa já que este é uma aspecto importante para quem aposta nesta forma de conteúdo. O Diogo refere que todas as plataformas apresentam formatos diferentes de monetização e que algumas simplesmente não incluem esta possibilidade nos seus serviços. Em alguns caso poderá não ser importante já que o foco poderá ser o alcance dos conteúdos e não a monetização dos vídeos. Para quem pretende monetizar passa por ter bons conteúdos, orientados para o target e distribuídos na altura certa e na plataforma correcta. Importante é saber que as plataformas usam modelos diferentes. Essa foi uma das razões de na Sportmultimedia criar a sua própria plataforma e assim poder criar um modelo de distribuição e monetização
Terminamos a falar sobre os desafios de ter conteúdos com formatos e durações diferentes para cada plataforma
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Entrevistei o Pedro Costa, Digital Marketing Strategist da Loja do Shampoo e é lógico que o tema da entrevista foi Ecommerce
Começo por perguntar quais são os três pontos fundamentais que um negócio deve ter em linha de conta quando começa a considerar avançar com um projecto de Ecommerce. O Pedro refere que o Ecommerce é um negócio atractivo e que prova disso mesmo é o facto de estar a crescer a uma taxa de dois dígitos. O primeiro factor referido pelo Pedro é o tecnológico, sendo necessário determinar desde logo qual a melhor plataforma para suportar o nosso Ecommerce. O segundo factor é estratégico e diz respeito à comunicação que será realizada. O terceiro ponto é a gestão do negócio em si
Após este fantástico início de conversa pedi ao Pedro para especificar quais os critérios a utilizar para determinar quais as melhores soluções para cada um destes pontos
Tecnologia: Para determinar a plataforma a utilizar é necessário garantir um serviço que garanta um uptime de 99,9% e um servidor de boa capacidade de processamento. Inicialmente poderá não ser necessário um servidor dedicado, por exemplo para um Ecommerce em WooCommerce, mas no caso de plataformas mais robustas para garantir que a velocidade está dentro dos parâmetros que se espera hoje em dia, ou iremos sacrificar vendas
Estratégia: No caso da comunicação é importante considerar o Facebook já que dos 10 milhões de portugueses, 6 milhões estão nesta plataforma. O Google AdWords também é uma ferramenta a considerar, principalmente pelo factor de conversão. O Pedro refere ainda a importância do Email Marketing nos esforços de comunicação. As estratégias de utilização das plataformas devem ser concertadas e integradas já que muitas vezes diversas ferramentas são utilizadas numa mesma campanha, como é o caso de uma campanha de AdWords para a qual estamos também a realizar remarketing em Facebook Ads
Gestão: A utilização de analytics para garantir a rentabilidade das campanhas que são realizadas e do negócio em si. Importante recordar que estas áreas não podem sobreviver de forma independente
A pergunta seguinte é sobre a complexidade que as campanhas hoje em dia podem alcançar muito facilmente. O Pedro diferencia dois tipos de negócios de Ecommerce: um negócio que tem lojas físicas e Ecommerce e os negócios puramente de Ecommerce. No caso dos negócios puramente de Ecommerce será necessário equipas de digital mais robustas e com investimentos em Ecommerce maiores, visto que todo o negócio tem de ser alavancado no meio digital
Perguntei também sobre a utilização do Email Marketing no Ecommerce. O Pedro refere que nunca comprou uma Base de Dados e que começa a angariação de uma forma natural e com o cuidado de não abusar do número de comunicações realizadas. A automação é essencial nos dias de hoje para levar a mensagem ao Cliente quando este necessita dela de acordo com um comportamento do consumidor
O Pedro termina mencionando que os projectos de Ecommerce falham porque o funil não está bem afinado. Há diversos pontos a ser afinados e o Pedro foca os 4 Ps do Marketing Mix: Produto, Preço, Distribuição e Promoção
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Fantástica entrevista com André Zeferino, Founder da Work Value Intelligence, Co-Founder da MindPeek e Autor do Livro Digital Marketing Analytics, sobre Marketing Research
A conversa começou da melhor forma com o André a definir o que é Research. De seguida o André aborda as diferenças entre Market Research e Marketing Research
Com os termos todos bem definidos perguntei quais são as principais áreas do Marketing Research e o André focou dois dos mais importantes: Concorrência e Clientes. A seguir explorámos o tipo de research que é necessário realizar antes da execução, em contraste com a medição de resultados. O André refere que a função do Marketer está dividida em pensar e executar e que estas se devem complementar em equilíbrio para que haja sucesso
A pergunta seguinte é como uma empresa deverá operar para ter tempo para fazer Marketing Research quando cada vez mais sentimos a pressão de executar de forma contínua. O André refere que é necessário haver tempo e dedicação para que possa haver research e que empresas maiores deverão ter essa função integrada
Terminamos a entrevista com o André a recomendar as boas práticas para uma empresa realizar Marketing Research, sendo que a principal recomendação é fazer uma boa escolha dos dados a analisar
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O Pedro Caramez é o maior especialista em LinkedIn em Portugal e por isso mesmo o tema da entrevista não poderia ser outro que não a rede profissional que acaba de completar 15 anos de existência
Esta conversa começa a pergunta óbvia: quais as razões para alguém estar no LinkedIn. O Pedro não hesita em referir que qualquer profissional, em qualquer estágio da sua carreira encontra no LinkedIn uma plataforma que os apoia. Salienta sobretudo que o LinkedIn hoje em dia vai muito mais longe do que somente ser útil numa perspectiva de procura de emprego e que serve diversos objectivos profissionais
Avançamos para explorar a forma como os profissionais podem gerir as suas carreiras utilizando o LinkedIn. O Pedro realça a importância das relações que são criadas na própria rede e a forma como estas relações são relevantes para perceber o mercado de trabalho, principalmente para quem está a começar a sua vida profissional
Aproveitei para perguntar quais são as boas práticas no preenchimento do perfil de LinkedIn. O Pedro destaca desde logo que o LinkedIn é um cartão de visita. Menciona a importância da imagem, de todos os campos estarem preenchidos, a descrição das funções para ajudar ao posicionamento, a utilização de multimédia no perfil e como conseguir ter um perfil campeão
A forma como se devem realizar conexões foi o tópico seguinte. Qual é a etiqueta que deve existir quando se convida e quando se aceita um convite de ligação é algo abordado nesta resposta
Terminamos a entrevista com uma pergunta sobre conteúdos. É importante ter uma presença viva no LinkedIn e isso é possível através de partilhas relevantes para a comunidade à qual estamos ligados
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Entrevistei o António Almeida, consultor em Marketing Digital, sobre WordPress. Ao dia de hoje 30% da web usa WordPress. O António começou por abordar as diversas vantagens do WordPress e a sua flexibilidade permitindo ser uma opção para a construção de websites simples ou complexos
Explorámos ainda as vantagens e desvantagens entre desenvolver um tema de raiz ou usar um template. De seguida o António explica quais os critérios que devem ser utilizados na selecção de um template e terminamos com o mesmo conselho para a escolha de plugins
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O tema Facebook para Negócios é sempre um tema quente. Aproveitei a chance de estar com o Luciano Larrossa, Autor do livro Facebook para Negócios, para aprofundar este assunto com um verdadeiro especialista na matéria
A conversa começou por saber quais devem ser os pontos chave de uma estratégia para o Facebook de uma empresa. Após a empresa ter a sua presença no Facebook criada de uma forma correcta tem de colocar em prática uma estratégia de conteúdos que depois passa por promoção orgânica e paga. O Luciano focou a importância dos investimentos em anúncios deverem ser orientados para resultados concretos e que as empresas não devem andar a fazer anúncios por fazer
Falámos ainda da forma como o Facebook deve ser integrado numa estratégia de Marketing Digital e qual o papel desta importante rede social. As diferenças entre os públicos do Facebook e Instagram e a forma como isso vai influenciar os conteúdos partilhados também é referido pelo Luciano
Em relação ao tipo de conteúdos a partilhar no Facebook o Luciano aconselha que se perceba o tipo de informação que o público alvo procura a respeito do tema de trabalho da empresa e como se pode utilizar o Facebook no processo de gerar negócio, angariando e convertendo. O Messenger (e o Whatsapp) não poderiam ficar fora da conversa e o Luciano menciona algumas das formas como esta plataforma pode ser utilizada pelas empresas
Um dos pontos altos da entrevista são as dicas sobre como realizar anúncios para obter os melhores resultados. A primeira e mais importante será a definição dos objectivos das campanhas. É preciso ter um desígnio claro antes de começar a configurar os anúncios. A conversa termina com uma comparação entre os tipos de anúncios para o Facebook e Instagram e a importâncias de personalizar para cada plataforma
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Super entrevista com Luís Bettencourt Moniz! A entrevista foi sobre Métricas e Analytics, não fosse o Luís um especialista nesta área. A primeira pergunta explora a relação entre Analytics e a Gestão. O Luís depois menciona os diversos tipos de Modelos de Analytics. Terminamos a conversa com a importância dos Modelos Preditivos no Marketing
O Luís Bettencourt Moniz é Director de Marketing da SAS, co-Autor do livro "52 Métricas de Marketing e Vendas", meu Colega na Pós Graduação em Marketing Digital do IPAM e Coordenador do Mestrado Executivo de Marketing Digital da Universidade Europeia
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Entrevistei o Nuno Rodrigues e a conversa foi sobre um dos nossos temas preferidos: Marketing Back to Basics! O Nuno para além de meu colega na Pós Graduação em Marketing Digital no IPAM é também Marketing Manager da Dual Up
O Nuno começa por referir como no dia-a-dia acabamos por ficar somente focados nas campanhas e relegamos completamente a estratégia, prejudicando assim o longo prazo das empresas. Qual deve ser o papel do Plano de Marketing, como este deve ser elaborado e por quem, e como as empresas o deverão utilizar para se manter na rota certa é uma das áreas que o Nuno foca durante a entrevista. Falamos ainda da relação entre Marketing e Marketing Digital (seria impossível eu não tocar neste ponto)
Para terminar o Nuno dá importantes dicas sobre quais os pontos que devem fazer parte de uma estratégia de Marketing (o tal Marketing Back to Basics): Diferenciação, Posicionamento, Unique Selling Proposition. Para terminar em beleza ainda fala sobre financiamento das empresas
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Conversei com o Pau Storch sobre Imagem Pessoal. Na entrevista o Pau explica o que é necessário para se conseguir uma boa fotografia profissional e as características de uma boa fotografia para usar no LinkedIn
Quando decidimos tirar ter fotografias profissionais tudo começa por perceber qual é a nossa audiência e o que pretendemos comunicar. Também é importante determinar que tipos de imagens temos de ter e como isso se relaciona com as utilizações que precisamos. Isso determina se deveremos ter uma fotografia de estúdio ou enquadrada num ambiente
O Pau dá ainda uma fantásticas dicas para podermos tirar a nossa própria foto para usar como imagem de perfil no LinkedIn
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