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É um homem do norte e com uma longa carreira na música. Todos, independentemente da idade, reconhecem músicas dos Táxi. Mas não é só da memória que se faz o percurso do seu vocalista...
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"Amor Veneris – Viagem ao Prazer Sexual Feminino" é a exposição que junta a expressão artística e científica, numa ideia original da psicóloga. Uma experiência que junta pedagogia, provocação e irreverência, e que está patente no Palácio dos Anjos, em Algés, até ao final do ano.
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Eksik bölüm mü var?
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Aos 83 anos Vitor Espadinha lança um novo disco e faz o balanço de vida no Fala com Ela de Inês Meneses.
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Rui Couceiro, editor e escritor que acaba de lançar o seu primeiro romance, “Baiôa sem data para morrer”, é o convidado de Inês Meneses no Fala com Ela.
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Conhecemo-la do cinema, da televisão, do teatro. Como desliga ela das personagens que faz? Considera-se uma nómada. As amizades são um dos seus pilares. As viagens e a música como essenciais na sua vida para sossegar a inquietude.
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A sua voz é inconfundível. É uma das vozes mais marcantes da rádio nacional e tem histórias, tantas, para contar e recordar.
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Depois de novos e recentes voos longe do fado, a artista abraça agora o maior desafio da sua vida: a maternidade.
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Historiadora de moda e investigadora, é agora também a curadora da exposição Viver a Sua Vida - Georges Dambier e a Moda, patente no Museu Nacional do Traje até 30 de outubro.
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Aos 77 anos, o compositor brasileiro decidiu viver em Lisboa e complementar a música com as palavras. A escrever um novo livro, conta-nos histórias da sua música e de tantos músicos brasileiros que fazem parte da sua vida.
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Terá crescido depressa demais? Ou foi a maternidade que lhe devolveu momentos perdidos na infância? Os amigos e a importância da leitura e da língua portuguesa na sua música. E tanto mais, que fica para ouvir.
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Radialista, jornalista, professor de Ciências da Comunicação, presidente do Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas. Gosta de bonsais, é apaixonado por Macau e pelo Rio Ave. Mas há mais, muito mais para descobrir.
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Natural de Ribeirão, 65 anos, médica especialista em cuidados paliativos. Desde muito cedo que soube que queria ser médica e nem a matemática lhe atrapalhou os planos. Cuidadora nata, a sua dedicação é de 24 horas por dia, 7 dias por semana. Faz a diferença na vida de tantos pacientes e familiares com a sua garra e dedicação.
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"Tudo recomeça" é o título do seu novo álbum. A mulher que já teve várias vidas, que é fadista, que tem um olhar de retratista, que encontra abrigo na leitura, que procura fado em todos os aspetos da vida.
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Foi a primeira mulher na administração da IBM. É uma empreendedora social, humanista também; mulher de causas, fez voluntariado no Vietname, Cabo Verde e Moçambique. Aos 69 anos, diz que quer continuar a fazer mais e melhor, porque é a ação e o bem que ela produz nos outros que a motivam a nunca parar.
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Perdeu-se um futebolista, ganhou-se um fadista. Desde muito novo que acompanhava grandes nomes do fado, como Amália, e mais tarde viria a ser produtor de outros tantos, como Ana Moura, por exemplo. Mas nem só do fado vive Jorge Fernando: pai novamente aos 65 anos, conta também como encontra na família o seu pilar.
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A gargalhada é a sua imagem de marca. Tem várias costelas e cidadania portuguesas, um sentido de justiça bem vincado e é uma mulher de armas, livre, um furacão. Desde criança que cantava e, aos 17 anos, abraçou o mundo da música, até hoje, já lá vão 47 anos de carreira.
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A convidada desta semana é advogada, cronista e guionista. Também militante de esquerda, do humor e da dança.
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A partir de dia 23 de abril, a obra Field, do artista Pedro Cabrita Reis, especialmente concebida para a Igreja di San Fatin, estará na Bienal de Veneza. É esse o mote para a conversa desta semana.
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Esteve dez anos na TSF e está há catorze na SIC. O repórter Pedro Miguel Costa acabou de regressar da Ucrânia, onde esteve quase um mês a trazer-nos relatos da guerra, através da televisão. Tem 48 anos e uma paixão pelo jornalismo que o tem levado ao longo do tempo a cenários de catástrofe humanitária ou natural com o profissionalismo de quem tem de reportar o horror. Não esconde, porém, a intensidade com que vive as emoções que estes cenários necessariamente provocam e a importância que elas têm no seu trabalho.
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