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O quarto episódio sobre o Maníaco do Parque traz detalhes sobre as condenações de Francisco de Assis Pereira e a discussão sobre a possibilidade de ele ser solto. Com mais de 50 anos, Francisco passa a maior parte do tempo isolado na penitenciária de Iaras, onde cumpre o restante da pena.
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O terceiro episódio sobre o Maníaco do Parque detalha os bastidores da confissão que revelou ao Brasil os crimes de um dos maiores serial killers do país: Francisco de Assis Pereira. O episódio conta como a revista Veja soube antes da polícia que Francisco admitiu ser o assassino das mulheres.
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O segundo episódio sobre o Maníaco do Parque traz os crimes e a investigação policial que levaram o serial killer à prisão. Para enganar as vítimas e levá-las até o Parque do Estado, onde as assassinava, Francisco de Assis Pereira fingia ser um caça-talentos em busca de modelos.
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O primeiro episódio sobre o Maníaco do Parque marca um ponto de transição, em que a temporada passa da história de Pedrinho Matador para a de Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque. O foco do episódio está na Casa de Custódia de Taubaté, em São Paulo, onde os dois serial killers se cruzaram e onde Pedrinho jurou Francisco de morte.
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O quarto episódio sobre Pedrinho Matador traz a volta à liberdade e os últimos anos na prisão do homem que ficou detido por por mais de 40 anos. Foram dois períodos: 34 anos entre 1973 e 2007 e quase mais sete entre 2011 e 2018.
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O terceiro episódio sobre Pedrinho Matador traz a história de sua vida dentro da prisão, quando ele ganhou esse apelido. A maior parte dos 20 processos em que o pedrinho foi condenado é resultado de crimes que ele cometeu na primeira metade dos anos 80 – praticamente todos por matar ou ferir outros presos.
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O segundo episódio sobre Pedrinho Matador traz os crimes cometidos antes de ele ser preso pela primeira vez. Quando foi detido, aos 19 anos, ele já havia deixado um rastro de violência e uma lista grande de acusações de roubo, furto e homicídio.
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O primeiro episódio sobre Pedrinho Matador apresenta o assassino em série. Ele passou mais de 40 anos preso e hoje vive em liberdade. Para cumprir todas as penas pelas quais foi condenado --um número bem menor do que os assassinatos que ele diz ter cometido--, teria de passar mais de 130 anos atrás das grades.
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A terceira temporada do programa Ficha Criminal vai tratar de serial killers. O primeiro episódio traz em podcast a história do Vampiro de Niterói, que foi retratada em uma série documental disponível em https://www.youtube.com/movdoc. Na sequência, serão quatro episódios sobre Pedrinho Matador (estreia em 21 de agosto) e mais quatro com a trajetória de Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque (a partir de 11 de setembro).
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Ficha Criminal traz a história de uma rebelião no presídio de Ilha Grande, no Rio de Janeiro, em 1979, que foi decisiva para o surgimento de uma das maiores facções criminosas do país: o Comando Vermelho.
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Ficha Criminal traz a história do Massacre de Realengo, em 7 de abril de 2011, quando a Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, foi alvo do violento ataque de um ex-aluno armado. O atirador abriu fogo em duas salas de aula, matou 12 estudantes e, depois, se suicidou.
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Ficha Criminal traz a história do assassinato do ambientalista Chico Mendes, que foi morto em 22 de dezembro de 1988 e se tornou um símbolo da luta pela proteção da Amazônia e contra o desmatamento ilegal na região.
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O quinto episódio da segunda temporada traz a história dos ataques do PCC (Primeiro Comando da Capital) em maio de 2006, quando a facção criminosa organizou rebeliões simultâneas no sistema prisional paulista e levou o terror a muitas cidades do Estado. Em uma espécie de contra-ataque, as regiões periféricas de São Paulo viraram palco para a ação de grupos de extermínio.
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O quarto episódio da segunda temporada traz a história do jornalista Vladimir Herzog, morto em 1975. A versão inicial, de suicídio, foi contestada desde o início. Em 2013, a família recebeu um novo atestado de óbito: o documento reconhecia que Herzog morreu durante uma sessão de tortura comandada por agentes do estado.
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O podcast Ficha Criminal traz a história do massacre do Carandiru. Em outubro de 1992, depois de uma briga iniciada por dois detentos no pátio da prisão, os policiais entraram no local. Na ocasião, 111 presos foram mortos e, por isso, essa é considerada a maior chacina em um centro de detenção no Brasil.
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No segundo episódio da segunda temporada, Ficha Criminal conta a história do assalto ao Banco Central de Fortaleza, em 2005. Na ocasião, um grupo formado por dezenas de criminosos levou quase R$ 165 milhões de reais dos cofres em notas de R$ 50. Depois do assalto, os ladrões agiram com muito descuido e protagonizaram diversas trapalhadas, que acabaram levando muitos à prisão.
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Na segunda temporada do podcast Ficha Criminal, o episódio de estreia traz a história da chacina da Candelária, em 1993, quando oito crianças e jovens que moravam nas ruas foram assassinados.
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O oitavo episódio de Ficha Criminal traz a história do cirurgião plástico Hosmany Ramos, que durante as décadas de 1980 e 90 trocou uma promissora carreira na medicina por uma vida de crimes que se tornaram notícia nas páginas policiais. Em 2016, depois de mais de 35 anos atrás das grades, ele conseguiu a liberdade.
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Ficha Criminal traz a história de José Carlos dos Reis Encina, o Escadinha, um dos líderes da facção criminosa Comando Vermelho. Nascido em 1956, no Rio de Janeiro, ele se notabilizou por se tornar uma figura conhecida não apenas no mundo do crime, como também pelas fugas inusitadas de presídios que protagonizou.
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Ficha Criminal traz a história de Jorgina de Freitas, ex-advogada que ficou conhecida nos anos 90 como uma das responsáveis pelo maior esquema de fraude já descoberto contra a Previdência social no Brasil. Na época, o rombo foi estimado em cerca de US$ 300 milhões.
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