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Por mais de 30 anos, Samuel Rosa viu o Skank se manter ativo e bem-sucedido, sem nunca mudar de formação ou ter uma fase de ostracismo. É algo raro na música pop, que ele atribui à flexibilidade para fazer mudanças no repertório e ao gosto pelo sucesso. "O que há de mais em querer ser popular?" questionou, em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. "Na nossa época, ou você era o Flamengo ou ninguém te conhecia. Ou você estava no Faustão, ou ninguém te conhecia". Na conversa, o cantor refletiu sobre o legado da banda e os arrependimentos que ficaram. Também explicou como o estilo de cantar e compor, que ele consolidou à frente do grupo, influencia seu primeiro disco solo, "Rosa", lançado em 2024.
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Há quem chame o funkeiro MC Daniel de "MC sem música". "Meu maior hit é meu rosto", comentou ele em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1. Mas não é bem assim: o cantor de 26 anos já chegou ao topo da parada musical brasileira com o hit viral "Tubarão Te Amo". Também emplacou sucessos muito além de seu ritmo, ao lado de nomes do pagode, do sertanejo e do trap. Graças aos bons números, hoje ostenta uma vida de luxo, com mansão, joias e carrões -- uma realidade bem diferente da que tinha quando ganhava R$ 800 por mês como auxiliar de limpeza em um restaurante. Na conversa, o cantor relembrou os perrengues do passado, mas também os que chegaram com a vida de celebridade: "Teve um momento em que eu não consegui entender a fama e o dinheiro. É difícil entender qual é o melhor caminho. Eu desenvolvi crise de ansiedade. O que me chateava muito era ver nas páginas de fofoca algo que não fiz".
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Nos anos 2000, a banda Fresno ajudou a criar a cena do emo no Brasil. Uma legião de jovens foi introduzida ao rock através das letras sobre tristeza e saúde mental. Àquela altura, eram temas tão tabus que chegavam a gerar rejeição. "O rock era coisa de autoafirmação, alegre. A vulnerabilidade não era esperada naquele momento", reflete o vocalista, Lucas Silveira. Em entrevista ao g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, Lucas e o baterista Thiago Guerra relembraram a "emofobia" e outros fenômenos do auge do movimento. Também explicaram por que o emo nunca foi embora: o álbum mais recente do grupo, lançado neste ano, é prova disso.
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Um dos nomes mais conhecidos -- e produtivos -- da música brasileira, Nando Reis já escreveu mais de 600 canções. Em entrevista ao vivo no g1 Ouviu, podcast e videocast de música do g1, ele disse que se considera um "viciado" no trabalho. "Tenho uma característica de adicção no meu comportamento, haja visto meu histórico com álcool, do qual me livrei". Na conversa, o cantor relembrou como o álcool e as drogas afetaram sua relação com os Titãs. Também contou histórias da banda e das parcerias com Cássia Eller, Skank e Marisa Monte... sobre a última, ele até esclareceu uma famosa fofoca musical.
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Vocalista do Capital Inicial, uma das mais longevas bandas do rock nacional, Dinho Ouro Preto foi o entrevistado deste episódio do g1 Ouviu. Na conversa, ele falou sobre o show Pra sempre Rock, no Rock in Rio, falou sobre a entrada do sertanejo e outros estilos no festival e ainda contou histórias sobre o início da banda, a amizade com Renato Russo, sobre memes e redes sociais e sobre o cenário atual do rock nacional.
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MC Hariel é um dos nomes mais importantes do funk atual. Dono de sucessos como "Tem Café" e "Ilusão (Cracolândia)", ele lançou o álbum "Funk Superação", gravado ao vivo com participações que vão desde Gilberto Gil a Ice Blue, passando por Iza. Agora, o artista se prepara para duas apresentações no Rock in Rio. Hariel foi o convidado do g1 Ouviu ao vivo. Durante a conversa, ele falou sobre o passado difícil e o histórico familiar com as drogas, falou sobre a sexualidade no funk e como vê a cena hoje em dia.
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Depois de uma sequência de projetos com músicas de carnaval, Silva lançou "Encantado", seu sexto álbum que marca seu retorno ao trabalho autoral. Ele também se assume como um cantor romântico, rótulo que renegou durante a sua carreira. Em entrevista ao g1 Ouviu, ele falou sobre a relação com a carreira e como enxerga a fama e o sucesso. "O meu deslumbre tá na qualidade musical. Hoje eu canto melhor que no início, toco violão melhor do que quando comecei. Eu nunca acho que tá bom o bastante, mas não me martirizo." Silva também falou sobre do cenário musical e da sua parceria com Gal Costa.
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Um dos nomes mais importantes do rap nacional, Karol Conká estourou em 2013, mas precisou encarar turbulências na carreira depois de participar do Big Brother Brasil em 2021. No g1 Ouviu, ela falou sobre seu processo de terapia, como encarou a depressão e o descancelamento. "A depressão te deixa em um estado em que nada importa. O remorso te corrói por dentro e eu fiquei com muito remorso", disse. "Eu não tive controle de minhas emoções lá dentro. Eu decidi que o que iria me definir não seria meu erro, mas como eu iria lidar com ele." Karol lavou a alma como álbum seguinte, "Urucum" e contou que já está preparando novo material. Ela também contou sobre sua participação no Rock in Rio e de seu momento na carreira.
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Junior Lima tem 40 anos de idade e 33 de carreira na música. Ao lado da irmã, Sandy, foi um dos maiores fenômenos do pop dos anos 1990 e 2000. Depois do fim da dupla, em 2007, engatou projetos com outros artistas. Mas só agora está lançando seu primeiro disco sozinho -- que, não por acaso, se chama "Solo". "Encarar esse projeto foi o maior f*da-se da minha vida", disse ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, o cantor falou sobre o retorno ao pop coreografado e a sensação de voltar a ser um "iniciante". Também desabafou sobre as dores e os fantasmas que compõem o novo trabalho. "Recebi muita crítica quando moleque e rompi com o canto por muito tempo. Achei que não ia cantar mais".
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O Plano Real está completando 30 anos. Além de criar a nossa moeda, ele pôs fim a uma inflação que durou décadas e chegou a 2.000% ao ano. Ele nos deu a estabilidade. A explicação econômica sobre como isso aconteceu é muito interessante, mas as histórias de quem fez isso acontecer são muito mais. E é isso o que a gente conta neste podcast: uma história real, de gente real, mas cheia de reviravoltas e acontecimentos improváveis que fizeram a gente chegar lá. - Produção, pesquisa e reportagem: Renata Ribeiro, Lucas Paulino, Renato Ghelfi - Roteiro: Valentina Castello Branco e Mariana Pinheiro - Edição: Thiago Kaczuroski - Coordenação: Cláudia Croitor - Pesquisa no acervo: Jeferson Ferreira e Fábio Luci - Trilha sonora original: Marion Lemonnier
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Em quase 40 anos de pagode, Péricles viu o estilo incorporar elementos da MPB, do sertanejo e do R&B. Mais do que acompanhar, ele participou de uma revolução no gênero a partir de 1986, quando entrou no Exaltasamba, banda responsável por alguns dos maiores hinos do pagode romântico. "O que vivi, o que sou e o que eu sei, eu devo ao Exaltasamba", disse ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, o cantor relembrou o início no grupo e os perrengues de uma época em que virou "um ilustre desconhecido dentro de casa" por causa da agenda extensa de trabalho. Também analisou a boa fase do samba, com a adesão de artistas de outros ritmos, a relação com nomes das novas gerações e a problematização retroativa de algumas de suas letras.
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Gloria Groove faz pop, faz funk, faz rap e agora é uma das vozes mais românticas do Brasil. Com o novo trabalho, "Serenata da GG", ela explora o pagode, estilo com o qual cresceu. Em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo, Daniel Garcia, criador da Gloria, fala sobre esta nova fase em que vive o amor, infância, carreira, do marcante "Lady Leste" e das suas perspectivas do mercado musical.
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Wanessa Camargo cresceu sob os holofotes e, enquanto começava a carreira artística no início dos anos 2000, era alvo frequente de comparações com outras cantoras e pressões sobre sua imagem. "Tive bulimia, anorexia. Comia só para dar uma enganada", contou ao g1 Ouviu. Em entrevista ao vivo, ela relembrou os traumas, o medo dos palcos e a gagueira do início como cantora. Também falou de todos os estilos que experimentou na música -- das baladas adolescentes ao reggaeton -- e dos planos depois de virar um dos nomes mais comentados do "BBB 24". Em abril, Wanessa lançou "Caça Like", uma resposta às críticas que recebeu durante o reality.
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Voz de hits como "No Ouvidinho" e "Toca o Trompete", ambas versões de sucessos internacionais, Felipe Amorim foi o artista mais ouvido no Nordeste em 2023, mas não esperava ser cantor. A ideia surgiu porque ele e seus dois parceiros de música, Caio DJ e Kaleb Capitão, precisavam de alguém para cantar as guias de suas composições. "A gente escrevia a música e tinha que gravar a guia pra mandar pro artista. E sempre faltava o cantor. Aí comecei a gravar porque a gente perdia muito tempo atrás da galera", contou em entrevista ao g1 Ouviu ao vivo. Durante a entrevista, o artista ainda falou sobre como começou a compor, sua relação com as redes sociais e a criação do popseiro.
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A cantora Urias encerra a turnê do segundo álbum "Her mind", lançado no ano passado e com o qual apresentou em festivais como o The Town. Ela participou do g1 Ouviu ao vivo e falou, entre outros temas, sobre seus primeiros contatos com a música, a amizade com Pabllo Vittar, o início da carreira, o medo de flopar e os desafios de colocar uma apresentação grande em pé.
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Duda Beat lança seu terceiro álbum, "Tara e Tal", em que resgata suas influências das baladas de Recife dos anos 2000. Em entrevista ao g1 Ouviu, a cantora falou sobre o processo de criação deste novo trabalho, das dificuldades de se fazer música, da pressão por likes e a comparação com outros artistas. Ela também comentou sobre o episódio de uma campanha publicitária da qual participou e foi retirada do ar por acusação de plágio.
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A Banda Uó anunciou uma pausa na formação para que o trio, formado por Matheus Carrilho, David Sabbag e Mel Gonçalves, pudesse explorar as carreiras solos. Agora, eles anunciaram a reunião para uma turnê de reencontro, que estreia ainda em abril. Em uma conversa com o g1 Ouviu, eles falaram sobre o início da banda, dos desafios da carreira musical e do que esperar para esta nova fase do grupo.
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Com quase 40 anos de carreira, Supla ganhou a turma mais jovem com seus vídeos nas redes sociais. No ano passado, apresentou seu 18º álbum, o Supla e os Punks de Boutique, com músicas inéditas, incluindo sua versão para "As It Was", de Harry Styles, a qual ele considera melhor do que a original. Em conversa com o g1 Ouviu, ele falou deste trabalho e também sobre sua família formada na política e como isso influenciou sua carreira, sobre sua passagem pela "Casa dos Artistas" e ainda sobre como é ser punk hoje.
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Nadson o Ferinha furou a bolha musical ao transformar um funk - "Na ponta do pé", do MC Livinho - num arrocha. No ano passado, das seis faixas indicadas ao prêmio Multishow na categoria brega e arrocha, ele concorria com três. Venceu com a música "Sinal", uma parceria com João Gomes. Ele também figurou o top 3 entre os artistas mais ouvidos no Spotify em três estados brasileiros. Em entrevista ao g1 Ouviu, ele contou um pouco da sua história, do clima de competição dentro do arrocha e de como o "BBB 24" está fazendo mais gente ouvir sua música.
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