Bölümler
-
À primeira vista, bem e mal parecem lados claramente distintos. Na verdade, eles possuem suas sutilezas. Hannah Arendt popularizou a ideia de banalidade do mal, aquela ação que claramente prejudica os outros, mas que é feita de maneira irrefletida, e tomou como caso exemplar o julgamento de Eichmann, que se defendia dizendo estar apenas seguindo ordens. Agora, como será que isso funciona no caso das boas ações? No podcast desta sexta conversamos sobre esta possibilidade e a batizamos de "banalidade do bem".
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Quem nunca teve vontade de sumir? Ser qualquer outra coisa: a gota d’água escorrendo pela janela da sala, o casal de namorados de mãos dadas do outro lado da rua, o pássaro voando alto no céu. A consciência tem a estranha capacidade de ser engolida pelas coisas. A tristeza às vezes nos traz o desejo de fugir de nós mesmos, mas a beleza também nos convida a ser outras coisas. Preferimos esta segunda opção e, no podcast desta sexta, conversamos sobre a possibilidade de tomar “um belo chá de sumiço”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Eksik bölüm mü var?
-
Para quê serve o Mindfulness? A intenção é a de não se apegar aos pensamentos, apenas observá-los, sem julgamentos. Mas a pergunta se torna mais interessante quando questionamos: a quem serve o Mindfulness hoje? Parece que ele foi roubado das florestas do Tibet pelos empresários da Faria Lima. O que nasceu de uma prática espiritual acabou se tornando um exercício guiado por coaches. No podcast desta semana, denunciamos este “assalto de conceito” por meio de cinco definições de Mindfulness.
Participantes
Gabriela JacquesRafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
É uma grande responsabilidade a brincadeira de levar alguém a sentir. A arte anda próxima da loucura, está até no senso comum que os artistas são meio malucos. Será que existe uma relação entre a sensibilidade nas artes e nas paixões? No podcast desta sexta conversamos sobre este tema, tentando entender como ser mais sensível para uma dor pode fazer de alguém um poeta. Ao tomar contato com determinadas obras, parece que estamos pegando carona “na garupa do biruta”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Qual a relevância do pensamento de Gilles Deleuze para os nossos tempos? Por que ele se tornou um dos maiores nomes da filosofia francesa? Para resumir, por que Deleuze? O programa desta sexta-feira inaugura um novo formato no Imposturas Filosóficas, onde um convidado responde perguntas tentando justificar a importância de um assunto, autor(a) ou tema. Neste primeiro episódio, convidamos o professor Sandro Kobol Fornazari (UNIFESP) para falar de um filósofo que muito nos interessa.
Participantes
Sandro Kobol FornazariRafael LauroRafael TrindadeLinks
Live no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Tantos os quereres que permanecem guardados dentro da gente. Fato é que cada um de nós contém suas próprias multidões, e elas travam uma batalha interna, nos dilacerando em várias direções. Para encontrar sentido nesse carnaval, parece que precisamos lapidar o desejo. É por isso que oferecemos alguma resistência e dizemos “não” para muitas das nossas vontades. No podcast desta sexta conversamos sobre a bela e cruel necessidade de “lapidar a bruta flor”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Nós acreditamos que o futuro será melhor que o passado. O problema é que esta concepção de progresso, herdeira de muitas ideias anteriores, está cooptada pelo pensamento capitalista. Então, uma pergunta se faz necessária: progresso pra quê e pra quem? Ao tentar responder esta pergunta, vemos que os melhoradores da humanidade estão mais preocupados com o próprio bolso que com a sociedade, e que na busca desenfreada pelo lucro se tornaram os “profetas de um mundo sem futuro”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksReferências
Capitalismo como Religião – Walter Benjamin
O Bem viver – Alberto Acosta
Crepúsculo dos Ídolos – Friedrich Nietzsche
Novo Iluminismo – Steven Pinker
Razão e Revolução – Herbert MarcuseFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Sobre
Todo começo é uma promessa, ninguém sabe exatamente onde vai dar. Mas mal começa e parece que o final já se anuncia. Ninguém lida bem com a dolorosa certeza do fim, por isso os desvios, os dribles, os floreios. As palavras são uma maneira de dar sentido para o que acontece no meio do caminho e, por isso, são eróticas. Escrever bem é encontrar maneiras de alongar a distância entre o começo e o fim. Assim, a escrita bem feita é uma forma de erotismo que serve às coisas que não querem terminar. No podcast desta sexta, nos inspiramos em Anne Carson e conversamos sobre “fazer amor com a palavra”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
A filosofia é um grande recomeço que acontece no pensamento. Não somos capazes de pensar tudo e, por isso, precisamos sempre e mais uma vez voltar a perguntar o porquê das coisas. Assim, a filosofia submete o pensamento a uma prova de valor, por que pensamos do jeito que pensamos? Ou seja, não basta pensar, é necessário repensar. Através de uma atividade sempre recomeçada, nos tornamos capazes de ver no pensamento o que há de novo, encontrar suas potências e levá-lo para outros lugares. No podcast desta sexta, recomeçando as atividades este semestre, falamos da necessidade tão singular da filosofia, onde "a primeira já é a segunda"
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros Links
Ficha TécnicaCapa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
A filosofia e a poesia lembram que cada palavra contém seu próprio infinito. Cada poesia é uma chance, cada filosofia é um acesso, e cada um de nós procura uma abertura. No último podcast do semestre, homenageamos a poeta Adélia Prado e brincamos de procurar o deus adormecido, que escondeu “o universo num caroço de azeitona”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Tudo que é pensado pode ser dito? Esta pergunta abre o debate da liberdade irrestrita de expressão. A resposta não é simples: a liberdade de expressão tem como fim a democracia e a justiça, ou seja, ela é necessária, mas esbarra nos limites impostos pela vida em sociedade. O problema é que alguns pedem por liberdade para depreciar os outros, o que apenas denuncia o desejo de reinar sobre o próximo e coloca em risco a vida comunitária. No podcast desta sexta conversamos sobre a estupidez de pedir por “liberdade de opressão”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Deitados no quarto escuro, vemos a vida passar pela janela dos aplicativos. Parece que o lado de fora foi completamente interiorizado pela tela brilhante do celular. Somos apaixonados pela luz, e agora carregamos ela na palma das mãos. Isso não é pouca coisa, será que estamos tomando os devidos cuidados? A tela promete a satisfação de todos os nossos desejos sem nos expor aos perigos de buscá-los ativamente. Além disso, os algoritmos criam para nós um mundo digital particular e, assim, nos tornam reféns de nossos próprios interesses. Conforme as horas passam, começamos a nos perguntar se olhar para uma tela realmente significa viver muitas coisas. No podcast desta sexta, conversamos sobre viver nesta prisão de píxels, “vendo o sol nascer retangular”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
A meteorologia é uma das ciências mais antigas do mundo. Os primeiros filósofos se dedicaram à arte de entender o que se passa no céu. Às vezes ele se mostra calmo e parece trabalhar a nosso favor; outras vezes joga tempestades e meteoros sobre nossas cabeças. Temos medo e, por isso, tentamos compreender a periodicidade do tempo. Muitas das nossas maneiras de prestar culto aos deuses vêm daí, desta tentativa de obter seus favores. No Imposturas desta sexta, conversamos sobre o desastre iminente e a necessidade de buscar “um deus para o colapso climático”, aprendendo com os antigos uma maneira conveniente de nos relacionar com a natureza.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
O mar nos fascina, mas sua força amedronta. Ficamos divididos entre mergulhar em sua imensidão e nos proteger em terra firme. Muitos não vão, e tudo bem. Mas alguns são atraídos em sua direção, e às vezes não conseguimos ignorar o seu chamado. Assim, juntamos forças para mergulhar e ver o que tem além das ondas. Os amigos podem ajudar nesta hora, mas nada garante o sucesso da empreitada. Para quebrar a rebentação precisamos de uma regra de prudência. Talvez convenha lembrar do que, quando crianças, ouvíamos de nossas mães: “água no umbigo, sinal de perigo”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
O Kintsugi é uma arte japonesa de restauração. A técnica consiste em juntar os pedaços quebrados com ouro, recriando o objeto de maneira singular. Se o tempo é aquele que leva, esta arte é capaz de trazer de volta. De um lado o decreto irrevogável de Cronos, do outro, a Ética do Cuidado, que através do esforço, impede que as coisas sejam engolidas pelo escorrer ininterrupto do tempo. No podcast desta sexta, falamos sobre esta teimosia do ser humano, que insiste em fazer as coisas retornarem, porque sabe que elas são valiosas demais para serem deixadas para trás. Porém, somos limitados, e é impossível restaurar tudo. Então, perguntamos: “qual caco vale o ouro?”
Participantes
Melise NevesRafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
A condição de ser adulto é a de ser governado pelo hábito. Fato é que a repetição vai tirando um pouco a graça das coisas. Será que podemos voltar a sentir as coisas como pela primeira vez? No podcast desta sexta, nos inspiramos em personagens como Dom Quixote e propusemos o "exercício do idiota", composto de algumas práticas para sensibilizar o entendimento e recuperar o olhar espantado da infância.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoHow To with John WilsonLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Quando crianças, brincamos de “seguir o mestre”. Somos considerados adultos quando continuamos a seguir o Mestre, mas ele não está mais lá, foi internalizado. Sua voz continua sendo ouvida, mas apenas em nossos ouvidos. O que acontece quando a solução dos nossos problemas não está mais nas referências que internalizamos? Neste momento percebemos que existem inúmeros outros modelos, às vezes antagônicos, e que podem nos inspirar por novos caminhos. O podcast desta sexta feira fala deste mestre que se torna obsoleto e passa a dividir espaço com outras figuras. A voz ainda está lá, mas agora só fala quando solicitada, por isso a brincadeira com a expressão popular: “calado és poeta”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Videos-EnsaioOutras PlaylistsTexto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
A comunidade está aí, e o capitalismo é o verme que lhe suga. Na esquerda, às vezes imaginamos o comunismo como um paraíso distante e pensamos a revolução como a mudança absoluta de tudo o que conhecemos. No entanto, autores anarcocomunistas como Kropotkin, nos convidam a pensar que as relações de cooperação já existem e que a radicalidade da ação política está na nossa capacidade fazê-las valer. No programa desta sexta, conversamos sobre o capital, a burguesia e a competição como efeitos de um “carrapitalismo” das comunas subjacentes.
Participantes
Adriano SkodaRafael LauroRafael TrindadeLinks
Espinosa - TeopolíticaTexto lidoBiblioteca Terra LivreLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Lauro
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Imagine um mundo paralelo onde no lugar da bíblia nós encontramos a Ética de Espinosa, e os padres terminam a missa rezando um pai nosso espinosista. Estranho? Sem dúvida, mas esta foi a nossa proposta neste programa: a Igreja de Espinosa. A provocação serviu para mostrar como é absurdo misturar religião com filosofia, e como a teologia faz isso o tempo todo sem que a gente perceba. A partir disso, conversamos sobre a atualidade do Tratado Teológico-Político, e a importância de continuar com o “espinosa nosso de cada dia”.
Participantes
Rafael LauroRafael TrindadeLinks
Texto lidoLive no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Texto: Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
-
Convidamos a professora Margareth Rago para ministrar nossa aula de abertura do semestre, que aconteceu dia 20/02/24 e agora foi editada no formato do podcast como conteúdo bônus para os ouvintes do Imposturas Filosóficas!
Sobre a aula
Visando construir um diagnóstico da nossa atualidade, Foucault deu visibilidade aos inúmeros modos de sujeição que nos afetam e/ou constituem e destacou a importância de se produzirem outros modos de subjetivação, ou relação consigo mesmo, capazes de escapar das formas assujeitadoras, egocêntricas e narcisistas, que se afirmam assustadoramente em nosso mundo. “Viver diferentemente o tempo”, afirma o filósofo em entrevista, em que destaca a importância de pluralizarem-se nossas representações do tempo e do espaço, para que relações libertárias, igualitárias, filóginas e plurais possam ser criadas e estabelecidas. Nessa direção, propomos refletir sobre os modos de produção do sujeito neoliberal e as possibilidades de resistências e contracondutas que movimentos sociais e feminismos plurais têm oferecido.
Sobre a Professora
Margareth Rago é historiadora e professora titular aposentada colaboradora do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, SP - UNICAMP. Graduou-se em História na USP, em 1970, onde também cursou Filosofia entre 1976-1979. Doutorou-se em 1990, no Departamento de História da UNICAMP, onde se tornou professora em 1985. Defendeu a livre-docência em 2000 e tornou-se professora titular em 2003. Foi professora-visitante no Connecticut College, nos Estados Unidos, entre 1995 e 1996 e na Universidade de Colúmbia, em Nova York, entre 2010 e 2011. Foi diretora do Arquivo Edgard Leuenroth da UNICAMP, em 2000. Publicou vários livros.
Links
Aula no YouTubeOutros LinksFicha Técnica
Capa: Felipe Franco
Edição: Pedro Janczur
Mailing: Adriana Vasconcellos
Ass. Produção: Bru Almeida
Organização: Rafael Lauro e Rafael Trindade
Gosta do nosso programa?
Contribua para que ele continue existindo, seja um assinante!Support the show
- Daha fazla göster