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As comemorações do 25 de Novembro, assinaladas este ano pela primeira vez, tecem um parecer positivo por parte de Luís Marques Mendes, que defende que a data deve ser comemorada, mesmo não tendo o mesmo peso que a data fundadora da nossa democracia, o 25 de Abril. Noutros temas, o comentador avança que existe uma proposta para valorizar a carreira do pessoal não docente e tece ainda considerações sobre os mais recentes números da emigração em portugal, dando conta que em 2023 saíram 81 mil portugueses: “São números muito preocupantes. 42% são jovens qualificados”. Marques Mendes anuncia também que irá tomar uma decisão sobre a sua candidatura a Belém apenas para o ano. O comentário foi exibido no Jornal da Noite da SIC a 24 de novembro.
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Para Marques Mendes, a gestão da crise do INEM foi o primeiro “caso sério de desgaste do Governo” e mostrou “amadorismo” por parte dos principais intervenientes. Em primeiro lugar, por parte do presidente do INEM que nunca chegou a dar “explicações cabais” sobre o episódio que poderá ter sido responsável pela morte de sete pessoas.O comentador da SIC lembrou ainda que a Secretária de Estado da Saúde foi “desautorizada” pela própria ministra quando Ana Paula Martins lhe retirou a tutela do INEM e passou para a sua tutela direta. Tudo junto, Marques Mendes não mostrou dúvidas quanto ao estado deste Ministério: é um Ministério “fragilizado”.
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Para Luís Marques Mendes, no seu espaço de comentário emitido na SIC e em podcast, a recente crise no INEM foi "inqualificável" e resultado de falhas graves em várias frentes. Primeiro, criticou o sindicato pela greve, que considera "imoral e desumana", sugerindo que outras formas de protesto deveriam ter sido utilizadas. Em segundo lugar, apontou a negligência da Direção do INEM, que falhou em assegurar serviços mínimos e em alertar a Ministra da Saúde. O comentador considera que uma remodelação não é necessária agora, mas avisa que, se os erros continuarem, o impacto político poderá ser significativo. Quanto ao artigo de opinião publicado por António Costa, Marques Mendes vê-o como um ataque velado a Pedro Nuno Santos, apesar de ser dirigido formalmente contra Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures. Para o advogado, Costa aproveitou esta oportunidade para "vingar-se" de Pedro Nuno por problemas passados, minando a sua autoridade como líder do PS. A opinião foi emitida a 10 de novembro na SIC e SIC Notícias.
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Esta semana, no seu espaço habitual de comentário, Luís Marques Mendes fala sobre a tragédia recente na comunidade valenciana em Espanha, as eleições presidenciais nos EUA e o impacto potencial de uma vitória de Donald Trump na Europa. O discurso polémico do presidente da Câmara Municipal de Loures, que disse, a respeito da violência das últimas semanas: “despejo, sem dó nem piedade, para quem tenha participado nestes acontecimentos. Se for ele o titular do arrendamento, é para despejar, ponto final parágrafo”. Marques Mendes não subscreve, mas também não crucifixa. Neste Jornal da Noite, também houve espaço para as declarações da ministra da Administração Interna sobre o direito à greve das polícias, para a importância do policiamento de proximidade, para o recente debate orçamental e para o impacto do contexto internacional na economia portuguesa. Oiça aqui em podcast
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"As pessoas têm todo o direito a protestar: exigindo, reclamando, reivindicando, fazendo manifestações pacíficas, como sucedeu ontem. Tudo o que é legítimo em democracia. Mas o que vimos no início da semana não foram protestos. Foram crimes", afirma Luís Marques Mendes, sobre os tumultos nas ruas da Grande Lisboa, após a morte de Odair Moniz. O comentador critica a posição do Bloco de Esquerda e do Chega em relação a este caso, considerando "inqualificáveis" as declarações dos dirigentes políticos do partido de André Ventura. Além disso, aborda ainda a situação económica do país, destacando as previsões de crescimento por parte do FMI, projeta o que poderá resultar das eleições autárquicas de 2025 e sublinha a designação de Évora como capital europeia da cultura em 2027. Ouça o comentário de Luís Marques Mendes em podcast, emitido na SIC na noite de 27 de outubro.
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“Choca-me o espetáculo”, lamenta Luís Marques Mendes que abre o seu espaço de comentário com o tema da semana: o julgamento de Ricardo Salgado. O antigo banqueiro tem de responder em tribunal por 62 crimes, mas recusou-se a comparecer por motivos de saúde. “A lei portuguesa diz que só é possível extinguir um procedimento criminal num caso: morte. O julgamento tem de ser feito, a impunidade corroi a democracia”, explica o comentador. Quanto à decisão de Pedro Nuno Santos de viabilizar o Orçamento do Estado, mostra-se agradado com a decisão e assegura: “Os portugueses recompensam quem toma decisões em prol do interesse nacional. Ganhou Pedro Nuno Santos, ganhou o PS e ganhou o país”. Ouça a análise em podcast, emitida na SIC na noite de 20 de outubro.
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Após semanas de debates e indecisões, a pergunta que resta é: será o Orçamento do Estado 2025 aprovado? Quais as falhas e valências deste primeiro orçamento do novo governo? “É um orçamento muito profissional. Há muitos anos que não eram apresentados sem ser na última da hora. Desta vez foi tudo a tempo e horas. É um exercício de profissionalismo”, defende o comentador. Luís Marques Mendes faz um périplo pelas recentes novidades da semana além Orçamento do Estado, bem como o futuro das contas dos jovens e a polémica de Luís Montenegro com os jornalistas. Ouça a análise semanal do comentador SIC.
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No Crédito à Habitação, este mês de outubro haverá reduções com algum significado nas prestações aos bancos. No modelo habitual de um financiamento de 150 mil euros, haverá uma redução de 108€ na prestação com Euribor a 12 meses; uma redução de 57€ numa prestação com Euribor a 6 meses; uma redução de 26€ no caso da Euribor a 3 meses. No Orçamento do Estado, parece haver acordo à vista, graças, sobretudo, às cedências feitas pelo primeiro-ministro: cedeu em cerca de 90% no IRS Jovem; cedeu 50% na redução do IRC.
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No habitual espaço de opinião em podcast, Luís Marques Mendes fala do novo PGR, do Orçamento e da escalada no Médio Oriente. Luís Marques Mendes considera que, apesar da reunião entre o Governo e o PS não ter corrido bem, ainda não é certo que tudo esteja perdido, e apresenta quatro cenários possíveis para o Orçamento do Estado. Sobre eleições antecipadas, o comentador acredita que podem ocorrer, mas seria uma má solução para o país. Na sua análise de 29 de setembro, destaca que chumbar o primeiro OE de um governo em funções há apenas meio ano seria injusto, especialmente em tempos de crise mundial. Além disso, eleições antecipadas aumentariam a instabilidade e prejudicariam a imagem da classe política, segundo o advogado.
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No seu espaço habitual de comentário, Luís Marques Mendes analisa a calamidade dos incêndios dos últimos dias, salientando que, apesar de algumas coisas terem funcionado, a crise no combate aos incêndios parece durar. Em 7 anos nada foi feito para minimizar o flagelo como limpeza das florestas, a criação de centrais de biomassa ou a aplicação da lei que responsabilize os incendiários.
O comentador analisa positivamente o comportamento do governo, enaltecendo o ministro Castro Almeida, “um dos Ministros mais competentes do Governo”.
O Orçamento do Estado e as escolhas para a Comisão Europeia foram outros dos temas analisados no comentário exibido no Jornal da Noite da SIC a 22 de setembro.
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Luís Marques Mendes considera que Lucília Gago não irá deixar saudades quando sair da procuradoria-geral da República e que o importante agora é o futuro: “É essencial que a escolha recaia sobre uma pessoa realmente independente, com capacidade de liderança, de comunicação e de motivação interna”. No seu espaço habitual de comentário, no Jornal da Noite, deixa rasgadas críticas ao estilo da atual procuradora, enumerando que “nunca reconhece um erro ou um falha e toma qualquer crítica à sua atuação como um caso de Estado". As críticas estendem-se também à prestação dos deputados, que Marques Mendes considera “deixar bastante a desejar”. Oiça a opinião em podcast
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A fuga de 5 reclusos do estabelecimento prisional de Alcoentre fez soar os alarmes quanto à segurança interna do país. "Como é possível isto acontecer numa prisão de alta segurança? Espera-se que o inquérito seja rápido, mas o país vai querer um relatório do estado de segurança das prisões em Portugal. É muito estranho, para não dizer insólito, que o Governo ainda não tenha dito uma palavra", afirma Luís Marques Mendes. Quanto à polémica envolvendo a privatização da TAP, Marques Mendes aponta a falha ao segundo Governo de Passos Coelho, mas acredita que “Miguel Pinto Luz é o que menos tem responsabilidade neste processo. Só esteve no Governo 26 dias, não participou na decisão de privatização, não estava no Conselho de Ministros que a aprovou. Não tem nenhuma assinatura em peças contratuais.” Prestes a começar o novo ano letivo, o Governo admite que milhares de alunos vão começar as aulas sem professores a pelo menos uma disciplina, mas Luís Marques Mendes acredita que as medidas do novo Governo vão melhorar a situação. Sobre a possível proibição do uso de telemóveis na escola, o comentador acha que “a decisão deve ser das escolas, mas o governo deve recomendar a proibição", devido aos efeitos nefastos na saúde dos alunos. Luís Marques Mendes analisa ainda o estado do SNS em Portugal e o Conselho de Estado agendado por Marcelo Rebelo de Sousa. O programa foi emitido a 8 de setembro na SIC.
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A novela política da aprovação do Orçamento de Estado tem um novo capítulo: a rentree dos dois maiores partidos. Há avanços no enredo? Pedro Nuno Santos discursou no encerramento da Academia Socialista e Luís Montenegro no da Universidade de Verão do PSD. Luís Marques Mendes avalia o dia dos líderes e mostra-se positivo com o que ouviu: “Há esperança para os portugueses, pode não haver crise política”. Apesar de estar convencido da abertura e disponibilidade para acordos, garante que, para correr bem, é preciso “que os líderes se juntem e falem, com recato e não na praça pública”. Há ainda tempo para falar sobre a redução nas prestações à habitação, a escolha de Maria Luís Albuquerque para Comissária Europeia e a decisão de Leonor Beleza de se afastar da corrida às presidenciais depois das especulações: “Tenho-lhe uma admiração política e pessoal”, comenta. O programa foi emitido a 1 de setembro na SIC Notícias.
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Luís Marques Mendes critica as afirmações do secretário-geral do PSD ao Expresso sobre as eleições americanas, em que diz que tem “discordâncias profundíssimas com a forma de estar e de fazer política de Donald Trump”, mas não suficientes para ter a certeza de que votaria em Kamala Harris.
No seu habitual espaço de opinião na SIC, o comentador fala ainda do suplemento para os pensionistas, do Orçamento do Estado e da proposta do Chega para referendar a imigração. Oiça aqui em podcast
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Luís Marques Mendes critica a gestão e organização do Serviço Nacional de Saúde (SNS), afirmando que o aumento de financiamento, de 9 mil milhões em 2015 para 15 mil milhões de euros em 2024, não resultou em melhorias significativas. Mesmo com mais recursos, há uma crise, "o que reforça o problema de má gestão". Além disso, Mendes aponta uma discrepância regional, com maiores problemas a Sul, sugerindo que a diferença está na gestão dos recursos, e não na competência dos profissionais. O comentador residente considera ainda que a presença conjunta do Presidente da República e do primeiro-ministro numa cerimónia no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, durante uma crise na Saúde "faz todo o sentido". O advogado defende que é papel do Presidente "ajudar o país a resolver os seus problemas", especialmente em áreas essenciais como a Saúde. Marcelo Rebelo de Sousa "está a ser coerente" com a sua atuação passada, onde frequentemente apoiou os governos de António Costa, inclusive em situações críticas. "É natural que agora também coopere com o governo minoritário de Luís Montenegro, dada a sua fragilidade", considera. A opinião de Marques Mendes foi emitida a 11 de agosto, na SIC Notícias.
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No seu habitual espaço de comentário na SIC, Marques Mendes considera que o apoio do PCP à vitória de Maduro é um “suicídio político”. O comentador relembra que o partido veio logo a seguir à eleição saudar Nicolás Maduro e o seu regime. A entrevista do ministro das finanças e a operação Tutti Frutti, na qual Fernando Medina foi constituído arguido, foram outros dos temas deste comentário exibido na SIC a 4 de agosto.
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Esta semana, a promulgação da lei que consagra uma redução do IRS agitou as águas. “Tudo não passou de uma tempestade num copo de água”, diz Luís Marques Mendes. “Afinal, Presidente da República e Governo fizeram o que lhes competia. Se Marcelo Rebelo de Sousa vetasse o IRS, seria um veto inútil. Para além do conflito político, a lei podia ser confirmada na Assembleia da República porque PS e Chega têm maioria absoluta”. O comentador acrescenta ainda que “politicamente, estas leis até facilitam" a a vida ao PSD, uma vez que o PS tem menos condições para votar contra contra o Orçamento de Estado”.
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A desistência de Biden não surpreende o comentador, depois de tudo o que sucedeu nos últimos dias “não tinha escapatória”: tinha contra ele a maioria do partido; as principais figuras, entre as quais Obama; a imprensa afeta aos Democratas; e os financiadores da campanha. Refere que “é capaz de ser a melhor solução possível”. Mas não quer dizer que possa ser uma solução "milagrosa" para levar os Democratas à vitória. Ainda as negociações para o OE do próximo ano, os possíveis acordos na área fiscal, o aumento da criminalidade em Lisboa e no Porto e o TGV em marcha.
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No seu espaço de comentário semanal na SIC, Luís Marques Mendes começa por analisar o ataque a Donald Trump, cuja campanha estará, agora, mais beneficiada. As eleições autárquicas foram outro tema de destaque: Marques Mendes não acredita que o Chega tenha capacidade para ganhar qualquer autarquia mas adverte que o partido de André Ventura pode roubar votos ao PSD e ao PS. A entrevista à Procuradora-Geral da República, Lucília Gago, foi outro tema em destaque, entrevista essa que Marques Mendes considerou “uma desilusão”. O comentário foi exibido no Jornal da Noite da SIC a 14 de julho.
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Contra todas as expectativas, o crescimento da extrema radical francesa verificada na primeira volta das eleições legislativas sofreu uma queda.
Contudo, segundo Luís Marques Mendes, resta agora olhar para os eventuais problemas de governabilidade que a nação enfrentará com estes resultados eleitorais.
Em Portugal, o “berbicacho” relativo às polémicas com as forças policiais, como é chamado pelo comentador da SIC, é o tema que retoma o debate público e que já vem desde o governo de António Costa.
Ouça a análise destes e outros assuntos de Luís Marques Mendes na versão podcast do programa ao qual o comentador dá nome, emitido na SIC no dia 7 de julho.
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