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Se você gostou do Maria vai com as outras, também vai curtir o episódio "Estranhas no ninho" do podcast Rádio Novelo Apresenta. Conduzido pela Branca Vianna, toda quinta-feira, o programa traz boas histórias que você nem sabia que precisava ouvir.
Ouça o teaser e saiba mais no site: radionovelo.com.br/apresenta
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Branca Vianna, apresentadora e idealizadora do podcast Praia dos Ossos, tem um recado especial para os assinantes da revista piauí. Saiba mais em: https://piaui.folha.uol.com.br/praia-dos-ossos-episodios-bonus/
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O Maria vai com as outras recomenda o primeiro original da Rádio Novelo, a produtora responsável pelos podcasts da revista piauí. Narrativo e documental, o Praia dos Ossos revisita o assassinato de Ângela Diniz, em 1976, por seu namorado Doca Street. Série em oito episódios, publicados aos sábados, com apresentação de Branca Vianna. Visite o site: https://radionovelo.com.br/praiadosossos/
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Neste episódio especial, contamos com a generosidade de ouvintes dentro e fora do país, com filhos e sem filhos, que mandaram depoimentos contando como estão suas vidas neste momento de isolamento social.
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Conversamos com a jornalista Thaís Cunha, que é de Brasília, mas hoje mora na Itália. Ela conta como foi viver o epicentro da pandemia num país estranho, cuja língua ainda não domina, e como reparou que as coisas estavam retornando ao normal quando voltou a sofrer assédio na rua.
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Encerrando a quarta temporada, voltamos a falar com Monique Lopes, atriz pornô e acompanhante que participou da primeira leva de episódios do podcast (no #9, intitulado: Sexo como ganha-pão). Agora, ela fala dos desafios da profissão, que depende do contato físico, durante uma pandemia em que o isolamento social é recomendação de saúde.
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A dentista Rafaela Aucar segue atendendo emergências durante o isolamento social. Ela conta qual o distanciamento possível no consultório e prevê que muitas medidas de segurança adotadas tendem a se manter após a pandemia do novo coronavírus.
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Ouvimos personagens de episódios passados para saber: como está a vida das Marias em meio à pandemia? Fomos atrás da estudante de serviço social Juliana Oliveira (entrevistada no #2: Autonomia) e da camelô Maria de Lourdes do Carmo (participante do episódio #1: A necessidade faz o sapo pular).
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Branca Vianna ouve duas mulheres que, cada uma à sua maneira, vivem do campo. Eliana, ou Nana, planta hortaliças e frutas na região do Barrocão, no Sul da Bahia, e vende sua produção na feira de Serra Grande. Teresa Vendramini, ou Teka, acaba de ser eleita a primeira mulher presidente da Sociedade Rural Brasileira. É pecuarista na região de Flórida Paulista, interior de São Paulo.
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Em mais um episódio da série, a professora de química Marcela Sétte conta como foi a transição, em apenas uma semana, da sala de aula para cursos online. Ela leciona em duas escolas particulares e uma estadual na região de Sorocaba (SP). Marcela fala também da adaptação da família à nova rotina em casa, onde mora com os pais idosos, uma irmã e um irmão.
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Entender os tais algoritmos e interpretar dados é hoje fundamental para atender os desejos dos consumidores, compreender tendências e pensar políticas públicas. Porém são poucas as mulheres ocupando os cargos que lidam diretamente com esses temas. Neste episódio, ouvimos duas delas: a diretora do Olabi e coordenadora do PretaLab, Silvana Bahia, e Marcia Asano, CEO no setor de análise de dados de uma multinacional.
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Neste bônus da série Maria na Quarentena, Melina Guedes, dentista e praticante de triátlon, conta como está conciliando a rotina de atendimento, o trabalho do marido em casa, os cuidados com a filha pequena, os treinos e a recuperação de covid-19.
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No quarto episódio desta temporada, ouvimos duas mulheres cuja profissão é a vocação de servir a Deus. Uma pastora Batista e uma freira Agostiniana contam sobre rotina, compromissos, sustento e planejamento quando se trata, literalmente, de uma profissão de fé.
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A série de episódios extras do Maria vai com as Outras, sobre temas relacionados à pandemia do coronavírus, abre com a história da enfermeira Jéssyca Félix. Jéssyca atua na Rede de Atenção Primária à Saúde no Morro da Formiga, comunidade na Zona Norte do Rio de Janeiro. A entrevista foi realizada via internet, Jéssyca e Branca conversaram sem sair de suas respectivas casas.
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No Brasil, se uma mulher engravida e não está em risco de vida, a gestação não é resultado de um estupro ou o feto não é anencéfalo, por lei, ela tem que seguir com a gravidez mesmo que não queira. Então sua escolha é entre a maternidade compulsória e o crime. Neste episódio, três mulheres contam suas histórias de aborto, legal ou ilegal.
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Se insistem que política e futebol não é lugar de mulher, elas se juntam e redesenham as linhas que demarcam o machismo. Nesse episódio, Karin Vervuurt, do projeto #ElasNoPoder, e Larissa Botelho, do grupo de torcedoras do Palmeiras VerDonnas, contam como buscaram outras mulheres para frequentar esses espaços, um movimento que os homens sequer cogitam precisar fazer.
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No episódio de estreia da nova temporada, Maria de Lourdes conta como se tornou Maria dos Camelôs para conquistar a independência financeira. E Alessandra Reis, costureira disputada por escolas de samba do Grupo Especial do Carnaval do Rio, relata como seu trabalho foi fundamental no tratamento para o trauma da morte do pai.
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Um podcast sobre mulher e mercado de trabalho? Na nova leva de episódios, o 'Maria vai com as outras' vai além. Mais curioso do que nunca, o podcast volta no dia 17 de fevereiro, a partir das 5h.
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Branca Vianna conversou com a americana Kristen Roupenian durante a Festa Literária Internacional de Paraty, Flip, de 2019. Escrito por Roupenian, o texto Cat Person, que saiu originalmente na revista The New Yorker, virou febre nos Estados Unidos, viralizou na internet e deu nome a um livro de contos publicado no Brasil pela editora Companhia das Letras com tradução de Ana Guadalupe.
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Ouça a faixa original, em inglês, da conversa entre Branca Vianna e Kristen Roupenian durante a Festa Literária Internacional de Paraty, Flip, de 2019. Escrito por Roupenian, o texto Cat Person, que saiu originalmente na revista The New Yorker, virou febre nos Estados Unidos, viralizou na internet e deu nome a um livro de contos publicado no Brasil pela editora Companhia das Letras com tradução de Ana Guadalupe.
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